Aromaterapia

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

AROMATERAPIA

«A verdade científica é uma explicação, de

um momento a outro momento, da ciência»

(Henri Poincaré)

A Aromaterapia, forma moderna de utilização dos efeitos medicinais das plantas, cujo termo foi criado há cerca de meio século pelo químico francês René Maurice Gattefossé, consiste na utilização de essências aromáticas, ou óleos essenciais – produtos oleosos, voláteis e odorantes – extraídos dos vegetais. Um dos processos mais utilizados para a extracção é a destilação.

As essências possuem estrutura complexa, sendo compostas por álcoois, éteres, aldeídos, cetonas, fenóis, terpenos, etc.. É a presença destes elementos que permite explicar as propriedades diuréticas, carminativas, anti-espasmódicas, e outras, de que são dotadas.

Experiências têm revelado a presença, na maioria das essências, de corpos químicos semelhantes a hormonas e que, por esse motivo, são chamados hormonas vegetais. Este facto levou alguns investigadores a estabelecer uma relação entre as essências dos vegetais e as secreções endócrinas animais.

Esta ciência, derivada da Fitoterapia, apresenta mais vantagens, sendo talvez a principal delas o facto das essências consistirem em extractos fisiológicos definidos e fixos, diferentes entre si, podendo a sua administração ajustar-se à dose pretendida. Enquanto a Fitoterapia tem inimigos, que fundamentam as suas críticas no carácter impreciso da acção dos vegetais, a Aromaterapia não sofre contestações por poder demonstrar-se cientificamente o seu modo de acção.

 

BREVE RESUMO HISTÓRICO

«Muitas coisas que estavam há muito tempo esquecidas, renascerão»

(Horácio)

Os chineses, indianos e persas, em épocas muito recuadas, conheciam já a arte da destilação e faziam algumas extracções.

Por volta do ano 4000 a. C. os egípcios já conheciam a essência do pinheiro e destilavam vinho e resina de cedro. A essência de cedro, assim como os perfumes das plantas, sob a forma de óleos destilados, foram também descobertos pelos seus sábios e constituíram etapas de grande valor na história da Aromaterapia.

Para destilar as madeiras odoríferas, os egípcios colocavam pedaços de madeira, folhas e caules num vaso de argila, que era posto sobre o fogo. O orifício do vaso era tapado com um entrançado de junco, sobre o qual se colocavam fibras de algodão. As essências impregnavam o algodão e era fácil obtê-las espremendo-o Acredita-se que as primeiras destilações terão sido efectuadas por este método.

Estes conhecimentos, postos quase totalmente de lado durante o período do domínio greco-romano, voltam a ganhar incremento a partir do século VIII e são os árabes que têm o mérito de retomar tão importantes técnicas.

Alquimistas e médicos, na sua incessante busca pela panaceia, operam, principalmente a partir do século XII, utilizando produtos vegetais e animais, que concentram por sucessivas destilações.

É importante registar-se o facto de que só em 1828, data relativamente recente, quando Freiedrich Wohler produziu a síntese da ureia a partir do cianato de amónio – substância inorgânica –, os químicos começaram a explorar as possibilidades de produzir matéria orgânica a partir de substâncias que não fossem de origem vegetal ou animal. Isto equivale a dizer que a cura das doenças fora confiada, desde sempre, a substâncias naturais, não sintéticas.

Perto do fim do século XIX, com a descoberta da química orgânica, foi possível analisar muitas das propriedades químicas das essências.

Na actualidade, com o apoio da ciência moderna, a Aromaterapia sofreu uma grande renovação, e existem bases suficientemente sólidas para acreditarmos que tais técnicas naturais suplantam as complicadas químicas de síntese.

 

VANTAGENS QUE A AROMATERAPIA OFERECE

«Consideradas antigamente como espécies definidas, as essências oferecem-nos mais composições novas do que as que todos os químicos do mundo poderiam jamais sintetizar durante mil anos de trabalho»

[Dr. Taylor (Universidade de Austin – Texas)]

Em primeiro lugar, a Aromaterapia é um método terapêutico muito agradável, ao contrário dos antigos preparados, grandes e complexos.

Pela concentração dos princípios activos, os óleos essenciais possuem uma acção muito superior à da planta. Por outro lado, as essências possuem uma particular propriedade que é a sua grande dissociabilidade. Esta propriedade permite introduzi-las no sangue ou nos órgãos alguns minutos após a sua absorção.

Gattefossé, no decurso das suas investigações e depois de reconhecer, entre outras coisas, o grande valor terapêutico das essências aromáticas (muito em especial nas doenças da pele e como poderosos bactericidas contra infecções)., admitiu que elas pudessem ultrapassar a epiderme, dada a profundidade com que a sua acção se fazia sentir.

Marguerite Maury e Jean Valnet, continuadores de Gattefossé, distinguiram-se nos seus métodos. Enquanto Maury utilizava as essências para aplicação de massagens, Valnet receitava gotas para ingestão oral. Ambos visavam o tratamento integral, para todos os tipos de afecções físicas ou mentais.

Maury deixou-nos o livro “The Secret of Life and Youth” e Valnet. “Aromatherapie”.

Inseridas em banhos medicinais, cremes, gelatinas, unguentos, loções, cápsulas ou pingos, as essências têm mostrado excelentes resultados, tanto no tratamento de várias doenças como servindo de cosmética.

Ainda que se atribua o prodígio da cura a determinado princípio, tem sido verificado que a essência completa é mais eficaz do que esse princípio isolado. Já foi também demonstrado que essências obtidas sinteticamente, apresentando exactamente a mesma composição química, não possuem o mesmo valor terapêutico.

Frequentemente, obtêm-se os mesmos resultados quer as essências se administrem por via interna ou apliquem externamente.

Enquanto as medicinas enérgicas químicas e sintéticas estão longe de se adaptarem à fisiologia dos pacientes, e são frequentes os acidentes e incidentes que todos conhecemos, a experiência permitiu-nos estabelecer, também na Fito, mas em especial na Aromaterapia, as doses correctas, isentas de perigo. As perspectivas das medicações alopáticas virem a ser elaboradas de forma mais correcta são muito precárias, e, excepto em casos extremos, onde tenham falhado outros recursos, não se deveria submeter um doente a tão grande risco terapêutico.

A maioria das afecções conhecidas pode curar-se, com isenção de efeitos secundários prejudiciais, através de tratamentos conhecidos e acreditados desde há muito tempo, sem qualquer toxicidade.

As essências naturais, que na maioria dos casos se extraem por destilação, podem também obter-se, nalguns casos (conforme as características das plantas), por prensagem, separação sob o efeito do calor ou incisão do vegetal.

A Aromaterapia, felizmente, vem conquistando, cada vez mais, confiança dos médicos e dos doentes.

 

ESSÊNCIAS PRINCIPAIS E ALGUMAS CARACTERÍSTICAS PARTICULARES

«A sabedoria é uma flor com a qual a abelha faz mel e a aranha veneno, cada uma de acordo com a sua própria natureza»

(anónimo)

Além das propriedades específicas de cada uma delas, há virtudes comuns em todas as essências, como é o caso do seu poder anti-séptico.

São cerca de cinquenta as principais essências actualmente utilizadas em medicina, destacando-se as de violetas, tomilho, terebintina, rosas, quenepódio, pinheiro, menta, gerânio, flores de laranjeira, eucalipto, cravinho, casca de laranja, camela, bergamota, badiana, anis, alfazema, alecrim, alho, bardana, manjericão, bétula, funcho, zimbro, goivo, hissopo, camomila, nogueira, sândalo, sassafrás, serpão, ilangue-ilangue, cipreste, salva, estragão, hipericão, niauli, manjerona, azadas e limão. Algumas destas essências serviram de base à composição de antigos remédios.

Quando é necessário elaborar composições de essências, deverá reservar-se tal tarefa às pessoas que para isso estejam habilitadas. Uma pessoa inexperiente poderia produzir uma incompatibilidade pela simples associação de duas essências inofensivas isoladamente, mas que apresentam efeitos tóxicos quando juntas.

Desde a antiguidade tem-se pretendido conquistar, manter ou enaltecer dois importantes aspectos da vida humana: a saúde e a beleza. A Aromaterapia constitui o tratamento integral ideal, qua actua em todos os níveis, e isto é tão mais importante quanto o facto de sabermos que o aspecto exterior é sempre um reflexo do funcionamento interno do corpo.

Pela sua poderosa acção, as essências devem ser utilizadas muito diluídas, em doses bastante fracas. A rosa, a violeta, o junquilho e o heliotrópio, por exemplo, produzem náuseas quando em doses concentradas. A essência de cipreste possui uma acção anti-espasmódica de tal modo activa, que basta depositar algumas gotas na almofada para aliviar, em poucos segundos, uma tosse convulsa grave. A essência de alfazema possui propriedades sedativas a tal ponto poderosas que, utilizando-a na água do banho, obter-se-á a garantia de passar tranquilamente a noite. As essências de pinho, terebintina, alecrim  e orégão possuem propriedades desinfectantes bronquiais e a sua absorção pela pele, através de fricções, permite, muitas vezes, obter os mesmos efeitos que uma poção composta com estes elementos. O tomilho, a hortelã e o anis, exercem efeito particularmente benéfico na vesícula biliar; o funcho, no tubo digestivo; a verbena, na hipófise; o pinheiro, nas supre-renais; o gerânio, na pele e no pâncreas; a salva, na pele e nos ovários; o zimbro, nos rins e no pâncreas; o ginseng, no timo, etc..

Os egípcios atribuíam à essência de manjericão, obtida por destilação das folhas, a virtude de curar a epilepsia. Seja como for, possui sempre a vantagem de não produzir efeitos iatrógenos.

A acção das essências faz-se sentir, imediatamente, ao nível das células, independentemente do modo de absorção (gotas, geleias, óleos de massagem, unguentos, bálsamos, banhos, tónicos, etc.) e a sua acção é regeneradora. Localmente, em uso externo, têm acção bactericida, cicatrizante e regeneradora dos tegumentos e das mucosas.

As essências cicatrizantes, por estimulação, aumentam cerca de cinco vezes o poder regenerador do corpo; as essências vasodilatadoras abrem os capilares que ligam as artérias e dilatam os vasos superficiais até três vezes o seu diâmetro; as essências depurativas aumentam a sudação, a perspiração, as trocas gasosas pulmunares, as secreções biliares e pancreáticas, a filtração pelos rins e as excreções intestinais.

A Aromaterapia é uma terapia de eleição para o tratamento das diversas afecções da pele, da celulite, da obesidade, das tensões e stress (por facilitar o relaxamento), das rugas, das quebras musculares, da perda de brilho dos olhos, das inchações, das olheiras, das curas de rejuvenescimento, etc.. Neste sentido é particularmente útil a centella asiática, pelas suas importantes virtudes regeneradoras, suavizadoras, anti fibrosas e tónico-venosas.

Os óleos essenciais, quando em composição com outros, utilizam-se em misturas muito especiais, cuja preparação não deve efectuar-se por pessoas não experientes, como já referimos, e geralmente são reunidas essências de efeitos análogos. Certas associações de essências são bem conhecidas, como, no domínio venoso, de cipreste, hamamélia e castanha–da–Índia.

Registamos o interessante caso de uma cistite rebelde curada com um preparado de essências de eucalipto, agulhas de pinheiro, niauli, tomilho e alfazema, na proporção de 0,50g para 60cc de álcool a 90º, ministrada em doses de 20 gotas em ½ copo de água morna, alguns minutos antes das 3 principais refeições. A doença, que durava há sete anos, pôde assim ser curada em poucos dias.

Enfatizamos o facto de que as essências possuem importantes poderes, alguns já referidos, como de penetração, anti-tóxicos, regeneradores, anti-sépticos, bactericidas, depurativos, estimulantes da acção hormonal, aceleradores de substituição e reprodução celular, acção oxigenante, acção introdutora de vitaminas, oligoelementos e metais raros no sistema.

Embora na actualidade não estejam codificadas todas as misturas possíveis, a arte revela possuir muito maior domínio desta técnica do que a ciência.

 

PSICOTROPIA NATURAL

«Se há um meio importante para explicar uma acção exógena sobre um indivíduo, até obter uma modificação da sua filosofia, esse meio é representado pelos aromas e perfumes, quer por aspiração pelo nariz, quer por absorção diadérmica»

(Badmadjeff)

A Aromaterapia constitui uma terapêutica integral, psicofísica, que ultrapassa certas limitações da Fitoterapia. Tal acção deve-se à natureza etérea, altamente volátil, dos óleos. Esta característica permite-lhes actuar eficazmente nos níveis mental e emocional. Por vezes consegue-se que o efeito se concentre mais na mente do que no corpo, quando tal é necessário.

A experiência tem revelado o admirável resultado desta terapia no tratamento da ansiedade e da depressão, e têm sido encontradas essências para todo o género de mal-estar emocionais.

A psicotropia, com a acção dos perfumes sobre a mente e sistema nervoso, é talvez a parte mais importante do estudo e da aplicação da moderna Aromaterapia.

Com as essências de macela, hortelã, alfazema e gerânio, por exemplo, conseguem-se efeitos calmantes. Pelo contrário, o abeto, a salva, o rosmaninho, o eucalipto e o cedro dão-nos essências que produzem efeitos estimulantes. Enquanto as essências estimulantes favorecem a produção de substâncias químicas do cérebro e actuam aumentando as secreções das glândulas supra-renais, as essências calmantes inibem a produção de determinadas substâncias e favorecem outras, no cérebro, que são antagónicas das primeiras, e também as secreções do estômago e da pele.

Já Montaigne afirmava que os perfumes eram sobretudo agentes terapêuticos de primeira ordem, em vez de simples objectos de luxo, ou higiene.

Por simples inalação, os perfumes têm importantes repercussões em todo o organismo. Os centros cerebrais estão ligados às fossas nasais, sendo por este motivo afectados pelo sentido do olfacto.

Cruéis experiências feitas com animais vieram demonstrar a relação das fossas nasais com os centros cerebrais: quando lhes eram provocadas feridas no interior do nariz, eles perdiam a capacidade de discernimento, sendo levados, por exemplo, a comer pregos.

Pela estimulação do corpo cavernoso do nariz, pode tratar-se a impotência, e são famosas as virtudes afrodisíacas de algumas essências como o âmbar, o castório, o almíscar e o gato–de–algália, que são conhecidas desde há milénios.

Nos templos da antiguidade eram utilizadas essências inebriantes, com o fim de dotar os fiéis do que chamavam “visão directa”. Plantas aromáticas eram queimadas, com o fim de libertar os seus princípios voláteis, permitindo assim a criação do ambiente mental que achavam adequada. Algumas dessas plantas eram muito tóxicas e estavam doseadas de forma a tornar possível o controlo dos efeitos que os seus confeccionadores pretendiam produzir. A alteração de uma dessas fórmulas poderia trazer efeitos nefastos. O tóxico meimendro, por exemplo, fazia parte das composições aromáticas que os egípcios libertavam nos seus templos, e acreditavam que misturando os sucos do meimendro, teixo, barbassa, cicuta, sândalo vermelho e papoila negra, à essência de lírio e canatrecha, ficavam dotados de capacidades paranormais. Esses conhecimentos eram considerados sagrados e mantidos em segredo. Quem revelasse um desse segredos, geralmente era castigado com morte por envenenamento.

O poder hipnótico das essências de cravo–da–Índia, dormideira e papoila, juntos, permitiu a muitos charlatães, em épocas mais recentes, fazendo-se passar por hipnotizadores, roubar os néscios, depois de os convencerem a calçar luvas impregnadas com tais essências.

 

ALGUMAS APLICAÇÕES DE ESSÊNCIAS, PELA SUA SEMELHANÇA COM HORMONAS ANIMAIS

«A doença não é um estado local. Ataca o organismo na sua totalidade»

(Prof. P. L. Violle)

As essências de lúpulo, cipreste, salva e aveia, apresentam semelhanças com hormonas como a foliculina; a crosta supre-renal possui uma importante hormona parecida com as que podem ser proporcionadas pelo pinheiro, cajepute e abeto; a verbena estimula a hipófise.

Nenhum tratamento de beleza poderá resultar se o funcionamento humoral e visceral for deficiente.

Com o fim de restabelecer o equilíbrio, seguem alguns conselhos sobre essências a utilizar:

·         Considerando que o aspecto da pele, o valor dos tecidos subcutâneos e a absorção de gorduras têm estreita relação com o estado e funcionamento do tubo digestivo, são úteis as essências de funcho, rosmaninho, tomilho, hortelã e anis;

·         Para a hipófise, que controla as secreções endócrinas e regula o respectivo equilíbrio hormonal, são boas as essências de verbena, manjerona e manjerico;

·         As supra-renais, que são, entre outras funções, responsáveis pela pigmentação da pele, beneficiam-se com agulhas de pinheiro, limão, bergamota e cajepute;

·         Os ovários e os testículos, que regulam a elastecidade, grau de hidratação, secreção gorda e pilosidade da pele, podem melhorar as suas funções com essências de trigo, aveia, salva, lúpulo, canela, ginseng, ilangue-ilangue e hissopo;

·         Para melhorar o estado geral do sangue e densidade dos glóbulos brancos, são benéficas quase todas as essências, pelo fenómeno conhecido por leucotaxia. Pelo mesmo motivo são multiplicadoras de tais glóbulos;

·         Utilizam-se essências de arruda, cipreste, cássis e pervinca como tonificadores e flexibilizadores do sistema vascular;

·         O fígado, que, tal como os rins, é importante depurador do sistema, reage bem ao efeito das essências de hortelã, tomilho, alcachofra, zimbro, funária, rosmaninho, combreto e sassafrás;

·         Os intestinos melhoram o seu funcionamento e estado geral com amieiro–negro, segurelha, badiana e sene;

·         Para o sistema respiratório são boas quase todas as essências, por melhorarem a oxigenação;

·         Para o sistema nervoso simpático, que regula a harmonia visceral, aconselham-se essências de alfazema, verbena, alcaravia, cominho e néroli;

·         A esclerose trata-se com soja, abacate e milho.

Grande parte das essências são aconselhadas sob a forma de pingos diluídos em ½ copo de água, de preferência morna, tomados cerca de 10 minutos antes das refeições. Quando se pretendem efeitos digestivos ou outros, cuja utilização deste processo não seja a mais adequada, obedecer-se-á a outras regras de utilização.

 

COMENTÁRIO

«Nada é veneno, tudo é veneno; só a dose conta»

(Paracelso)

Por se supor desnecessário, uma vez que podem ser encontradas em qualquer obra sobre o assunto, foram evitadas compilações de fórmulas e respectivos receituários.

Muitos outros temas podem ser abordados no âmbito da herbologia. O trabalho que nos propusemos apresentar constitui um resumo muito breve do que, a nosso ver, é actualmente uma das mais importantes formas naturais de terapêutica.

Falta acrescentar que para a obtenção de bons resultados com esta ou qualquer outra terapêutica, é fundamental seguir um regime alimentar adequado e respeitar as regras profiláticas exigidas para cada caso particular.

 

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