100% Patriota!
Conteúdo
 Católicos I
 Espíritas
 Muçulmanos
 Test. de Jeová
 Os Judeus
 Dois Batismos?
 Fund. de Religião
 Martinho Lutero
 As 95 Teses
 História de Israel
 Fim dos Apóstolos
 Testemunho
 Manus. Quram
 Ev. João Apócrifo
 Caverna Dragão
 Reportagens
 Católicos II
 Sacrifício/Oferta
 Mensagem da Cruz
 Gnósticos
Bíblia & Cia.
 Sua História
 Confiança Nela
 Presente de Deus
Pegue Tudo
 GIF's - JPG'S
 MIDI's
 E-books
HTML, JAVA &         Office
 Tutorial HTML
 Tutorial Frame
 Tutorial Java
 Comandos Office
Programas
        Essenciais
    ECONOMIA
 Agentes Econômicos
 Fluxos Real/Monetário
 Importação/Exportação
 Produto Interno Bruto
BART, Uma
Longa História
 1º Momento
 2º Momento
FALE COMIGO
Este Site é Seu! 100% Jesus

Um Presente de Deus

www.bartimeu.cjb.net

Gnósticos

Católicos

Espíritas

Acelere Windows XP

Bíblia - Presente de Deus!

    Davi, o corajoso jovem pastor que se tornou Rei de Israel, é bem conhecido dos leitores da Bíblia. O seu nome ocorre 1.138 [mil cento e trinta e oito] vezes na mesma e a expressão "Casa de Davi" [se referindo à sua dinastia] ocorre 25 [vinte e cinco] vezes [1Samuel 20:16]. Mas, até recentemente, não havia evidência clara, fora da Bíblia, de que Davi realmente existiu. Foi ele um mero personagem fictício?
    Em 1993 [ano], arqueólogos descobriram em uma antiga colina chamada Tel Dan, no norte de Israel, uma pedra de basalto; esta continha as inscrições "Casa de Davi" e "Rei de Israel". Esta descoberta fazia parte de um monumento de vitória feito pelos arameus [inimigos de Israel], que viviam ao leste. Isto é de muita importância pois foi a primeira vez que se encontra o nome de Davi, fora da Bíblia, escrito por um adversário do mesmo.
    A expressão "Casa de Davi" era escrita com uma só palavra, pois os hieroglífos [podemos dizer "letras da época"] se combinavam. A palavra "conjunto", acrescentando "sub", fica "subconjunto" e não é exatamente a mesma coisa que a anterior; é mais ou menos uma idéia do "porquê" que "Casa de Davi" era escrito junto.
    Será que Nínive, a grande cidade da Assíria realmente existiu? Ainda no século XIX [dezenove] alguns críticos achavam que não. Mas, em 1849 [ano], arqueólogos encontraram ruínas do palácio do Rei Senaqueribe, em Kuyunjik, um local reconhecido como parte da antiga Nínive. Isso silenciou os críticos nessa questão, mas tais ruínas tinham mais a revelar. Nas paredes de uma bem preservada câmara havia uma exibição da captura de uma cidade bem fortificada, com cativos forçados a marchar perante o Rei invasor. Acima do Rei há esta inscrição: "Senaqueribe, Rei do mundo, Rei da Assíria, sentado sobre um trono-nimedu e passando em revista o despojo de Laquis." Essa exibição e inscrição, que estão expostas num Museu na Inglaterra [pois são os ingleses os maiores arqueólogos], harmonizam-se com a narrativa bíblica da captura da cidade judaica de Laquis, por Senaqueribe, em 2Reis 18:13-14. "Quem poderia imaginar que embaixo de um monte de terra e entulho, que marcava a localização de Nínive, se acharia a história das guerras entre Ezequias [Rei de Judá] e Senaqueribe [Rei da Assíria] na mesma época em que ocorreram, confirmando detalhes bíblicos?"; perguntavam os arqueólogos, que também desenterraram outros artefatos como peças de cerâmica, ruínas de construções, tabuinhas de argila, moedas, documentos, monumentos e outras inscrições, que atestam a exatidão da Bíblia.

    Tudo bem, mas não podemos acreditar em tudo que as escavações nos revelam. Por exemplo, foi encontrado pelos arqueólogos também, inscrições que assim dizia do Rei da Assíria Assurnasirpal: "Eu sou esplêndido, eu sou nobre, eu sou sublime, eu sou poderoso, eu sou honrado, eu sou glorioso, eu sou preeminente, eu sou pujante, eu sou valente, eu sou corajoso, eu sou heróico!" E eu pergunto ao leitor: SERÁ?
    Moisés, líder de Israel, relatou francamente as falhas de seu irmão, Arão, de sua irmã, Miriã, de seus sobrinhos, Nadabe e Abiú, de seu povo e seus próprios erros [Êxodo 14:11-12; Levítico 10:01-02; Números 12:01; 20:12; 27:14]. Os graves erros do Rei Davi, não foram encobertos, e sim assentados por escrito enquanto ele ainda reinava [2Samuel capít. 11]. Mateus, escritor do Livro que leva o seu nome conta como os apóstolos [dos quais ele era um] abandonaram a JESUS CRISTO quando ele foi preso. Os escritores das cartas das Escrituras Gregas Cristãs enviadas às Igrejas da época, falavam abertamente dos problemas das mesmas, incluindo imoralidade sexual entre outros. Isto é compromisso com a Verdade.
    Mateus escreveu: "E JESUS, entrando na casa de Pedro, viu a sogra deste acamada [de cama] e atacada de febre" [Mateus 8:14]. Mateus forneceu espontaneamente um detalhe: Pedro era casado! Paulo confirmou essa afirmação que parece não possuir grande coisa, ao escrever, de certa forma com um tom de reclamação: "Não temos nós o direito de levar conosco uma esposa crente, como também os demais apóstolos, ... e Cefas? [1Coríntios 9:5]. Obs.: Cefas também quer dizer Pedro!
    Todos os evangelistas [Mateus, Marcos, Lucas e João] registraram que na noite em que JESUS foi preso, um de seus discípulos sacou a espada e feriu um escravo do sumo sacerdote, decepando-lhe a orelha. Apenas o Evangelho de João relata um detalhe aparentemente desnecessário: O nome do escravo era Malco [João 18:10]. Por que só João dá nome a esse homem? Mais adiante lemos algo que também não está nos outros Evangelhos: "Esse discípulo [João] era conhecido do sumo sacerdote", os servos do sumo sacerdote o conheciam e ele conhecia os servos [João 18:15-16]. João falava dele mesmo, portanto, era natural que menciona-se o nome do ferido e os outros não, pois os outros Evangelistas não o conheciam.
    Mateus também escreveu, quando JESUS estava perante o Sinédrio e alguns o "esbofetearam" dizendo: "Profetiza-nos, ó CRISTO. Quem te golpeou?" [Mateus 26:67-68]. Pergunto: Por que pediriam a ELE para que 'profetizasse' estando o agressor ali na frente DELE? Mas dois [2] dos outros Evangelistas suprem o detalhe: os perseguidores de JESUS cobriram-lhe o rosto antes de esbofeteá-lo [Marcos 14:65; Lucas 22:64]. Mateus apresentou sua matéria sem preocupar-se com detalhes.
    O Evangelho de João fala de certa ocasião em que uma grande multidão reuniu-se para ouvir CRISTO ensinar [por acaso seria também a primeira multiplicação de alimentos]. Segundo consta, JESUS "disse a Filipe: onde vamos comprar pães para estes comerem?" [João 6:5]. Dentre todos os discípulos, por que logo a Filipe que ELE perguntou? O escritor não diz. Mas, num relato paralelo, no Evangelho de Lucas, é informado que o incidente ocorreu perto de Betsaida, uma cidade no litoral norte do Mar da Galiléia e o Evangelho de João diz antes que "Filipe era de Betsaida" [João 01:44]. Portanto, JESUS logicamente perguntou a alguém cuja cidade natal ficava próxima. A harmonia dos detalhes é notável, porém, claramente não-intencional.

Início de Página

 


No Ar
 Sites
Você Missionário
Leia a Bíblia

 

 

 

 

 

Copyright © desde 1999 - 100% JEOVÁ DOS EXÉRCITOS
BART - O EX-CEGO - DO RIO DE JANEIRO
Melhor visualizado por Internet Explorer 5.0 ou superior.  Resolução : 800 X 600.
Hosted by www.Geocities.ws

1