Porque         para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não         podem ser comparadas com a glória que ha de ser revelada em nós.         Romanos 8:18
Bem vindo a nossa página de Estudos Bíblicos, o conteúdo desta página  tem como finalidade auxiliar no conhecimento e desenvolvimento espiritual do estudante da palavra de Deus.

CONHECENDO O ESPÍRITO SANTO

 

  O Espírito de Deus, o Santo Espírito. Esta frase exprime a idéia  com mais correção do que a palavra alma, que tem sentido mais limitado representando um espírito desencarnado.

A frase Espírito Santo encontra-se três vezes no Antigo Testamento, Sl 51:11; Is 63:10,11, mas contem muitas referências a sua obra. O Espírito Santo de Deus é a terceira pessoa da trindade, operando no mundo, executando a vontade de Deus. O Espírito é Deus quem o dá, Sl 104:29, 30; Nm 11:29; Is 42:1-5. O Espírito movia-se no principio sobre a massa caótica do universo e está presente em toda parte, Gn 1:2; Sl 139:7. É imanente na energia que move os mundos, Jo 26:13; Is 59:19; é a fonte da vida física, intelectual e moral, Gn 6:3; Jó 32:8; 33:4; 34:14; Sl 26:3; 104:30; com Is 42:5; com a faculdade de produzir efeitos sobrenaturais I Rs 18:12; II Rs 2:16. Ele habita com o povo de Deus, Is 53:11, Ag 2:5, confere poderes vários, como sejam força, Jz 3:10; 6:34; 11:29; 13:25; 14:6, 19; 15:14; I Sm 11:6; 16:13;

I Cr 12:18; perícia, Ex 31:3; Sabedoria, Nm 11:17, 25; 27:18, finalmente tudo quanto é necessário à obra do seu reino, Is 11:2; Zc 4:6. Ele instrui o povo de Deus, Ne 9:20, inspirando os profetas, Nm 24:2; I Sm 10:6, Os 9:7; Mq 3:8, Zc 7:12.

Atua no coração de cada um dos filhos de Deus. Foi profetizado que a sua obra seria especialmente edificante e largamente manifestada no período messiânico quando o Espírito seria derramado sobre o povo de Deus, Is 44:3, dando-lhe um novo coração e um novo espírito, Ez 36:26, produzindo-lhe tristeza pelo pecado, e ainda mais, que este Espírito seria derramado sobre toda a carne, JI 2:28. O Espírito se entristece, quando o pecador resiste à sua operação santificadora, Is 63:10; comp. Sl 106:33. Jesus prometeu que após sua partida, viria o Espírito habitar em cada um dos seus discípulos, para fortalecê-los, guia-los, instrui-los, habilitar a igreja a dar testemunho de Cristo, a glorifica-lo; convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo, Lc 24:49; Jo 7:37-39, 14:25,26; 15:26; 16:7-14; At 1:8.

O Novo testamento ocupa-se do reino do messias e da dispensação  do Espírito; por conseqüência , o novo Testamento menciona este nome mais freqüentemente do que o Antigo. Todos os atributos do Espírito revelados no Antigo Testamento, aparecem em atividade no Novo Testamento. A doutrina sobre o Espírito Santo salienta-se nesta segunda parte da Bíblia, em falar mais particularmente da sua personalidade. A palavra espírito é do gênero neutro em grego, e do gênero feminino em hebraico, não obstante, é representada pelo pronome masculino, Ef 1:13,14; comp. Jo 16:13. O Espírito fala de si na primeira pessoa, empregando o pronome eu e me, At 10:19,20; 13:2, associa-se com o Pai e o Filho na forma do batismo e na benção apostólica, Mt 28:19; II Co 13:14; pode entristecer-se e extinguir-se na criatura, Ef 4:30; comp. Rm 8:26.

Os atos memoráveis do Espírito Santo no principio da dispensação cristã, manifestam-se na concepção miraculosa de Jesus, Mt 1:18-20, na descida sobre Jesus, por ocasião de seu batismo, em forma visível de pomba, Mt 3:16; Mc 1:10; Jo 1:32, na efusão ou descida sobre os apóstolos no dia de pentecostes, em línguas de fogo, no dom de línguas, conferido aos mesmos apóstolos, At 2:4.

Este período que se estende do dia de pentecostes até os nossos dias, pode legitimamente ser chamado de dispensação do Espírito. Assim como no Antigo Testamento Deus aparecia aos homens, e durante a vida terrena de Cristo habitou entre os homens, semelhantemente, após o dia de pentecostes, por meio do Espírito Santo, Deus veio para habitar nos homens. Ele vem para permanecer.

“Em um sentido muito real, o Espírito Santo está encarnado na igreja, assim como Cristo estava encarnado no corpo humano de Jesus de Nazaré. Naturalmente que isso não pode ser levado a um ponto extremo. Há aliás, um ponto de nítida diferença. No caso de Jesus, havia Divindade unida a uma humanidade não caída. Mas a união do Espírito Santo com a Igreja é a presença de Deus na humanidade caída”.O dia de pentecostes marcou o raiar de um novo dia nas relações entre o Espirito Santo e a humanidade. Ele veio para habitar na igreja. Todo trabalho eficaz que a igreja tem feito tem sido realizado no poder do Espírito. A incredulidade, a dúvida e a crítica podem ataca-la, mas não podem derrota-la. A Igreja, o verdadeiro corpo de Cristo, habitado pelo Santo Espírito de Deus, é tão indestrutível  como o trono de Deus.

A Personalidade do Espírito Santo

1-  Seu significado.

Por personalidade do Espírito Santo, queremos dizer que Ele possui ou contém em si mesmo  os elementos de existência pessoal, em contraste com a existência impessoal ou vida animal.

É difícil definir Personalidade quando é atributo de Deus, Deus não pode ser aquilatado pelos padrões humanos. Deus não foi feito a imagem do homem, mas o homem é que foi feito à imagem de Deus. Deus não é um homem endeusado; antes, o homem é que é uma espécie de deus limitado. Sl 8:5 " Fizeste-o no entanto, por um pouco, menor do que Deus.”Somente Deus possui personalidade perfeita.

Pode-se dizer que a personalidade existe quando se encontram, em uma única combinação, inteligência, emoção e volição, ou ainda, auto-consciência e auto-determinação.Quando um ser possui os atributos, propriedades e qualidades de personalidade, então se pode atribuir a esse ser, inquestionavelmente, personalidade.

2 – Sua Prova.

A necessidade de prova.

É questão de registro histórico que a personalidade do Espirio Santo tem sido disputada e negada. Apesar de que as Escrituras não fornecem nenhuma base para tais disputas ou negações, há certas explicações possíveis que esclarecem como surgiram esses erros de intepretação. Podem ter surgido:

A – Porque em contraste com as outras pessoas da Divindade, o Espírito parece impessoal.

“Varias manifestações de Deus Pai tornam relativamente fácil conceber Sua Paternidade em termos de personalidade; a Encarnação torna quase, se não inteiramente, impossível desacreditar na personalidade de Jesus Cristo; porém, as ações e operações do Espírito Santo são de tal forma secretas e místicas, tanta cousa se diz de Sua influência, graça, poder e dons, que ficamos inclinados a pensar nEle como se fosse uma influência, um poder, uma manifestação ou emanação da natureza Divina, e não como uma pessoa. – Evans.

B – Por causa dos nomes e símbolos usados a respeito do Espírito Santo, que sugerem o que é impessoal, tais como: fôlego, vento, poder, fogo, azeite e água. Vejam-se como ilustrações:

João 3:5-8 –Respondeu Jesus Em verdade, em verdade te digo: Quem não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne, é carne; e o que é nascido do Espírito, é espírito.Não te admires de eu te dizer: Importa-vos nascer de novo. O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito.

Atos 2:1-4 – Ao cumprir-se o dia de pentecoste, estavam todos reunidos no mesmo lugar, de repente veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados. E apareceram, distribuídas entre eles línguas como de fogo, e pousou uma sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo, e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem.

V.A – Jo 20:22; I Jo 2:20; Ef 5:18; I Ts 5:19; Jo 7:38,39.

C – porque nem sempre o Espírito Santo é associado ao Pai e ao Filho nas saudações do Novo Testamento. Ver, como ilustrações:

I Ts 3:11 – Ora, o nosso mesmo Deus e Pai, com Jesus, nosso Senhor, dirijam-nos o caminho até vós.

D – Porque a palavra ou nome “Espírito” é neutra no grego ( pneuma).

Prova da personalidade do Espírito Santo.

Pronomes pessoais masculinos são aplicados ao Espírito santo.

Jo 15:26 – Quando porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim.

Jo 16:7,8,13,14 – Mas eu vos digo a verdade: Convém-vos que eu vá, porque se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei. Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo... Quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falara por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará as cousas que hão de vir. Ele me glorificará porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar.

Apelamos para a gramática a fim de estabelecer a personalidade do Espírito santo, visto que o uso de pronomes neutros, em certos idiomas, tem sido um dos grandes responsáveis pela idéia da impersonalidade do Espírito Santo, tão comum em nossos dias.

O vocábulo grego para Espírito é (pneuma), substantivo do gênero neutro. O que é notável é que, em conexão com pneuma, são usados pronomes pessoais masculinos, exceto quando a construção exige o neutro (Rm 8:16), ficando assim demonstrada a idéia bíblica da personalidade do Espírito Santo, que chega a dominar a construção gramatical.

Cristo o porta-voz de Deus supremamente autorizado, derrama no depósito de verdade do Novo Testamento, os pronomes pessoais, muitas vezes repetidos, referindo-se ao Espírito Santo, o que demonstra, além de qualquer dúvida, que Ele reconhecia a natureza pessoal do Espírito Santo.

Há ainda um testemunho gramatical que precisa ser mencionado: é o uso do substantivo masculino “parakletos”, empregado por Cristo ao referir-se ao Espírito Santo (Jo 14:16,17). O próprio Jesus era Consolador dos discípulos ( I Jo 2:2) e consolou-os, diante do fato de estar prestes a deixa-los, prometendo-lhes outro Consolador (parakletos). Tudo que Jesus era para

os discípulos, o outro Consolador havia de ser, e mais ainda (devido às limitações humanas de Jesus) – uma pessoa que viria substituir outra pessoa.

E – Associações do Espírito Santo com as outras pessoas da Trindade e com os homens.

Mt 28:19 – Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

At 15:28 – Pois pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor maior encargo além destas cousas essenciais.

V.A – II Co 13:14.

Tais  associações, que são pessoais, só podem ser entendidas em termos de personalidade.

Características pessoais atribuídas ao Espírito Santo.

Por características não nos referimos a mãos, pés ou olhos, pois essas coisas denotam corporeidade, mas, antes, qualidade, como conhecimento, sentimento e vontade, que indicam personalidade.

1-     Inteligência.

I Co 2:10,11 – Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as cousas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus. Porque, qual dos homens sabe as cousas do homem, senão o seu próprio espírito que nele esta? Assim também as cousas de Deus ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus.

Rm 8:27 – E aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque segundo a vontade de Deus é que ele intercede pelos santos.

O Espírito Santo não é mero poder ou influencia iluminadora, e, sim, uma pessoa dotada de intelecto, que conhece as profundezas de Deus e no-las revela.

2-     Vontade.

I Co 12:11 – Mas um só e o mesmo Espírito realiza todas estas cousas, distribuindo-as, como lhe apraz, a cada um, individualmente.

Ora aquilo que é impessoal não possui volição.

  3 – Amor.

Rm 15:30 – Rogo-vos, pois, irmãos, por nosso Senhor Jesus cristo e também pelo amor do Espírito, que luteis juntamente comigo nas orações a Deus a meu favor.

“Devemos nossa salvação tão verdadeiramente ao amor do Espírito como ao amor do Pai e ao amor do Filho. – Torrey.

4 – Bondade.

Ne 9:20 – E lhes concedeste o teu bom Espírito, para os ensinar; não lhes negaste para a boca o teu maná; e água lhes deste na sua sede.

5 – Tristeza.

Ef. 4:30 – E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção.

Atos pessoais atribuídos ao Espírito Santo

Através das Escrituras o Espírito Santo é representado como um agente pessoal, a realizar atos que só podem ser atribuídos a uma pessoa.

1 – Ele perscruta as profundezas de Deus.

I Co 2:10 – Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as cousas perscruta(investigar minuciosamente), até mesmo as profundezas de Deus.

2 – Ele Fala.

Ap 2:7 – Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus.

As Escrituras também mostram o Espírito a chamar (Gl 4:6) e a dar testemunho (Jo 15:26).

3 – Ele Intercede.

Rm 8:26 – Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira com gemidos inexprimíveis.

  4 – Ele Ensina.

Jo 14:26 – Mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos enssinará todas as cousas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito.

V.A – Jo 16:12-14; Ne 9:20.

5 – Ele Guia e Conduz.

Rm 8:14 – Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus.

V.A – Atos 16:6,7.

6 – Ele chama homens e os comissiona.

At 13:2 – E, servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me agora a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.

At 20:28 – Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue.

Sua Prova.

As Escrituras ainda deixam mais clara a verdade da Divindade do Espírito Santo do que a sua Personalidade. São abundantes as provas bíblicas.

Nomes divinos lhes são atribuídos:

1 – Ele é chamado “Deus”.

At 5:3,4 – Então disse Pedro: Ananias, por que encheu satanás teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, reservando parte do valor do campo? Conservando-o, porventura, não seria teu? E, vendido, não estaria em teu poder? Como, pois, assentaste no coração este desígnio? Não mentiste aos homens, mas a Deus.

2 – Ele é chamado “Senhor”.

II Co 3:18 – E todos nós com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a gloria do Senhor, somos transformados de gloria em gloria na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espirito.

O Espírito Santo é claramente identificado com Deus nas passagens acima, de modo tal que comprova inequivocamente a sua Divindade.

Atributos divinos lhe são referidos.

Os atributos que pertencem exclusivamente a Deus, são livremente referidos ao Espírito Santo.

Eternidade.

Hb 9:14 – Muito mais o sangue de Cristo que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa conciência de obras mortas para servirmos ao Deus Vivo!

Onipresença.

Sl 139:-10 – Para onde me ausentarei do teu Espírito? Para onde fugirei da tua face? Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também; se tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares: ainda lá me haverá de guiar a tua mão e a tua destra me susterá.

Onipotência.

Lc 1:35 – Respondeu-lhe o anjo: Descerá sobre ti o Espírito Santo e o poder do Altíssimo te envolverá com a sua sombra; por isso também o ente santo que há de nascer será chamado Filho de Deus.

Sl 91:1 - Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.

Onisciência.

I Co 2:10,11 – Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as cousas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus. Porque, qual dos homens sabe as cousas do homem, senão o seu próprio espírito que nele está? Assim também as cousas de Deus ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus.

Neste passo, vemos que o Espírito convence ou reprova o mundo do pecado, justiça e julgamento.

Jo 16:8-11 – Quando ele vier convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo: Do pecado, porque não crêem em mim; da justiça, porque vou para o Pai, e não me vereis mais; do juízo, porque o príncipe deste mundo já está julgado.

Elaboração e pesquisa deste estudo:

Nivaldo M.Brito

Revisão e correçao ortográfica:

Pr.Valter Rezende

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