Anarquismo, Hackers e Economia Solidária

Apresentação 

Esse é um Site que tentará colaborar com a elaboração de uma nova teoria política capaz de oferecer alternativas a globalização da forma como ela vem se desenvolvendo. Nossas idéias tem como pilares a ideologia libertária do anarquismo, a ética hacker e os princípios práticos da economia solidária.

Novidades

  • O livro "A Decadência da Classe Trabalhadora - A crescente inviabilidade do trabalho assalariado na Era da Informação", já está disponível no formato PDF. Para obtê-lo gratuitamente, Clique aqui.

  • A associação de uma visão “mágica” do universo com os poderes “místicos” do Estado, sobrevivem até hoje, nas formulações teóricas e nas organizações sociais e políticas do mundo contemporâneo. Leia mais...

  • Apesar de ser um instrumento de inserção da classe trabalhadora no mercado, a economia solidária pode, se bem conduzida e interpretada, desempenhar um papel fundamental na superação do sistema de produção atual. Leia mais.

  • Depois do anarquismo em sua versão informacional, a ética do hacker, a classe trabalhadora conta com a economia solidária para impulsionar seu processo de inserção no mercado. Leia mais.

  • A ideologia que melhor se encaixa nas necessidades de uma completa libertação dos trabalhadores, de modo a permitir-lhes um acesso direto aos mercados é o anarquismo individualista, identificado contemporaneamente com a ética hacker. Leia mais.

  • Os trabalhadores, em sua luta por um espaço no mercado global, talvez precisem de um conjunto de idéias que facilitem uma transformação do atual quadro que os mantém excluídos. Leia mais.

  • A nova realidade tecnológica obriga a classe trabalhadora a se libertar de suas amarras ideológicas e a reivindicar sua participação no mercado. Mas, novas ameaças de insanidade rondam por toda à parte. Leia mais.

  • As novas tecnologias da Era da Informação obrigam o trabalhador a atuar diretamente no mercado. Depois do rompimento com a alienação do processo produtivo, a transformação do trabalhador em empreendedor passa pela superação das ideologias coletivistas.  Leia mais.

  • O novo paradigma tecnológico tende a destruir o modo de vida da classe trabalhadora, mas lhe abre as possibilidades do empreendedorismo. A transformação no entanto, passa pela superação de dois obstáculos: A alienação dentro do processo de produção e as ideologias coletivistas. Leia mais.

  • Um estudo atento do anarquismo mostra várias convergências com as idéias econômicas liberais. A contradição insuperável, nos dois casos, é a questão da propriedade privada.  Leia mais.

  • As novas tecnologias permitem o retorno de grande parte da classe trabalhadora ao modo de vida do artesão. Para que isso seja viável, é fundamental a incorporação do conceito de “classe empreendedora” em substituição as antigas definições de burguesia e proletariado.  Leia mais.

  • O fim do “modo de vida” baseado no trabalho assalariado, obrigará a atual classe trabalhadora a passar por uma ampla metamorfose, que em alguns casos, a remeterá de volta as suas próprias origens.  Leia mais.

  • A solução para o problema do trabalhador assalariado, é integrar-se a nova economia como empreendedor e não mais como “proletário”. As dificuldades da transição estão em parte, no que definimos como sendo o “mercado” e seus defeitos. Leia mais.

  • O novo paradigma tecnológico conduzirá a vitória final do mercado. Isso significará o fim do modo de vida da classe trabalhadora. Mas devemos tentar analisar até que ponto isso também significara o fim do Estado, como nós o conhecemos. Leia mais.

  • A classe trabalhadora está em decadência. Embora nunca tenha ocupado um papel de liderança e destaque na sociedade humana, sua posição está inexoravelmente condenada pelos novos eventos tecnológicos. Leia mais.

  • O problema central das teorias anarquistas está muito mais na dificuldade em lidar com a contradição entre individualismo e coletivismo do que numa suposta incapacidade de aplicação de seus princípios à realidade objetiva. A resposta talvez esteja na tecnologia. Leia mais.

  • Em tese, os pilares das sociedades democráticas modernas, derivam dos objetivos da revolução francesa e poderiam se resumir aos conceitos de liberdade, igualdade e fraternidade. Será que essas formulações são de fato compatíveis entre si? Leia mais.

  • A dificuldade em equacionar o problema da liberdade em relação à igualdade se deve as tentativas de solucionar a questão sem seu elemento mediador: O trabalho. Leia mais.

  • Os diversos trabalhos teóricos e experiências práticas com cooperativismo não parecem capazes de responder ao desafio de transformar a economia solidária em alternativa real ao capitalismo neoliberal. Isso teria relação com a falta de prática em relacionamentos democráticos? Leia mais.

  • O estado dentro do sistema de produção capitalista, passou da condição de fiador da ordem vigente para a de empecilho para o desenvolvimento da nova economia globalizada. Leia mais.

  • A questão da viabilidade da economia solidária como alternativa a economia capitalista, passa obrigatoriamente pela análise de sua relação com o mercado atual. É preciso levar em conta a questão da competitividade e do lucro. Leia mais.

  • Um espectro ronda a esquerda tradicional, é a percepção cada vez maior, por parte de seus seguidores, e dos cidadãos em geral, de sua inutilidade. Os partidos políticos e as teorias vinculadas as correntes que se definem de esquerda, perdem espaço para o neoliberalismo ou se recolhem à condição de correntes de pensamento irrelevantes.  Leia mais.

  • As organizações que tem por base os princípios da Economia Solidária seriam uma alternativa a globalização neoliberal ou apenas uma forma de solução de emergência para o problema do desemprego e da exclusão social?  Leia mais.

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                    Proposta

A idéia desse Site é trocar informações e experiências com outras pessoas que tenham interesse em teoria política em geral e na ideologia anarquista em particular. Acreditamos nas possibilidades do socialismo libertário e pacifista, no futuro da ética Hacker como novo modo de pensar as relações entre as pessoas na Era da Informação e nos princípios práticos do cooperativismo por meio da Economia Solidária.

Nosso objetivo é, através de amplos debates, tentar fornecer subsídios a formulação de novas teorias políticas e sociais pois acreditamos que as fórmulas correntes estão de a muito ultrapassadas e não tem mais condições de responder aos desafios da nova sociedade que se apresenta nesse terceiro milênio.

Por outro lado, deixamos claro que não participamos de atividades políticas militantes e nem acreditamos na sua eficácia. Não pretendemos representar nenhum movimento político ou ideológico em particular. Nossos objetivos são exclusivamente teóricos e acadêmicos.  

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