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    Os Escritores Bíblicos não gravaram as suas palavras em pedra; nem escreveram em duráveis plaquetas de argila. Evidentemente, eles a registraram em materiais perecíveis: papiro e pergaminho [um de uma planta egípcia e outro de pele de animal - vimos isso na edição retrasada].
    O que aconteceu com os escritos originais? Provavelmente se desintegraram muito tempo atrás, a maioria deles no Israel antigo. Estavam eles sujeitos a danificação pela umidade, pelo mofo e por várias espécies de traças. A experiência diária nos ensina com que facilidade o papel, ou até mesmo o couro resistente, estraga ao ar livre ou num, recinto úmido.
    Se os originais não existem mais, como foi que as palavras dos Escritores Bíblicos sobreviveram até hoje?

     Preservado Por Copistas Meticulosos e Pouco depois da escrita dos originais, começou a produção de cópias à mão. Na verdade, copiar as Escrituras virou uma profissão no Israel antigo [Esdras 07:06; Salmos 45:01]; mas as cópias também eram feitas em materiais perecíveis. Com o tempo, elas tinham de ser substituídas por novas cópias "à mão". Quando as originais saíram de cena, essas cópias tornaram-se a base para manuscritos futuros. O processo de recopiar continuou por muitos séculos. Será que erros dos copistas no decurso dos séculos mudaram drasticamente o texto da Bíblia? Vamos checar?
    Obs.: Massarotes: [Senhores da Tradição] eram copistas dedicados que viveram entre os séculos IV ao X a.C. Seus textos copiados eram chamados Textos Massoréticos.
    Os copistas [massarotes e depois escribas] profissionais eram muito dedicados. Eles reverenciavam profundamente as palavras que copiavam; eram meticulosos. A palavra hebraica para "copista" é sofér, que tem a haver com contagem e registro. Para ilustrar a exatidão dos copistas: "Eles calculavam a letra central do Pentateuco [os 05 (cinco) primeiros Livros da Bíblia], a frase central de cada Livro e quantas vezes cada letra do alfabeto [hebraico] ocorre nas Escrituras."
    Assim, copistas peritos utilizavam vários métodos de checagem cruzada. Para não omitir nem uma letra do texto bíblico, eles checavam a contar não só as palavras mas também as letras copiadas. Imagine o enorme trabalho que isso representava: segundo consta, eles contavam 815.140 (oitocentos e quinze mil e cento e quarenta) letras nas escrituras. Tal esforço garantia um alto grau de exatidão.
Apesar de tudo, os copistas não eram infalíveis. Existe evidência de que, depois de séculos de recopiar, o texto bíblico sobreviveu em forma confiável?
    Há bons motivos para se crer que a Bíblia foi transmitida com exatidão até os nossos dias. A evidência consiste na existência de manuscritos [em média 6.000 (seis mil) das Escrituras Hebraicas na íntegra ou em partes e 5.000 (cinco mil) das Escrituras Cristãs, em grego]. Entre esses há um manuscrito das escrituras hebraicas descoberto em 1947 [ano], que exemplifica com exatidão o processo de recopiar as Escrituras. Este tem sido chamado "a mais importante descoberta de manuscritos nos tempos modernos".
Ao cuidar se seu rebanho, no começo daquele ano, um jovem pastor beduíno descobriu uma caverna perto do mar Morto. Dentro dela ele encontrou vários jarros de cerâmica, a maioria vazios; contudo, num deles, que estava bem fechado, ele encontrou um rolo de couro, jeitosamente envolto em linho, contendo a edição completa do Livro de Isaías. Esse rolo, bem preservado, porém desgastado pelo uso, apresentava sinais de Ter sido consertado. O jovem pastor nem podia imaginar que o velho rolo que tinha nas mãos acabaria atraindo a atenção de todo o Mundo.
    O que havia de tão especial com esse manuscrito? Em 1947 [ano], o mais antigo conjunto completo de manuscritos hebraicos datava [média] cerca de 200 (duzentos) anos d.C.; este encontrado tinha uma média de 150 (cento e cinqüenta) anos a.C. Os religiosos estavam interessadíssimos em saber se havia diferenças entre esse rolo e os manuscritos copiados bem mais tarde.
    Num estudo, religiosos de todo o mundo compararam o 53º [qüinquagésimo terceiro] capítulo do rolo achado no mar Morto com o do texto massorético [copiado 1000 [mil] anos antes]; eis os resultados: "Dentre as 166 [cento e sessenta e seis] palavras deste capítulo, há apenas 17 [dezessete] palavras em dúvida. Dez [10] simplesmente são uma questão de grafia, ou seja, não alteram o sentido; quatro [4] são mudanças estilísticas menores, tais como conjunções, isto é, só para enriquecer a leitura; as demais [três] letras diz respeito a palavra "luz", que é acrescentada ao versículo 11 [onze] e não afeta muito o significado. Assim, em um capítulo de 166 palavras, há apenas uma palavra [três (3) letras] em dúvida, depois de 1000 (mil) anos [naquela época] de transmissão e esta palavra não altera significativamente o sentido da passagem."
    Os religiosos acrescentam: "Muitas das diferenças entre o rolo de Isaías achado e o texto massorético podem ser explicadas como erros de cópia. Fora disso, há uma notável concordância com o testo encontrado nos manuscritos medievais. Tal concordância num manuscrito bem mais antigo fornece um testemunho que renova a confiança na exatidão dos textos atuais."
    Vale também para as cópias das escrituras Gregas Cristãs. Por exemplo, no século XIX [dezenove], um fragmento em papiro do Evangelho de João, descoberto no distrito de Faim, no Egito, datando da primeira metade do século d.C., menos de 50 [cinqüenta] anos depois da escrita original. Fora preservado por séculos na areia seca. O texto harmoniza-se com o que se encontra com manuscritos bem posteriores. Portanto, a evid6encia confirma que os copistas eram, de fato, bem exatos. Mas também, cometiam erros, nenhum manuscrito é infalível, nem mesmo o "rolo do mar Morto"; mesmo assim, os religiosos tem conseguido isolar e corrigir tais desvios do original.

A CORREÇÃO DOS ERROS DOS COPISTAS

    Suponha que 100 [cem] pessoas fossem solicitadas para fazer cópias à mão de um longo documento. Sem dúvidas alguns dos copiadores cometeriam erros; mas eles não cometeriam todos os mesmos erros. Você apanhando as 100 cópias e comparando-as meticulosamente, poderia isolar os erros e determinar o texto exato do documento original, mesmo sem nunca tê-lo visto.
    Da mesma maneira, todos os copistas da Bíblia não cometeram os mesmos erros. Dispondo a humanidade de milhares de manuscritos bíblicos para análise comparativa, peritos no assunto podem detectar erros, determinar a redação original a anotar as correções necessárias. Em resultado deste estudo meticuloso, peritos em textos padrões em línguas originais [por isso existem Bíblias com algumas palavras diferentes, que não alteram o sentido]. Essas edições refinadas de textos hebraico e grego usam as palavras em geral aceitas como sendo as originais e, em muitos casos, indicam ao pé da página as variações ou formas alternativas. Portanto, quando você lê uma tradução moderna da Bíblia, há todo motivo para confiar que os textos hebraico e grego nos quais ela se baseia, representam, com notável fidelidade, as palavras dos escritos originais [é claro claro que alguns tradutores são mais liberais na aderência de expor as palavras].
    A história de como a Bíblia sobreviveu a milhares de anos de recopiar à mão é realmente fantástica! Porque nenhum outro livro do Mundo foi preservado como este???

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