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A História de Israel
Após a morte de Josué, as 12 tribos eram administradas por "juízes", em geral, pessoas que se destacavam em certa tribo, tais como sacerdote ou profeta. Após o séc. X a.C., as tribos reclamaram serem governadas por um Rei, assim como as nações pagãs ao redor. O primeiro Rei foi Saul, o segundo e mais famoso foi Davi, o terceiro seu filho Salomão. Após a morte se Salomão, houve um cisma no Reino de Israel; de um lado o Reino de Judá, capital Jerusalém, que contava também com a tribo de Benjamim e de vez em quando com Efraim - tais eram fiéis à Casa de Davi. Por outro lado, o Reino de Israel propriamente dito, capital Samaria, que continha todas as demais tribos.
Por volta de 700 a.C., os assírios invadiram Israel, aniquilaram grande parte do povo, deportaram outra parte e colocaram tribos diferentes para lá se alojarem. Os israelitas que restaram tornaram-se mestiços pois mesclaram-se com estas "outras tribos", daí o atrito de judeus e samaritanos.
Por volta de 580 a.C., foi a vez do Reino de Judá. Os babilônios invadiram e deportaram grande parte do povo. Após, os persas derrotam os babilônios e começa o retorno dos judeus para sua terra, mas sob domínio persa. Levantam-se os gregos por volta de 400 a.C., mas não toma o domínio dos persas. Isso aconteceu após, com os macedônios, que conquistaram a Grécia e todo o Império Persa. Após a morte de Alexandre Magno, o Império da Macedônia foi repartido entre seus generais. No ano 33 a.C., Roma começa sua política expansionista conquistando o Egito. Foi o Império que mais durou, principalmente contando com o racha do Império Romano do Ocidente e o Império Romano do Oriente.
Por volta do séc. VI d.C., o Império estava desestabilizado. No séc. VII surge os maometanos que, apesar de certa tolerância com judeus e cristãos, os expulsa da Palestina, ou como era mais conhecida pela Europa, Terra Santa. Para os judeus, estava virando rotina serem expulsas de suas terras.
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