Cenário > NOVA REPÚBLICA
"Nós, seres da Galáxia, buscando formar uma
união livre de planetas, estabelecer justiça e promover a paz e a prosperidade,
e também para assegurar a liberdade a todos os seres, decretamos e estabelecemos
a Nova República. Deixe que as estrelas cantem e os planetas gritem. Que a
República comece!"
- Trecho da Declaração da Nova Repúblicca
Formada
em 5 ABY, depois da dissolução da antiga "Aliança para Restauração da República",
que foi formada logo após a Batalha de Endor e serviu como um governo
intermediário, a Nova República tornou-se a suprema autoridade governamental da
Galáxia. E foi idealizada como uma extensão natural da República Galáctica, que
precedeu o Império, e ficou mais conhecida como Velha República.
A Nova República foi fundada sob os mesmos princípios da República Galáctica:
ter um parlamento com representantes de todos os membros, que governe a Galáxia
de maneira justa e imparcial, e junto de sua fundação foram adicionados alguns
novos pilares de forma a evitar os problemas que levaram o antigo sistema a sua
queda.
História
A Morte do Imperador Palpatine quatro anos depois da Batalha de Yavin, durante a
Batalha de Endor sinalizou o fim do Império. Um mês depois um documento,
conhecido como Declaração da Nova República, foi assinado pelos oito mais
importantes membros da Aliança Rebelde, estabelecendo objetivos, valores e
ideais do novo governo. Estes tornaram-se os primeiros membros do novo governo,
conhecido como Conselho Provisório.
O objetivo principal deste primeiro Conselho, e por conseqüência da Nova
República, era ter de volta Coruscant, antiga capital da Velha República. Esta
manobra era bem mais simbólica que estratégica, já que Coruscant foi o centro do
poder na Galáxia por milhares de anos, e o estabelecimento da Nova República
neste planeta iria legitimar sua autoridade.
Ainda nesta época, o Conselho Provisório traçou alianças com outros planetas e
implementou algumas mudanças, além de acréscimos, aos princípios e leis do novo
regime.
Avançando ao Centro da Galáxia
Nos primeiros meses que sucederam a vitória em Endor, a Nova República fez
poucos movimentos no espaço controlado pelos remanescentes do Império, e
concentrou-se em enviar embaixadores para os mundos que haviam se rebelado
contra seus governantes a serviço do antigo Império. Esta manobra trouxe novas
forças e maior estabilidade para a Nova República, já que o número de planetas
aliados cresceu muito dentro do Outer Rim, e as primeiras manobras militares
desta época, comandadas pelo Admiral Ackbar, visavam liberar pontos chaves na
Galáxia que permaneciam sobre controle do Império. Nos anos que se seguiram,
vários mundos e rotas no Mid Rim e Inner Rim foram liberadas, e a Nova República
expandiu-se rumo aos planetas do Core, além de estabelecer bases estratégicas
para campanhas futuras.
Os avanços de Ackbar tornaram claro que o objetivo principal do novo regime era
chegar até Coruscant e destituir o controle Imperial.
Legitimidade
Coruscant foi invadido e recuperado exatos três anos após a Batalha de Endor (7
ABY). As defesas do planeta foram vencidas por grupos especiais de batedores e o
planeta foi alcançado após uma longa batalha espacial. Entretanto o Império
disseminara uma praga na superfície do planeta que só afetava não-humanos, após
uma série de conflitos, o problema foi minimizado e finalmente solucionado.
Com a Nova República assumindo o controle de Coruscant, muitos planetas neutros
começaram a ver o novo regime como um poder legítimo e não um bando fraco de
rebeldes.
Ganhando Respeito
Pouco tempo depois da ocupação de Coruscant e a transferência do novo governo
para o planeta, o Senado da Nova República foi estabelecido no dia conhecido
como Dia da Restauração. O discurso de Leia Organa, Ministra de Estado da Nova
República, refletiu as crenças e princípios do primeiro Senado:
"Hoje nos tornamos uma família galáctica, uma família de grandes e pequenos,
dos jovens e dos velhos, que respeita a todos e não discrimina nenhum."
Mon Mothma tornou-se o primeiro Chefe de Estado da Nova República e também,
Presidente do Senado e Comandante das Forças Armadas. Durante seu governo, a
política do novo regime permaneceu muito similar ao do governo provisório. O
Conselho Interno continuou funcionando, mas o Senado substituiria o Conselho
Provisório.
Entretanto já se mostrava mais fácil lutar contra o totalitarismo que formar uma
concisa confederação de planetas. Assim, conforme o Império foi gradualmente
perdendo sua influência na galáxia, muitos conselheiros da Nova República
entenderam que a guerra estava perto do fim e um jogo de ambições políticas e a
corrida pelo poder e prestígio começaram a brotar dentro do novo governo. Este
problema denotava um crescimento pequeno, mas a ainda presente ameaça do Império
mantinha a República unida. Em 8 ABY, a maior parte da galáxia (aproximadamente
três quartos) estava aliada a Nova República e o sentimento era de que a guerra
tinha terminado.
Insurreição Imperial
Um dos grandes testes para o novo regime veio em 9 ABY, quando o Grand Admiral
Thrawn assumiu o controle do que havia restado do Império e partiu numa, sob
muitos aspectos, vitoriosa campanha contra a Nova República. Brigas políticas
internas procuravam um culpado pela crise dentro do governo, e conselheiros
ambiciosos, como Borsk Fey'lya, ganharam poder ao derrubar outros políticos.
Embora tenha amargado numerosas derrotas e reviravoltas, as forças da Nova
República refizeram-se novamente, e finalmente atingiram a vitória durante a
Batalha de Bilbringi. Thrawn estava morto e suas forças em retirada.
Aproveitando a ocasião, os militares da Nova República empreenderam uma série de
operações para ocupar alguns setores da galáxia que permaneciam sobre o controle
do Império.
O sentimento de vitória durou pouco, quando um ano após a morte de Thrawn, as
forças remanescentes do Império tentariam uma ofensiva derradeira partindo do
centro da galáxia. A Nova República estava um pouco fragilizada, se recuperando
dos últimos eventos, e a situação se complicava visto que a nova ofensiva tinha
grande força e um aparato bélico jamais visto - aparato este que abusava de
armas de destruição em massa. Entretanto uma série de pequenas vitórias,
seguidas da morte do novo pretenso Imperador, levou a Nova República a superar
estes eventos e reorganizar-se.
Reorganização e Reformas
Depois de restabelecer a ordem em Coruscant em 11 ABY, o Senado começou a
trabalhar numa série de programas que visavam a reestruturação do governo.
Conselhos especializados foram formados, cada qual com poder de decisão e uma
responsabilidade específica que cobria um determinado aspecto do governo. Estes
conselhos eram: Conselho de Defesa, Segurança e Inteligência, Justiça,
Ministerial, Ciência e Tecnologia e Comercial.
O Conselho Interno foi substituído pelo Conselho Governamental, que consistia de
um representante de cada um dos conselhos criados no Senado. O Conselho
Governamental tinha a autoridade de eleger um novo Chefe de Estado, medida esta
adotada para impedir que um governante torna-se muito poderoso e problemas como
os enfrentados durante as Guerras Clônicas acontecessem novamente.
Nesta mesma época o Senado convenceu-se de que a proposta de Luke Skywalker para
a criação de uma nova Ordem Jedi traria benefícios a Nova República, e autorizou
que a Academia Jedi fosse estabelecida em Yavin 4, na antiga base da Aliança
Rebelde.
Mon Mothma aposentou-se e em seu lugar elegeu-se Leia Organa Solo que, com a
aprovação do Senado, tornou-se o segundo Chefe de Estado da Nova República.
Nesta época muitos eventos importantes, porém de pouca repercussão, aconteceram.
A maioria deles consistia de laços diplomáticos importantes que garantiram a
extensão do poder e influência da Nova República. Nesta época muitos planetas
neutros, que anteriormente estavam sob a influência do Império, alinharam-se com
a Nova República.
Paz
com o Império (18 ABY)
Apesar da crescente descrença com certas figuras de poder dentro da Nova
República, ela permanecia relativamente unida frente a ameaça do Império. Uma
campanha imperial iniciada pelo Supremo Comandante Gilad Pellaeon terminou
desastrosamente, já que as forças da Nova República derrotaram Pellaeon e
reduziram o domínio dos Remanescentes do Império a apenas oito sistemas no Outer
Rim.
O afastamento de Leia Organa, a eleição de Ponc Gavrisom a novo Chefe de Estado,
junto também a construção de uma nova Câmara para o Senado e a maior reforma
econômica jamais vista anteriormente apontaram um novo período de prosperidade
para a Nova República. A centralização do poder foi desmantelada, concedendo
maior autonomia local aos planetas, setores e sistemas. Os assuntos no Senado
reduziram-se basicamente a resolução militares comuns e mediação de disputas
entre sistemas ou planetas. Enquanto a nova legislação não era aprovada, o
Senado limitou-se a analisar uma pauta por delegação, de forma a prevenir o
acúmulo de trabalho, enquanto que a nova legislação ainda teria de ser aprovada
pelo comitê que estava formulando-a e também pelo Senado.
Outro desenvolvimento alcançado nesta época foi a criação dos Observatórios da
Nova República, um departamento que passou a funcionar como a Ordem Jedi o fazia
anteriormente. O trabalho dos observadores era viajar a galáxia, pelos planetas
alinhados a Nova República e reportar ao Senado qualquer tipo de irregularidade
ou conduta imprópria dos governantes e autoridades partes do sistema.
O principal evento desta época foi a chamada crise do Dossiê de Caamas, que
iniciou uma guerra civil entre facções pró-Bothan e anti-Bothan dentro da Nova
República. Os documentos afirmavam que alguns grupos Bothan venderam
informações e até agiram ativamente no enfraquecimento das defesas do planeta
Caamas, o que teria facilitado seu domínio e posterior destruição na insurreição
do Império em 10 ABY. A crise, que começou com a revelação de tal dossiê, levou
finalmente a um tratado de paz entre a Nova República e os Remanescentes do
Império, finalmente colocando uma pedra sobre a guerra civil galáctica que já
durava trinta e sete anos.
Troca da Guarda
O fim da guerra civil galáctica marcou a mudança de alinhamento de vários
planetas que finalmente se sentiram confortáveis em escolher qual organização
governamental se juntar, sendo que a maioria alinhou-se com a Nova República -
graças em parte a crise econômica que o tratado levou aos Remanescentes do
Império. Leia Organa voltou ao Senado, e a Nova República junto dos Jedi
derrotaram ameaças menores como o Second Imperium, a organização anti-humana
Diversity Alliance e uma tentativa de restaurar o antigo sindicato do crime
Black Sun. Porém em 23 ABY, Leia afastou-se permanentemente do governo e Borsk
Fey-lya foi eleito novo Chefe de Estado com maioria dos votos. Muitos outros
membros de longa data do Senado se afastaram, assim como alguns líderes
militares já bem conhecidos.
Governo e Política
Aliando-se a Nova República
A Nova República é uma confederação de planetas voluntária, organizada sob os
princípios da democracia, dos direitos comuns e em acordo com os ideais e
propósitos assinados na Declaração da Nova República. O direito de voto e
representatividade é garantido a qualquer sistema independente ou soberania
política que represente um ou mais planetas ou sistemas tendo sido previamente
reconhecido como tal e tendo seus territórios definidos. A associação tem duas
etapas: a estruturação, durante a qual o candidato deve adaptar as leis e
estatutos em conformidade com o padrão estabelecido pela Nova República, e a
avaliação, durante a qual é definida a taxa anual de suporte a Nova República.
A afiliação, sem direito de voto, está disponível a unidades políticas
individuais (como, por exemplo, aos membros de uma liga de planetas) e a
representantes reconhecidos de espécies inteligentes que não estejam definidos
como unidade política.
Observadores, sem direito de voto, são permitidos a qualquer organização, mesmo
não sendo associado da Nova República.
A Declaração da Nova República estabelece os princípios para os quais a Nova
República está voltada; a Carta de Direitos Comuns estabelece as leis e direitos
aos quais os planetas devem se adaptar para se tornarem membros, além de
representar os direitos e obrigações de seus membros.
O Senado
O governo da Nova República foi estabelecido com base num corpo legislativo
unicameral conhecido como Senado, em substituição ao Conselho Provisório. Os
membros principais do sistema são representados no Senado por um senador. Cada
Senador tem o direito a um voto, independente do número de habitantes que
representa. As organizações afiliadas são representadas em Coruscant por um
embaixador, que tem autorização a se pronunciar durante as sessões ordinárias do
Senado, mas não tem direito de voto e tampouco pode ser escalado para grupos de
trabalho do Senado (como Conselhos, Comitês e Comissões).
O Senado consiste de um imenso, e potencialmente ilimitado, grupo de
representantes, o que tornaria o governo lento e burocrático se não fosse pelo
trabalho dos Conselhos, Comitês e Comissões estabelecidas pelo próprio Senado e
que, de fato, são os mecanismos que fazem o sistema funcionar. O dia-a-dia no
Senado é basicamente formado por discursos e debates públicos. Muitos se referem
ao Senado como a Assembléia da Nova República.
Conselhos são nomeados para tratar de um segmento de operação específico, e
detém grande autonomia, poder de decisão e a autoridade apropriada para o
segmento tratado. Via de regra, os membros mais representativos e poderosos da
Nova República mantêm sempre representantes nos Conselhos.
Comitês são eleitos para tratar de vários aspectos das operações do Senado, e
detém autoridade para administrar estes setores. É um grupo que tem certa
autonomia; no caso de uma decisão unânime do comitê, a aprovação majoritária do
Senado não é requerida (embora uma rejeição de pelo menos 3 para 5 do Senado
impede que um projeto siga adiante).
Comissões são grupos voluntários de poder consultivo. Costumam preparar
relatórios e fazer pesquisas sobre temas atuais para apresentá-los ao Presidente
do Senado, ao Ministro do Estado, ao Supremo Comandante ou mesmo a algum
associado em específico. São conhecidos por sua imparcialidade e método
independente de pesquisa.
O Presidente
O Presidente do Senado é eleito por, no mínimo, três quintos dos votos, e é
também considerado Chefe de Estado e também Comandante da Frota, embora este
último título seja usado normalmente para se referir ao militar de mais alta
patente.
A tradição pode variar na forma apropriada de se dirigir ao Presidente. Mon
Mothma preferia "Chefe de Estado", mas Leia Organa usava o título mais adequado
as circunstâncias. Em geral, os Senadores, burocratas e a mídia usam o termo
Presidente, enquanto que os ministros, mundos associados e a população no geral
preferem o termo Chefe de Estado.
O Presidente pode ser removido de seu cargo pelo voto majoritário do Senado, num
processo conhecido como Voto de Não Confidência, processo este que deve ser
movido de acordo com a vontade da maioria do Conselho Governamental ou por, no
mínimo, um quarto dos membros primários do Senado. Assim como a eleição de um
novo presidente pode ser impedida, apenas por decisão unânime do Conselho
Governamental. Em prática, os poderes concedidos ao Conselho Governamental, no
tocante a eleição ou a convocação de novas eleições e conseqüente afastamento de
um poder vigente, fazem com que um candidato que tenha sido proposto ou aprovado
pelo Conselho seja eleito pelo Senado sem dificuldades. O Presidente pode
indicar qualquer membro do Conselho Governamental para conduzir o regime no caso
de uma ausência prolongada ou qualquer outro problema que o impeça de exercer
suas funções por um tempo determinado. Se o Presidente tornar-se incapaz de
governar, ou perder completamente o contato, ou mesmo morrer, o chefe do
Conselho Ministerial indica um novo Chefe de Estado, sendo o substituto natural
o Ministro de Estado.
O Ministério
O gabinete do Ministro Geral lida com toda a burocracia não-militar da Nova
República é organizado e dividido em outros ministérios permanentes, cada qual
designado para um campo específico (finanças, tecnologia, ciência, etc.), além
de algumas agências orientadas a serviços e pesquisas, e muitos Institutos semi-independentes.
A Corte de Justiça
Os membros da Corte de Justiça são selecionados de uma lista do Conselho de
Justiça do Senado e aprovados pelo próprio Presidente do Senado. Nominalmente
independente, o poder da Corte de Justiça é ilimitado dentro de sua jurisdição:
rever as violações das leis da Nova República dos membros que a compõem e também
de toda as repartições do governo. Esta Corte não serve para intermediar ou
resolver problemas da esfera civil e criminal, pois este tipo de corte é
designado pelas autoridades locais de um sistema, planeta ou região.
Economia
O sistema econômico da Nova República é bastante diversificado e complexo,
entretanto diferente da era imperial ele tem seus mecanismos e processos
voltados para a descentralização e apenas intervenções estratégicas do estado -
visando o bem estar de uma região ou do próprio sistema.
Depois da queda do Império na Batalha de Endor, muitas moedas diferentes
entraram em circulação. Entretanto a Nova República aprovou o "crédito", que
mesmo diante de toda a confusão econômica ainda era a moeda mais utilizada na
Galáxia. Durante muito tempo as taxas de cambio flutuaram sem controle, e poucos
faziam trocas de moedas. Mas com a consolidação do poder da Nova República, e o
apoio imprescindível de Muunilinst, a economia galáctica estabilizou-se e o "crédito"
ganhou a força final que necessitava.
Sociedade e Cultura
A Nova República possui e apóia a diversidade cultural na Galáxia.
Restrições a eventos culturais e artistas que eram comuns na era imperial foram
completamente banidas pela Nova República que, ao invés, incentiva e apóia
manifestações culturais diversas.
Embora tenha sido oficialmente desmantelada e banida, a política humanocêntrica
tornou-se um legado indesejado do Império, já que muitas das concepções e
discriminações permaneceram em prática por alguns grupos, alguns chegando a ser
numerosos como o Human High Culture e o Human League - ambos numerosos e com
posições de poder em suas áreas de atuação, e crentes de que a raça humana é
superior as outras.
Militar
A Força de Defesa da Nova República é o exército armado do sistema, e possui
cinco esquadras completas de guerra, cada uma com centenas de naves de guerra,
transporte, e veículos de apoio, dividindo-se entre grupos de batalha e forças
especiais.
Depois da reestruturação militar, que passou a seguir um comando unificado, o
antigo Ministro da Defesa passou a ser chamado de Supremo Comandante. Este posto
é ocupado por um oficial designado pelo Conselho de Defesa e aprovado pelo
Presidente do Senado, sendo seu único superior o Chefe de Estado.
Astrografia
O território da Nova República variou imensamente durante sua história. Em 8
ABY consistia de 600.000 planetas, e já em 9 ABY representava mais da metade da
galáxia conhecida, incluindo todos os mundos centrais, a exceto pelo Corellian
Sector. Entretanto durante as guerras sucessivas contra novas investidas
imperiais este território foi reduzido drasticamente. Em 15 ABY, enfraquecida, a
Nova República representava apenas 11.000 planetas, não por tanta eficiência
imperial, mas que diante da guerra muitos planetas e sistemas optaram pela
neutralidade. Entretanto em 19 ABY, a Nova República fortaleceu-se diante do
acordo de paz com os Remanescentes do Império.
A capital da Nova República é Coruscant, e os planetas associados vão desde o
Core até as bordas com as regiões desconhecidas do espaço. Uma das poucas
regiões com grande representatividade é conhecida como Região da Fronteira, que
nada mais é do que a região que abria os planetas conduzidos pelos Remanescentes
do Império.