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- Noble
- Scoundrell
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- Listar

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Artigos
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Galáxia > Outer Rim > BARAB I

Tipo: Terrestre (exposto a radiação)
Clima: Árido
Terreno: Solo seco/rochoso, Cavernas
Atmosfera: Adequada a respiração
Gravidade: Padrão
Diâmetro: 10.448 km
Duração do Dia: 60 horas
Duração do Ano: 146 dias
Espécie Nativa: Barabel
Idiomas: Barabel
População: 1.4 bilhões
Espécies: 100% Barabel
Governo: Clãs Independentes
Exporta: Animais e plantas exóticos, mercenários
Importa: Armas, metal e bens de consumo
Sistema/Estrela: Barab 

Planetas
/ Tipo / Luas:
Barab I / Terrestre / 0
Barab II / Rocha Congelada / 0
Barab III / Gás / 34


Descrição
Barab I é um mundo escuro e úmido que gira muito próximo de seu pequeno sol vermelho. Nuvens espessas bloqueiam a maior parte da luz que atingiria Barab mas, apesar disso, a alta atmosfera é fraca e permite que calor e radiação atinjam a superfície. Estas condições tornam o planeta uma grande estufa radioativa com ciclos de água extremamente ativos.
A vida em Barab I muda de acordo com os ciclos do dia e da noite. Durante o dia a sobrevivência no exterior é quase impossível sem os equipamentos de proteção adequados: praticamente toda atividade animal é noturna. A temperatura média na superfície durante o dia varia entre 45 e 55 graus Celsius, o ano inteiro. Praticamente toda a água da superfície evapora rapidamente quando o sol nasce, deixando quase o planeta todo mergulhado numa espécie de névoa de vapores.
A forte radiação do sol conspira com o calor e obriga toda a vida animal a procurar abrigo no subsolo, deixando a superfície com uma vegetação esparsa e praticamente estéril. Nem mesmo a raça nativa, os Barabel, podem suportar um dia inteiro sem nenhuma proteção adequada, embora eles suportem por muito mais tempo que um visitante conseguiria. O nível de radiação durante o dia está sempre num nível moderado, mas nas 10 horas que marcam o meio do dia o nível sobe drasticamente e torna-se muito forte e ainda mais alto em áreas sob ação direta da luz do sol ou então acima dos 4.000km de altitude.
Durante a noite, a água condensa, e a superfície de Barab se vê vítima de chuvas pesadas. A temperatura desce para os 30 graus centígrados, e os animais rastejam para foram de seus esconderijos subterrâneos. A noite é um campo de caça para toda a vida selvagem do planeta e o nível de periculosidade é tão alto quanto durante o dia, mas por razões completamente diferentes. De fato, em matéria de fauna perigosa e mortal, Barab I equivale-se a Kashyyyk. A cadeia alimentar é complexa, mas claramente violenta. Mesmo os poucos herbívoros e pequenos animais são capazes de matar criaturas maiores.
São poucas as plantas capazes de sobreviver neste clima, e as que o fazem estão extremamente adaptadas à escassa luz e a forte radiação do dia. As plantas são sésseis - pequenas, com folhas largas que se espalham pelo chão. Algumas delas crescem junto de cocos de cor metálica que refletem a radiação durante o dia.

História
O povo Barabel começou a escrever sua história apenas 400 anos antes da Batalha de Yavin. Mas, segundo o que os historiadores dizem, a vida antes não era tão diferente quanto foi e tem sido desde então. Os Clãs e comunidades vivem da mesma maneira há séculos, lutando em suas cavernas durante o dia e caçando na superfície durante a noite.
Entretanto, um incidente histórico teve particular ressonância na história das espécies. Diz uma história popular que em um distante passado, um Jedi - as vezes é dito que um grupo de Jedi, e outras que somente um Jedi com alguns companheiros - visitou o planeta. Na época dois clãs poderosos estavam a margem de um grande conflito pelo direito de governar alguns campos de caça na superfície. Felizmente, o Jedi mediou a paz entre estes clãs, e preveniu uma guerra que poderia ter mudado drasticamente o destino da espécie e a vida como é conhecida no planeta.
Esta mediação teve um efeito dramático nos Barabel. Primeiro, por causa da sabedoria e determinação do Jedi, os povos nunca mais lutaram por territórios de caça. De acordo com o decreto proposto pelo Jedi, e aceito pelos Barabel, os clãs deveriam sempre compartilhar os campos de caça, e os excedentes da caçada de um clã deveriam ser entregues ao outro clã. Segundo, e não menos importante, os povos passaram a reverenciar os Jedi e aceitar qualquer julgamento ou conselho que estes fizessem.
Está reverencia foi irrelevante visto que aquele Jedi nunca mais voltaria a Barab e tampouco reportou a existência do planeta ao Conselho. Barab I permaneceu desconhecido por mais uma centena de anos e só seria redescoberto durante o reinado de Palpatine.
As antigas histórias falam de naves que vinham de "além das nuvens". E quando as naves chegaram novamente a Barab I, durante a Rebellion Era, os Barabel acreditaram que eram novamente os Jedi que retornavam e receberam as naves cordialmente, ouvindo tudo que eles tinham a dizer.
Porém, estes visitantes não eram Jedi, mas sim uma escória interplanetária de uma corporação conhecida como Planetary Safáris. Os Barabel receberam seus visitantes de braços abertos e foram retribuídos com exploração de seu planeta e de seu povo. Espalharam-se notícias sobre o excesso de perigos de Barab, a vida selvagem (que poderia ser caçada, inclusive os Barabel), e Barab I tornou-se um campo de treinamento para a elite dos caçadores da galáxia.
A ferocidade inata dos Barabel não foi de forma alguma perdida com as visitas cada vez mais freqüentes de comerciantes e criminosos. Muitos deles foram "exportados" como caçadores, mercenários e lutadores de arena. Outros despachados para servirem de lacaios ou escravos, embora a maioria tenha escapado ou assassinado seus "mestres" quando o trabalho se tornou pesado e tornaram-se operadores independentes. Finalmente, a proximidade do planeta do Espaço Hutt tornou-o lugar perfeito para os Hutts desaparecem com certos seres inconvenientes.
O Império controlou o planeta e providenciou alguma proteção a Barab I durante a Rebelião, mas esta proteção era inconsistente, e o fato era que o próprio povo teve que lutar pela sobrevivência. Eles aprenderam a suspeitar de estrangeiros, mesmo tendo criado vínculos com os mesmos e passado a viver entre eles na galáxia. Quando a Nova República formou-se, Barab I juntou-se ao novo governo, entretanto a crueldade e a desconfiança dos nativos são coisas difíceis de aceitar.
Apenas quatro anos após a Batalha de Endor, o planeta inteiro de Barab I estava pronto para uma guerra contra os Verpine porque estes não haviam honrado um contrato com os comandantes do planeta. A guerra foi evitada numa série de cuidadosos e premeditados atos diplomáticos, mas Barab I continua carregando a fama de um dos mais difíceis membros da Nova República.

Povo
Os Barabel são uma espécie reptiliana, cruel e de tradição predatória. Em média eles têm dois metros de altura e pesam 130 kg. Escamas irregulares e negras cobrem seus corpos e dizem que eles são capazes de se livrarem do rabo se necessário. São seres que tendem a ter uma atividade maior durante a noite, embora também procurem alguma atividade durante o dia em suas cavernas.
Esta espécie é famosa pelo seu "espírito de porco". Característica esta que se manifesta normalmente em confrontos diretos, onde os Barabel mostram não ter quaisquer escrúpulos com destruição de propriedades, uso de armadilhas, fogo e mesmo outras táticas consideradas extremamente cruéis. Alguns seres costumam confundir a crueldade Barabel com estupidez.
Embora tecnologicamente primitivos, a espécie tem-se mostrado socialmente e economicamente adaptável. Um negociante da raça poderia tanto tentar prejudicar um rival de negócio com tratados e acordos sujos numa sala de conferencia quanto prazerosamente poderia rasgá-lo com suas garras numa luta.
Os Barabel vivem em cavernas subterrâneas que fazem do subsolo do planeta um complexo similar a um favo de mel. Seus lares não são nada complexos e nem mesmo confortáveis para um visitante. Consistem de casas cavadas em meio as rochas decoradas com peles, ossos, carapaças, e outros tipo de itens derivados de suas caçadas. A sociedade Barabel é organizada em clãs que formam suas comunidades e ocupam um complexo inteiro de cavernas. A liderança é geralmente determinada pelo combate, mas os anciões dos clãs costumam ter um grande respeito que diminui um pouco a influencia do líder, tanto formal quanto informal.
A maior comunidade tem cerca de 10.000 espécies, mas a maioria consiste de algumas centenas. Os indivíduos raramente viajam mais do que 100km longe de seus lares. Porém, quase toda comunidade tem algum membro que abandonou o planeta para trabalhar pelo espaço como mercenário ou bounty hunter.
As comunidades mantêm contato nas caçadas que mantém em regiões comuns e competem umas com as outras para ver quem consegue o maior número de presas numa noite. No fim da caçada a comunidade dá sua maior presa ao líder da outra comunidade que está dividindo o mesmo campo de caça. A comunidade rival que recebeu a grande presa sofrerá certa humilhação diante de tal, já que aceitando esta oferta ela estaria reconhecendo o grande poder e valentia da outra comunidade.
Estas permutas noturnas criaram um tipo de comunidade livre dentro do planeta onde o prestígio é adquirido quando o grupo entrega a maior e mais perigosa criatura caçada ao grupo rival. Não há nenhum regime governamental no planeta, entretanto o maior dos clãs tem representantes em Alater-Ka, que aprenderam a negociar com retórica afiada ao invés de puro combate.
Apesar da reputação, os Barabel aprenderam a ter certa unidade, o que é impressionante para uma espécie tão cruel. Parceiros sexuais costumam ser mais íntimos que a maioria das famílias humanas, e clãs inteiros poderiam declarar guerra por um insulto a um de seus membros. Esta unidade era especialmente demonstrada por aqueles poucos Barabel que haviam estudado na Je
di Academy; as opiniões deles se alinhavam tão facilmente que deixaram os Jedi Masters surpresos. Ainda que assassinatos e lutas sujas continuem a acontecer entre alguns indivíduos e clãs inteiros, a raça possui um certo alinhamento, mantido por anos, que a selvageria natural é descarregada em suas caçadas ou na ocasião de intrusos.
Mesmo atualmente os estrangeiros são vistos com desconfiança. Na memória do povo, aqueles que vieram do espaço costumam caça-los ou competir por caça. Os visitantes costumam estar salvos em Alater-ka, mas ao viajar para outras comunidades ou entrar numa caçada os mesmos estariam arriscando-se a serem "acidentalmente" atacados. Os Jedi que conseguem provar sua posição como membro da academia são tratados de forma diferencial, e podem resolver os problemas tanto com uma boa palavra quanto com a luz do lightsaber.

Locais
A maioria das comunidades é pequenas, relativamente primitivas e vivem em cavernas. As cavernas próximas de Alater-ka mostram alguns sinais de tecnologia sofisticada: onde ferramentas elétricas e vibro-weapons não são incomuns.

- Alater-ka
A única cidade já construída em Barab 1, Alater-Ka foi construída pelo capitão Osted Alater para facilitar as necessidades do Império no planeta e também para ajudar os Barabel contra a exploração nas mãos de caçadores.
Alater-ka é essencialmente um espaço-porto. A cidade consiste dos usuais comércios e residências que um espaço-porto normalmente consegue atrair ao seu redor, em adição a alguns negócios específicos do planeta como agencias de mercenários, centros de recrutamento para caçadores e agencias de viagem que oferecem expedições de caça.
Quando o Império deixou o planeta, um bom número de estrangeiros tinham estabelecido seus negócios, criando uma rede privada que manteve o lugar ativo, embora menos movimentado que antes. Mas são poucos os Barabel que se interessam nas vantagens oferecidas pelo comércio inter-estelar e/ou serviços para atender visitantes, a maioria trabalha em subempregos mal-remunerados que vão de faxineiros a trabalhadores braçais nas docas. Um visitante que gasta todo seu tempo em Alater-ka raramente verá os nativos, visto que a cidade é densamente ocupada por estrangeiros.
 
- Neutral Jedi Zone
A zona conhecida por este nome é uma das cavernas mais amplas em tamanho, abertura e altura. Serve como uma espécie de corte marcial em Barab, onde os Barabel resolvem suas disputas e mediam assuntos locais. Métodos comuns aplicados como julgamento envolvem o combate corpo-a-corpo, batalhas em pequena escala, caças contestadas, e debates sujos onde os "diplomatas" defendem seus pontos atacando as fraquezas pessoais de seus oponentes. Jedi de passagem pelo planeta recebem, junto de seus companheiros, excelentes acomodações na Neutral Zone, e em troca são convidados a mediar disputas entre clãs e/ou indivíduos.
 


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