"- Calai-vos, malditos! E por que a alma é bela, por que não
concebeis que esse ideal possa tornar-se em lodo e podridão, como as faces
belas da virgem morta, não podeis crer que ele morra? (...) Imortalidade
da alma! E por que também não sonhar a das flores, a das brisas,
a dos perfumes? Oh! não mil vezes!"
Solfieri, Noite na Taverna