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Se você quiser escrever para o 1999 sobre QUALQUER coisa que tenha a ver com música (um show legal que você viu, um carinha que você conseguiu entrevistar, um disco que você queria mostrar pras outras pessoas, qualquer tipo de teoria, contar qualquer parte da história do rock), basta escrever para a gente.

29.OUT.1999

COLUNISTAS
NOTAS DO SUBTERRÂNEO
Por Carlos Freitas

Por trás dos indefectiveis e instranponiveis óculos escuros de Miles Davis, residiam olhos secos: Suas lágrimas, sentimentos e vibrações já tinham sido dissolvidos em cool jazz. Sua alma suspirava pelo seu trumpete e transformava o jazz em rock, o rock em hip hop, o flamenco "num tipo de blues"...Miles, fez música pra iluminar a eternidade!

Sua intensidade criativa era vertiginosa, ão dava tempo as redundâncias. Talvez a melhor definição (pra quem gosta de convencionalizar as coisas) de sua sempre urgente linguagem seja "Be Bop".

Obrigatório em qualquer coleção de respeito, o álbum Bitches Brew, lançado originalmente em 1970, acaba de ser relançado pela Sony Legacy numa delirante edição quádrupla: ele vem com mais de uma hora e meia de material inédito e com uma qualidade de som próxima a do vinil original.

Se em "A Kind of Blue" Miles já tinha mudado o rumo do jazz, em Bitches Brew, deixou suas impressões digitais na história da música contemporânea, reorientando-a para caminhos mais inventivos. É o inicio de sua chamada "fase elétrica", um alerta ao mundo para a necessidade de se fundir supostas impossibilidades.

Evoluindo sob efeito de jams e incendiárias fusões entre o funk, jazz, rock, música indiana, Miles usou pioneiras técnicas de gravação e edição. Ao lado do produtor Teo Macero e de sua banda (com John McLaughlin, Chick Corea, Joe Zawinul, entre outras feras), ele garantiu ao álbum um som particular, idealizado a partir de texturas e experimentações sônicas, eletrônicas e atonais, sob influências de Sly Stone, Jimi Hendrix e Stockhausen.

Nestes tempos de ressurgimento do jazz como fonte inspiradora, este clássico se torna indispensável. Portanto, saia da cadeira do bar, esqueça a TV, tire o jornal da mão e dê um passo a frente para apresentar Bitches Brew pra aquele seu amigo que acha bandas como Tortoise, Ui, Mogwai, chatas ou que pensa que o futuro do rock é o Belle and Sebastian!

Mas por onde anda o tal futuro do rock? Nos topos das paradas é que não estão! E infelizmente no chamado meio indie também não. Aliás, a pergunta pode ser outra: que meio?, se até as rádios e tvs piratas parecem que estão perdendo o tesão. Enfim a industria oficial e não oficial do entretenimento precisam urgentemente de um gás menos intoxicado de mesmice!

As transfusões tecnológicas colaboram ao provocar um pane na relação do homem com a diversão através dos fascinantes meios virtuais de entretenimento: sexo, instrumentos musicais, diversões eletrônicas... Pelo menos (musicalmente falando) essas ferramentas, ainda necessitam do fator "suor". Suor que escorre nas baquetas dos tambores, nas cordas das guitarras, na "testa" de um groove tribal, ou até mesmo de um desses DJs que percorrem exaustivamente os sulcos de velhos vinis, sempre a procura da melhor batida,da melhor textura, do melhor chiado, enfim, no rastro da (r)evolução das ruas. Um caminho que novamente nos leva de volta ao jazz....

Lembro de Ezequiel Neves falando de Miles e definindo o jazz como fricção de corpos - sexo pra ser mais explicito. E não é que o lendário Zeca tem razão! As tribos eletrônicas já sacaram que a diversidade só tem a ver com o improviso, e é ai que está o futuro. Parece que os festivais brasileiros também sacaram isso. Passado o Close –Up, com direito a Roni Size, Prodigy e Otto, veio o Free Jazz, que apesar de sua fumaça cancerígena, vem ganhando de goleada desde o ano passado (com Kraftwerk, Massive Attack, Jeff Beck, Wayne Shorter, Ben Harper... só faltaram envenenar mais a seleção nacional). E fica minha sugestão pro ano que vem: Sonic Youth.

Bem, não se trata de uma invenção oportunista ou uma masturbação intelectualóide, a verdade é que, ultimamente, o melhor caminho pra se saber o que é que o Sonic Youth está fazendo, é procurar por algum festival de jazz. Claro, não um daqueles com os heróis do virtuosismo, ou dos que tornaram a palavra fusion uma das mais detestáveis do glossário do popspace.

O Sonic Youth anda em melhor companhia: John Zorn, Joe Maneri, Hamiet Bluiett, Joseph Jarman, James Blood Ulmer, William Parker... os deuses do noise sem fim continuam a conectar a aspereza do punk com as improvisações do jazz, através das rupturas herdadas da no wave novaiorquina.

Obcecado pelo bebop e free jazz dos sixties, Thurston Moore surpreendeu sua fiel audiência ao ceder a condição de headliner de um festival realizado no Seaport Atrium na "lower Manhattan",para uma banda que lançou seu último disco há 30 anos ( saiu apenas na Holanda...mas Moore descolou!) chamada New York Art Quartet e que não se apresentava ao vivo desde 1966! Com iradas combinações de hard bop com free jazz, a banda ainda contava com as performances do poeta Amiri Baraka: enquanto através de seu poema "Black Dada Nihilismus," ele clamava os revolucionários blacks a estuprar e assassinar a serviço da libertação, o dinamarquês John Tchicai - "a calma voz da vanguarda" - soprava seu sax alto vestindo uma máscara tribal africana! Dá pra entender a reverência de Thurston Moore e cia...Só resta, então, aguardar o próximo álbum do Sonic pra ver se teremos alguma transfusão entre o smart noise e o avant jazz e, claro, esperar que alguma gravadora nanica lance algum fonograma da New York Art Quartet. Se possível de graça na internet!

Querem mais maluquices jazz-sônicas? Estão cansados do barulhinho assobiável de quatro minutos? Procure então no selo Sub Rosa por discos de Loren Mazzacane Connors, atualmente um dos nomes mais importantes da música experimenta americana. Uma de suas melhores anomalias é "Standing upright on a Curve", que traz a participação de Sasha Frere Jones do grupo UI. Outra boa pedida é o recente "Hoffman States", com Loren recebendo a colaboração de Jim O’Rourke (Gastr del sol) e trabalhando com a nata dos improvisadores de Chicago. E se você é adepto do purismo guitarrístico, corra de MMMR. Nesse disco, Mazzacane deixa Thruston Moore e Lee Ranaldo completamente à vontade no oficio de fazer não- música para não-músicos.

Os discos continuam caros e os sites de pirataria mp3 cada vez mais concorridos. Porém ainda é dificil achar um álbum como a coletânea "Idependant IntaVenshan", de Linton Kwesi Johnson, disponível na internet. Lançado no ano passado, ele cobre os anos 70 e 80, reunindo os 4 álbuns do poeta jamaicano na gravadora Island ( "Forces Of Victory", "Bass Culture", "LKJ In Dub" e "Making History."). Descole esta edição que inclui eps e remixes, fotos e textos arrepiantes deste poeta único do dub! Um cara quedesmonta as estruturas consevadoras com seus ataques poéticos em meio a trips e beats que remetem com uma agilidade similar a de seus versos para ritmos como o rap,hip hop e, claro, reggae. Seu álbum mais recente, LKJ A Capella Live, atesta em 14 dub-poemas essa versatilidade...Mas Linton não prioriza apenas a sua carreira musical.Já divulgou a sua dub-poetry. como jornalista, radialista, pantera negra, escritor, etc. Atualmente se encontra excursionando e segundo alguns dub-boateiros, ele já deu até um roler pelo Brasil. Alguém viu um senhor de 42 anos com um chapéu e idéias ultra cool na cabeça disparando dubs por aí?

Anthony Wilson viu o futuro na música independente. Nos anos 80, ele lutou por ela e terminou fabricando pérolas do chamado indie na sua gravadora ,a legendária Factory, residência de clássicos atemporais do Joy Division, New Order, Durutti Column etc...É difícil imaginar a explosão do rock independente inglês da década passada sem essas bandas, todas devendo muito ao respeito e a inteligência pop com que Tony Wilson conduziu brilhantemente a sua "fábrica".

Como bom executivo que é, Tony já está de olhos e ouvidos bem abertos para novas e experimentais convivências nas áreas da democratização das tecnologias. Pois ele sabe que esse é um tempo em que surge com força ainda maior a indústria do entretenimento. Numa economia que poupa hora de trabalho (e empregos...) abre-se um horizonte bárbaro de possibilidades que soam muito, mas muito próximas do fascínio pelas batidas, melodias e idéias que o pop vem produzindo nos últimos dias do século XX.

Diante dessa perspectiva, um novo e polêmico produto chama para si todas as atenções. O Mp3 (arquivo de música) incrementou ainda mais a pirataria de alta tecnologia difundida pela internet, deixando a indústria musical à beira do pânico. As possibilidades lucrativas e as mudanças na forma de apresentar o produto musical e de como negociá-lo vem gerando muitos debates. Sampleei do "Primeiro Encontro de Comércio Eletrônico e Artes Populares", realizado na cidade de Glasgow ,Escócia, em maio deste ano, algumas observações de Anthony Wilson a respeito da revolução do mp3:

"O que é Mp3, uma canção? Sim, é tudo sobre uma canção, individual, nua ,não-embalada, singular, parte da melodia, melodia e ritmo".

"Eu ouvi dizer que no período de cinco anos nós ainda estaremos comprando CDs, mas, por exemplo, a parada britânica de singles será composta em 80% de downloads, e isto soa muito bem para mim"

"A revolução do mp3 já começar a gerar discurssões em torno de estimativa de preços.

Um executivo da indústria tecnológica disse: " Nós não pagamos o mesmo preço de um Mercedes num Honda, assim como pode um hit da Madonna ter o mesmo preço de uma banda nova?"

"Eu odeio isso. Eu sei que existem os custos de fabricação, de contratação e produção do artista, mas eu amo a nova música e não me acostumo com a idéia de que um hit tem de ter aquele caráter pegajoso, fácil de ser cantado. Mas, afinal de contas, eu sou da velha guarda"

"Existe também o mesmo paradigma da tv a cabo nesse contexto. A idéia de que nos próximos 5 anos você não pagará por uma música que você quer e sim por uma assinatura mensal para ter direito a todo o tipo de música - de todo o catálogo de Robert Johnson até o último single da semana de uma banda que tem 1 mês de vida. tudo por $14.95 mensais. Eu não gosto disso, acho isso meio ardiloso, você pagar o mesmo preço pra ouvir uma música uma, dez ou vinte vezes? Isso não me satisfaz. Acho que existe outra relação entre você colecionar canções ou bandas ou estilos, e outra entre você ficar zapeando programas na tv. Porém isto poderá render lucros estimados em $14 bilhões de dólares, e a indústria já está de olho nisso".

Após as considerações de mr.Tony Wilson, vamos navegar nas batidas de "Devour", do Yellow Note, repleta de latinidades e inteligência nada artificial. Clique e descubra por que o veterano produtor David Barratt,que também vive de produzir jingles (para a diet coke,por exemplo) ,e que já produziu meio mundo pop,de David Bowie a MC 900Ft Jesus, está nas melhores "Mags" sempre atacando de "centro avante" da exigente cena nova-iorquina. O álbum "We’re not the Beatles", lançado pelo selo Jungle Sky, propõe dimensões surpreendentes para o breakbeat, experimentando com tudo: latinidades, funk, hip hop, adicionando a cada beat um novo noise e um novo timbre. Será que podemos chamar isso de jazz? Rock? Drum’n’bass? Bem. acho a essas alturas que o jazz virou rock que virou jazz de novo que virou drum’n’bass e enterrou o pop pra sempre. Tchau: a gente se vê por aí em algum submarino amarelo!

Carlos Freitas, ex-Mundo Livre S/A, ex-radialista, ex-dono de loja de discos e produtor, é traficante de informação e escreve Notas do Subterrâneo originalmente no site Manguetronic

Arroz com Pequi (outubro)
O Rappa
Quannun
Einstürzende Neubaten
"Punk - A Anarquia Planetária e a Cena Brasileira"
Tom Waits
Andreas Kisser
Retropicalismo / Mutantes/ Arnaldo & Rita
"Quem com ferro fere, com ferro será ferido"
Legião Urbana
Stereolab
Cut Chemist / Shortkut
Pavement
"Vocabulário de Música Pop"
Red Hot Chili Peppers (show)
MV Bill
Thee Butchers' Orchestra
Zen Arcade - Hüsker Dü
Ozomatli
Pato Fu
Los Hermanos
Nocaute
Mosha (show)
Down by Law
Tricky / DJ Muggs
Los Hermanos
Grenade & Thee Butchers' Orchestra
Rebeca Matta
Man or Astroman?
Abbey Road
Os Catalépticos (show)
Comunidade Ninjitsu
"Esporro!" e "Guerrilha"
CMJ Music Fest
Pensamentos Felinos (setembro)
Echo & the Bunnymen (show)
Stela Campos
Jim O'Rourke
atenciosamente, (setembro)
Luiz Gustavo (Pin Ups)
Relespública (Diário de Bordo)
Alex Chilton
Toy Shop
Martin Rev (Suicide)
Yellow Submarine
Punk Rock em Curitiba
Grenade
Mutantes
Bruce Whitney (Kranky Records)
Cotton Mather
Por Fora do Eixo (setembro)
Thomas Pappon
Pequenas Capitanias (setembro)
Mercury Rev (show)
Paralamas do Sucesso
Relespública, Mosha & Woyzeck (show)
Reading 99
O maravilhoso mundo grátis
"Eu vou enfiar um palavrão"
Jason (entrevista)
Pôneifax, Walverdes e Tom Bloch
Noel & Liam Gallagher
Manu Chao
Jason pelo Nordeste
V99 (festival com Manic Street Preachers, Orbital, DJ Shadow, Massive Attack, Mercury Rev, Gomez, Happy Mondays, James Brown, Groove Armada e Mel C)
"Curitiba, Capital do Rock"
Divine, Six Degrees, Moonrise e Barbarella
Vermes do Limbo
Sala Especial
Al Green
Bowery Electric
Jamiroquai
Flaming Lips
Gong - Show de 30 anos
Megatério (agosto) - A Noite do P* no C*
Marreta (agosto) - O jazz morreu
Rolling Stones
Mercenárias
"Paul's Boutique"
"Tim Maia Racional"

Kraftwerk
Sugar Hill Records

Second Come
R.E.M.
Built to Spill
Eddie
Flaming Lips
Ultraje a Rigor
"Kurt & Courtney"
Moby
clonedt
Mark Sandman
Suede
Plebe Rude
Rentals

Pavement
MEGATÉRIO - Omar Godoy
WICKED, MATE - 90 (de Londres)

REVOLUCIÓN 1,99 - Edu K
atenciosamente, - Rodrigo Lariú
Red Hot Chili Peppers

Underworld
Prodigy
Hojerizah
Raimundos

Plebe Rude
Wilco
Little Quail
Chemical Brothers
Atari Teenage Riot

Grenade
Lulu Santos
Liam Howlett
4-Track Valsa
Chemical Brothers (show)
Yo La Tengo + Jad Fair
"Select"
Dr. John
Memê
"Drinking from Puddles"
Capital Inicial (show)
Jon Spencer Blues Explosion (show)
Homelands (festival com DJ Shadow, Underworld, Asian Dub Foudation, Chemical Brothers, Fatboy Slim, Grooverider, Faithless e outros)
Divine
"The Best of Sugar Hill Records"
Ambervisions
Amon Tobin
Sepultura/Metallica (show)
Mocket
Stereophonics
Headache
Fatboy Slim
Cassius
Paul Oakenfold
Silver Jews
Amon Tobin
Inocentes
Sepultura
Outropop
Pensamentos Felinos
Loniplur
atenciosamente,
Swervedriver e Mogwai
Comédias
Pequenas Capitanias
Por Fora do Eixo
Arroz com Pequi
Marreta?

Das Margens do Tietê
Distancity
Leite Quente
Londrina Chamando
Por Aí
T-Rex
Kurt Cobain
Bob Dylan
Nuggets
Sebadoh
Los Hermanos
Kiss (show)
Mestre Ambrósio
Jesus Lizard
Maxixe Machine
Fish Lips
Silverchair
PJ Harvey e Jon Parish (show)
Cornelius
"Post-punk chronicles"
Blur (show)
Garage Fuzz
Pólux (show)
Marcos Valle
Astromato
French Fried Funk
Sublime
Leia no último volume
Na Lata!
Miniestórias
Blur
Ira!
Sleater-Kinney
Goldie
Henry Rollins
Jon Carter
Afrika Bambaataa
O pai do rock brasileiro
Nova História do Pop
Grave sua própria fita
C86
Medo do novo
Digital Delay
No shopping com Status Quo
Fita ou demo?
Solaris
A história do indie baiano
Prot(o) e Rumbora
Monstro Discos
Carnaval e Los Hermanos
Eletrônicos e bicões
Kólica, Pupila e Total Fun
As hortas musicais de Curitiba
Ala Jovem
Brian Wilson
Limpando os remédios
Amor e Luna
Massive Attack
Blondie
"You've Got the Fucking Power"
Relespública (show)
Trap
Johnattan Richman (show)
Little Quail & the Mad Birds
High Llamas
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Red Meat
Los Djangos
Bad Religion (show)
Vellocet
Jon Carter (show)
Raindrops
Jimi Hendrix Experience
Fun Lovin' Criminals
Garbage
Tom Zé
Câmbio Negro
Catalépticos
Lobão
Cowboys Espirituais
Max Cavalera
Escrever "de música"
O CD ou a vida (quase)
A bossa nova contra-ataca o Brasil
Um pouco de educação não faz mal a ninguém
Fé em Deus e pé na tábua
O Mercury Rev que não foi
Um banquinho, um violão e Dee Dee Ramone
Escalação pro Abril Pro Rock 99
Dago Red
Festivais na Bahia
Chutando o futuro de Brasília
Ê, Goiás
Pós-Rock, Teletubbies e LTJ Buken
Você sabe o que é Louphas?
Por dentro da Holiday Records
Chacina no litoral paranaense
PELVs e um blecaute
Bruce Springsteen
O último show dos Beatles
Genesis -
"The Way of Vaselines"
Vamos nos encontrar no ano 2000
Tropicanalhce
A professora com pedal fuzz
Portishead
Chico Buarque (show)
Deejay Punk-Roc
Ninja Cuts
Jon Spencer Blues Explosion
Dazaranha
Snooze
U.N.K.L.E.
Pearl Jam
New Order (show)
Rock Grande do Sul
Spiritualized
Damned
NME Premier Festival (shows)
Delgados
Punk Rock Stamp
Fellini (show)
Plastilina Mosh
Neutral Milk Hotel
Fury Psychobilly
Gastr Del Sol
Pólux
Afghan Whigs
Ritchie Valens
Marcelo D2/ Resist Control (show)
Limbonautas
Cartels
Babybird
Elliot Smith
Jesus & Mary Chain
Nenhum de Nós
Otto 
Relespública  
DeFalla
Piveti
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