CURSO DE LATIM
 



| Introdução | Lição 1 | Lição 2 | Lição 3 | Lição 4 | Lição 5 | Lição 6 |
| Lição 7 | Lição 8 | Lição 9 | Lição 10 | Lição 11 | Lição 12 | Lição 13 |


LIÇÃO 6

6.1. Substantivos da terceira declinação

À terceira declinação pertencem tanto substantivos quanto adjetivos. Ela é, de longe, a declinação de maior número de vocábulos da língua latina. Estudaremos agora os substantivos, que podem ser masculinos, femininos ou neutros.

Esta declinação se caracteriza  pelo genitivo em –is para todas suas palavras. Chamamos já a sua atenção para uma possível confusão desse genitivo singular com o dativo e com o ablativo plurais da primeira e da segunda declinação. Além disso, é preciso saber também que o nominativo de algumas palavras desta declinação também termina em –is, o que pode ser confundido com o genitivo da mesma palavra. Essas e outras dificuldades serão bem notadas neste curso. Vamos à declinação de alguns substantivos; logo após faremos algumas observações. Vá reparando e anotando nas margens da folha quais são as terminações para cada um dos casos:

Substantivo masculino: rumor, rumoris – rumor, fofoca

            singular            plural

Nom.   rumor               rumores
Gen.    rumoris            rumorum
Ac.      rumorem          rumores (rumoris)
Dat.     rumori              rumoribus
Abl.     rumore             rumoribus
Voc.    rumor               rumores

Substantivo feminino: nox, noctis – noite

            singular            plural

Nom.   nox                  noctes
Gen.    noctis              noctium
Ac.      noctem            noctes (noctis)
Dat.     nocti                noctibus
Abl.     nocte               noctibus
Voc.    nox                  noctes

Substantivo neutro: sidus, sideris – estrela, constelação

            singular            plural

Nom.   sidus                sidera
Gen.    sideris              siderum
Ac.      sidus                sidera
Dat.     sideri               sideribus
Abl.     sidere              sideribus
Voc.    sidus                sidera

Observações:           

1) Note que, além do genitivo em –is, existe, para os gêneros masculino e feminino, uma forma alternativa também terminada em –is para o acusativo plural!

2) Uma boa parte dos substantivos nunca revela, já no nominativo, o seu radical, como em nox, que tem o radical noct-, e em sidus, de radical sider-. Existem regras precisas para a determinação do radical sendo dado o nominativo, ou o nominativo sendo dado o radical. A prática da língua, porém, e a consulta a um dicionário quase sempre dispensa essas complicações, e por isso não as comentaremos neste curso.

3) Relembramos aqui uma regra válida para todas as declinações: os substantivos neutros têm formas idênticas no nominativo e no acusativo.

4) O que de mais importante podemos dizer desta declinação é que algumas palavras interpõem um -i- entre o radical e a terminação -um do genitivo plural. Note que isso ocorreu em noctium (e não *noctum). Esse fenômeno pode ocorrer com palavras de qualquer gênero, como em mare, maris (N) – mar, que tem o genitivo plural marium, e não *marum; e como em mons, montis – montanha, que faz montium, e não *montum. Esse ­-i- também pode ocorrer no nominativo e no acusativo plurais. Também existem regras para a determinação das palavras com essa característica. Todavia, basta por enquanto saber que o genitivo plural acaba em –um, terminação esta que pode ou não ser antecedida de -i-. Você será alertado assim que surgir uma palavra com essa característica.

5) Alguns substantivos neutros com nominativo terminado em –ar, -e, -al têm um –i no lugar de –e no ablativo singular, como animal, animalis – animal, que faz  animali no ablativo singular, e não *animale. Cuidado para não confundir com o dativo!

***

Exercícios

I. Concorde com a forma do adjetivo bonus, -a, -um, os substantivos dados (algumas formas apresentam mais de uma possibilidade. Liste todas):

1. Com miles, militis – soldado:                     3. Com corpus, corporis - corpo
a) (exemplo) boni -> boni militis                     a) bona ->
b) bono ->                                                      b) bonum ->
c) bonorum ->                                                c) bonorum ->
d) bonis ->                                                      d) bonis ->
e) bonos ->                                                     e) bonos ->
2. Com soror, soròris – irmã:             4) Com mens, mentis, (-ium) - mente
a) bona ->                                                      a) bonas ->
b) bonas ->                                                     b) bonam ->
c) bonae ->                                                     c) bonarum ->
d) bona (abl.) ->                                             d) bona ->
e) bonis ->                                                      e) bonae ->

II. Decline junto e traduza:

1. No singular:
a) bonum exemplar (exemplar, exemplaris (-ium) – modelo)
b) sanum animal (sanus, -a, -um – saudável; animal, animalis (-ium) – animal)

2. No plural:
a) altus mons (mons, montis (-ium) – montanha)
b) antiqua urbs (antiquus, -a, -um – antigo; urbs, urbis (-ium) – cidade)

***

6.2. Infinitivos

O latim possui seis infinitivos, com apenas um em comum com o português: o infinitivo presente ativo.

Todos os infinitivos são usados de formas outras não equivalentes ao uso do infinitivo português. Além disso, e como na seqüência dos tempos, sua tradução vai depender fortemente do tempo do verbo da oração principal, o que explicaremos na seção seguinte. Apresentaremos cinco dos seis infinitivos latinos, os que de fato são de uso amplo e freqüente na literatura.

6.2.1. Infinitivo presente

O infinitivo presente se divide em dois: o ativo e o passivo. Já temos contato com o ativo, e o passivo não oferece maiores dificuldades. Vejamos cada um deles:

a) Ativo:           amare             desejar
                        dùcere            conduzir
                        etc.

b) Passivo:       amari              ser amado
                        impleri            ser enchido
                        duci                 ser conduzido
                        sentiri             ser percebido

A formação do passivo é simples: tome a forma do ativo, e mude o –e final por um –i. Na terceira conjugação, substitua toda a terminação –ere por –i. Observe novamente a tradução “crua” do verbo.

6.2.2. Infinitivo perfeito

O infinitivo perfeito também se divide em ativo e passivo. O ativo é de uso mais freqüente que o passivo. Aliás, o latim usa amplamente todos os infinitivos ativos, e faz uso moderado dos passivos, exceto com os verbos chamados depoentes – verbos que se conjugam na voz passiva mas que têm significação ativa – que estudaremos em outra lição. Neste primeiro contato, dê uma atenção especial aos infinitivos ativos:

a) Ativo: formado pela adição de –isse ao radical do perfeito de cada verbo, ou seja, sua segunda parte principal:

            amavisse         ter amado
            implevisse       ter enchido
            duxisse            ter conduzido
            sensisse          ter percebido

b) Passivo: formado com a terceira parte principal do verbo mais esse, que é o infinitivo do verbo sum:

            amatus (-a, -um) esse             ter sido amado
            impletus esse                          ter sido enchido
            ductus esse                             ter sido conduzido
            sensus esse                            ter sido sentido

Em todas as formas, é possível escrever, por exemplo, amata esse, amatum esse, o que fica na dependência do gênero do substantivo a que o infinitivo se refere.

6.2.3. Infinitivo futuro

Trataremos aqui do infinitivo futuro ativo apenas, uma vez que o passivo é uma forma muito complicada e rara na literatura. Mesmo o ativo não é muito encontrado. Vale, porém, conferir sua forma, uma vez que na seção seguinte explicaremos o sistema de uso de todos os infinitivos.

a) Ativo: formado com o particípio futuro ativo, mais esse:

            amaturus (-a, -um) esse        irá amar
            impleturus esse                     irá encher
            ducturus esse                        irá conduzir
            sensurus esse                        irá perceber

Além de seu uso independente, cujas traduções demos acima, os infinitivos são de fundamental importância no tipo de construção que estudaremos abaixo, onde o sujeito da oração, que em geral está no nominativo, passa para o acusativo, e as formas do verbo - qualquer uma delas - se reduz a um dos infinitivos acima.

6.3. Discurso indireto; orações com sujeito acusativo e infinitivo

O tipo de construção cujo sujeito passa para o acusativo e tem o verbo em uma das formas do infinitivo é uma das que mais freqüentemente encontramos na literatura latina. Diríamos até que esta seção faz parte do núcleo das principais seções deste curso.

Quando dizemos Pedro passeia”, estamos fazendo uma afirmação em discurso direto. Mas quando dizemos “Ele diz que Pedro passeia”, estamos fazendo uma afirmação em discurso indireto: para afirmar algo de Pedro usamos um “intermediário”, no caso o pronome “ele”. Quando relatamos algo que uma pessoa diz de outra, estamos usando o discurso indireto. Não só quando relatamos, mas quando usamos verbos que exprimem ações que ocorrem na cabeça, como dizer, pensar, ver, perceber, saber, e outros, podemos usar o discurso indireto.

Em português usamos a conjunção “que” para introduzir o discurso indireto: “Ele diz que Pedro passeia”. Em latim isso não ocorre. Como dissemos, nesse tipo de construção usamos os infinitivos, e esses infinitivos se relacionam com o tempo do verbo da oração principal da mesma forma que os particípios: o infinitivo presente indicando uma ação simultânea à do verbo da oração principal; o perfeito uma ação anterior, e o futuro uma ação posterior à ação do verbo principal. Não é necessário que você decore por enquanto essas correlações. Use-as como referência quando for fazer exercícios, e aproveite para meditar sobre a semelhança entre o uso dos infinitivos com o uso dos particípios, para que lhe fique clara esse tipo de estrutura. Vejamos os exemplo, que podem ser tomados como modelos para futuras traduções. Com o tempo você ganhará mais liberdade, e poderá variar um pouco a tradução, usando, se preciso, alguns advérbios.

6.3.1. Infinitivo presente

Dicit Petrum ambulare           Ele diz que Pedro passeia.
Dixit Petrum ambulare           Ele disse que Pedro estava passeando (passeava).
Dicet Petrum ambulare          Ele dirá que Pedro passeará (estará passeando).

Antes de passar para o estudo do infinitivo perfeito, observemos algumas características fundamentais dessa construção:

1) Em todas as frases o verbo principal é dìcere – dizer, no presente, no perfeito ou no futuro. É dele que dependerá a tradução da oração infinitiva.

2) Pedro, o sujeito da oração infinitiva, não está no nominativo, Petrus, como seria de se esperar, mas no acusativo, Petrum.

3) Em todas as frases a oração infinitiva é a mesma. Mas note que a tradução variou bastante. Quando o verbo estava no presente, dicit, a oração infinitiva teve que expressar uma ação que ocorre juntamente com a ação de dizer: enquanto ele (o interlocutor) diz, Pedro passeia. Quando no perfeito, dixit, a oração infinitiva teve que, novamente, expressar que no mesmo momento em que ele disse, Pedro estava passeando. E no futuro, quando ele disser, Pedro estará passeando. Todas as alternativas de tradução têm sempre que passar a idéia de simultaneidade, de duas ações que ocorrem ao mesmo tempo.

4) O infinitivo não corresponde à terceira pessoa do singular! Se a oração fosse “Dicit Petrum Paulumque ambulare”, teríamos a tradução “Ele diz que Pedro e Paulo passeiam”. E se fosse “Dicit te ambulare”, teríamos “Ele diz que tu passeias”. É você que deve suprir no texto a forma correta!

6.3.2. Infinitivo perfeito

Dicit Petrum ambulavisse      Ele diz que Pedro passeou.
Dixit Petrum ambulavisse      Ele disse que Pedro havia passeado.
Dicet Petrum ambulavisse     Ele dirá que Pedro passeou (terá passeado).

Note que, em todas a orações, tivemos que expressar o fato de que Pedro já havia acabado de passear no momento da fala do interlocutor. Em outras palavras, quando ele fala, Pedro já passeou; quando ele falou, Pedro já havia passeado; e quando ele falar, Pedro terá passeado. Em todos os casos, a ação de estudar ocorreu antes da de falar.

6.3.3. Infinitivo futuro

Dicit Petrum ambulaturus esse         Ele diz que Pedro passeará.
Dixit Petrum ambulaturus esse         Ele disse que Pedro passearia (passeará).
Dicet Petrum ambulaturus esse        Ele dirá que Pedro irá passear (passeará).

Em todas, devemos tentar dar a idéia que o passeio de Pedro ocorrerá depois da fala do interlocutor. Na maioria dos casos, um simples futuro resolve o problema.

Quando estivermos estudando textos originais, dentro de poucas lições, notaremos que o infinitivo, na maior parte dos casos, estará no fim da frase. Veremos também que, para nos prevenirmos de erros, devemos, na análise das orações, observar sua última palavra. Se for um infinitivo, é bem provável que o acusativo que encontramos no início da oração seja, na verdade, um sujeito, e não um objeto direto. Isso por enquanto pode parecer complicado, mas voltaremos a comentar sobre isso mais à frente.

***

Exercícios

I. Reescreva as orações seguintes em discurso indireto, usando putat – “ele pensa que”, e depois traduza. (Lembre-se que, nas frases em que aparece o verbo em uma das formas da passiva, você deve usar os infinitivos passivos!)

1. Puella incolas de periculo monet -> Putat puellam incolas de periculo monere.
2. Reginae sententias semper mutant.
3. Tecta in medio oppido flammis deleta sunt. (flamma, -ae – chama)
4. Socii e terra discedere non potuerunt.
5. Amicus vitam sine culpa agit. (agit – leva)
6. Vita bona ab amico agitur.
7. Honesti in periculo non ponendi sunt. (pono, posui, positus, -ere – pôr)
8. Litterae ad magistrum mittebantur. (mitto, misi, missus, -ere – enviar)
9. Amico erit multa pecúnia.
10. Sine cura reges vivere non possunt (rex, Regis – rei)

II. Reescreva novamente as frases acima usando putavit – “ele pensou que”, e traduza.

III. Omita o verbo no início de cada oração abaixo e as reescreva como discurso direto. Faça o mesmo mudando o infinitivo original por cada um dos infinitivos entre parênteses.

1. Vidimus famam regis esse (fuisse, futuram esse) parvam. (parvus, a, um – pequeno)
2. Cognoveratis fratres patri multam pecuniam debere (debuisse). (frater, fratris – irmão; pater, patris – pai).
3. Intellego homines villam perdidisse (perdere, perdituros esse) (homo, nominis – homem, ser humano)
4. Sentiunt agricolas malum e terra pelere non posse (potuisse).
5. Intellexi domum a inimicis perditam esse (perdi).

***

6.4. Vis

O substantivo vis – “força, poder” é irregular, e tem características interessantes, presentes também em outros substantivos da terceira declinação: o acusativo singular em –im, e não em –em; o ablativo singular em –i, e não em –e; e o genitivo plural com um -i- entre o radical e –um.  Por isso daremos aqui sua declinação completa que, além do mais, é defectiva: faltam alguns casos.

            singular plural

Nom.   vi                     vires
Gen.     ---                    virium
Acus.   vim                  vires
Dat.     ---                    viribus
Abl.     vi                     viribus
Voc.    vis                   vires

Memorize a frase Vim vi repelere – Repelir a força por meio da força. Ela irá ajudá-lo a se lembrar da declinação desse substantivo tão freqüente na literatura.

6.5. Ablativo de separação

O ablativo, primitivamente, era o caso em que se expressava o afastamento, uma separação, uma privação, enfim, algo que se afastava de outro, fisicamente, como um movimento, ou algo que perdíamos, ou sentimos como perdido. Em todos os casos, a idéia de ablação está sempre presente.

Muitos verbos em latim se constroem com o ablativo, principalmente os que indicam esse afastamento de algo do sujeito. Em outros casos, o ablativo é usado com verbos que em português são transitivos diretos, ou seja, que exigem um objeto direto, um acusativo. Aliás, é importante que você sempre esteja atento para a regência dos verbos, que nem sempre coincide com a regência do mesmo verbo em português. Isso quer dizer que alguns verbos em latim exigirão dativo, por exemplo, onde o português exige acusativo, e vice-versa, e ainda em todas as outras combinações possíveis.

O ablativo de separação é às vezes usado com as preposições a (ab), e (ex) e de, significando mais ou menos “de, a partir de”. Mas na maioria dos casos usa-se o simple ablativo:

Homines incolas insulae servitute liberaverunt
Os homens libertaram da servidão os habitantes da ilha.

Oedipus, quod liber (e) cura non erat, se oculis privavit.
Édipo, porque não estava livre de preocupação, privou-se dos (seus) olhos.

Afins com essa construção estão

6.5.1. Ablativo de origem

Esse ablativo, com ou sem preposição, expressa a origem ou a ascendência de uma pessoa:

Aeneas (a) dea natus est.        Enéias nasceu de uma deusa.

6.5.2. Ablativo de lugar de onde

Usado com as preposições a (ab), e (ex), ou de, o ablativo é usado para expressar “lugar de onde”. Mas com nomes de cidades e ilhas pequenas, e as palavras domus, “casa”, e rus, “campo”, nenhuma preposição é usada:

            Ab Itália venit             Ele vem da Itália.
mas:
            Roma venit                 Ele vem de Roma.

Mas uma vez alertamos que é muito comum confundir-se o ablativo com o nominativo na primeira declinação. Não vá traduzir Roma venit por “Roma vem”!

6.6. Acusativo de lugar para onde

O acusativo também é usado para indicar “lugar para onde”, e faz uso da preposição ad – para. Mas com nomes de cidades e ilhas pequenas, e as palavras domus - casa, e rus - campo, essa preposição não é usada:

            Ad Italiam venit          Ele vem à Itália.
            Ad urbem venit           Ele vem à cidade.
mas

            Romam venit              Ele vem a Roma.
            Domum venit              Ele vem para casa, ele chega em casa.

6.7. O caso locativo

Os nomes de cidades e pequenas ilhas, e as palavras domus e rus requerem um caso especial para expressar lugar onde, ou lugar no qual, caso que com outros substantivos é expresso pelo ablativo com a preposição in – em. Esse caso é chamado de locativo.

Para substantivos da primeira e da segunda declinação o locativo singular é idêntico ao genitivo singular. No plural dessas duas declinações é idêntico em forma ao ablativo plural.

Para substantivos da terceira declinação o locativo termina em –e ou em –i singular, ou em –ibus no plural:

            Romae                       em Roma (Roma, -ae)
            Athenis                       em Atenas (Athenae, -arum)
            domi                           em casa (domus, -i)
            Carthagine                 em Cartago (Carthago, -inis)
            ou Carthagini
            ruri                             no campo (rus, ruris)

***

Exercícios

I. Traduza cada uma das orações abaixo:

1. Multos familia honesta natos ab oppido ad insulam misimus. (oppidum, i – cidadela)
2. Multos Syracusis Tarentum misimus (Syracusae, -arum – Siracusa, uma cidade da Sicília; Tarentum, -i – Tarento, uma cidade no sul da Itália)
3. E via in cellam ambulaverunt.
4. Malos magna vi de saxo alto iactaverant. (iacto, -avi, -atus, -are – lançar)
5. Ruinae Syracusis videri potuerunt, sed neque Tarenti naque in patria.

***

>>> CONTINUAÇÃO DA LIÇÃO 6 (EXERCÍCIOS)


| Introdução | Lição 1 | Lição 2 | Lição 3 | Lição 4 | Lição 5 | Lição 6 |
| Lição 7 | Lição 8 | Lição 9 | Lição 10 | Lição 11 | Lição 12 | Lição 13 |



Hosted by www.Geocities.ws

1