Kaballa Esotérica: a kaballa desvendada atravéz da magia elemental. A Pedra Filosofal agora em suas mãos.

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Kaballa Esotérica

 

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Nostradamus
As Profecias de Nostradamus, quando devidamente interpretadas, oferecem uma visão abrangente sobre inúmeros temas. Por diversos motivos, a grande maioria dos trabalhos de interpretaçao de seus versos - de fato o anúncio das modificações do planeta neste final de tempo - fica muito aquém do foi efetivamente antevisto. Antes de mais nada, Nostradamus é um autêntico e graduado membro da Escola Hermética, daí as previsões que realizou. Seu grande mérito talvez não tenha sido necessariamente o de prever de forma detalhada o futuro (como me esforço por demonstrar, dentro de limitações pessoais, no site que mantenho), algo que talvez fizesse com relativa facilidade, mas o fato de ter feito que sua obra parecesse algo que efetivamente não era, mantendo aceso o interesse de milhões ao longo de vários séculos a despeito do desconhecimeto dos temas abordados. Tenho me esforçado por evidenciar que a chegada dos ETS - e também a sua existência - está anunciada em várias quadras, uma delas transcritas abaixo:

III. 2.
Le divin verbe pourra à la substance,
Comprins ciel, terre, or occult au fait mystique
Corps, ame, esprit ayant toute puissance,
Tant soubs ses pieds comme au siege Celique

O Verbo Divino decompõe a Substância
Que compreende o céu, a terra ou está oculta no fato místico
Corpos, alma, espírito detentores de toda pujança
Tanto sob vossos pés quanto no cerco Celeste

Creio que para aqueles que já estão sensibilizados na devida medida, esses versos não representam novidade. Neles é dito que tanto em dimensões menos densas "dentro" da Terra quanto no espaço (o "cerco celeste" citado) há seres detentores de todo o poder e autoridade para efetuar intervenções em nosso mundo. Esta quadra, que reputo importante na medida em que estabelece um portal entre as profecias e o fenômeno UFO mostra que Nostradamus já àquela época sabia e conhecia o que eram os ETS e possivelmente isto passou despercebido durante séculos.

Outra quadra, por outro lado, fala de maneira simbólica sobre as projeções astrais (e previno ao leitor de que é menos direta do que a anterior):

I. 21.
Profonde argille blanche nourrir rocher
Qui d'vn abysme ystra lacticineuse :
En vain troubles ne l'oseront toucher,
Ignorans estre au fond terre arguilleuse

Profunda argila branca que nutre o rochedo
Que d'um abismo emerge lactinosa
Os imersos em problemas vãos não ousarão tocá-la
Ignorantes que estão de que, ao fundo, a Terra é argilosa

A quadra descreve uma projeção astral, incluindo aí a menção à sensação de "abismo" ou de se estar em meio a montanhas nos estágios iniciais da descioncid~encia de corpos.
Apenas estas duas quadras, quando analisadas em seu real contexto, já dariam para se perceber que estamos diante um iniciado, ou, no mínimo, alguém que já detinha o conhecimento sobre os UFOS e a projeção astral há 450 anos atrás. O corolário dessas duas (a meu ver) constatações é que as interpretações estapafúrdias que encontramos amiúde espalhadas pelo mundo a respeito desses versos, em geral, são de dar pena, para dizer o mínimo.
Para termos idéia de suas previsões, há inequivocamente a visão de um mundo futuro (e não muito distante de acordo com nossas previsões) onde a alimentação vegetariana ( o final do sacrifício dos animais) seria estabelecida e haveria uma nova aliança entre a humanidade remanescente:

II. 13.
Le corps sans ame plus n'estre en sacrifice,
Jour de mort mis en nativité
L'esprit divin fera l'ame felice
Voyant le verbe en son eternité.

Os Animais ("os corpos sem alma") já não estarão mais em sacrifício
O Dia da Morte transformado em nascimento
O Espírito divino fará a alma feliz
Consagrada ao verbo em sua Eternidade

Esta quadra é uma mensagem de certeza de um futuro próximo (dentro de trinta anos no máximo) do qual a guerra estará definitivamente banida.
Por fim, o verso abaixo cita a liga "do Grande Hermes" (Hermes Trimergisto) da qual Nostradamus é um de seus membros. Aqui, de fato, é anunciado um fato, para os conceitos atuais de vida, morte e espituritualidade.

A quadra abaixo, por outro lado, fala da Doutrina Espírita de Alan Karde. Ela cita Chico Xavier, por meio de um apelido (CHIEF= anagrama de Francisco (CHIco) XaviEr), ao descrever uma psicografia, embora reconheçamos que não seja algo tão imediato divisar:

IV. 25.
Corps sublimes sans fin à l'æil visibles,
Obnubiler viendra par ses raisons,
Corps, front comprins, sens, chief & invisibles,
Diminuant les sacrees oraisons.

Corpos sublimes sem fim aos olhos visíveis
Virão obliterando (a consciência) por suas próprias razões
Corpos, fronte comprimida, sentidos, CHIEF , invisíveis
Diminuirão as sagradas orações


Por fim, esta quadra cita a Escola Hermética, em umfato relacionado com o futuro próximo, porém ligado ao terceiro decêncio deste século:

X. 75.
Tant attendu ne reviendra jamais
Dedans l'Europe, en Asie apparoistra
Un de la ligue yssu du grand Hermés,
Et sur tous Roys des Orients croistra.

Tanta solicitude não se verá de novo jamais
Dentro da Europa, na Ásia aparecerá
Um da liga saído do grande Hermes,
E sobre todos os Reis do Oriente crescerá.

Mais do que um emanhanhado de versos em nexto, a Obra de Nostradamus deve ser enquadrada com um verdadeiro conjunto de marcos para os fatos do presente e do futuro próximo, uma indicação de que a humanidade atual, em que pesem as contradições do momento, marcha para um futuro glorioso de conquistas espirituais em um mundo que em nada se assemelhará ao quadro em vivemos hoje em dia...


Papa João XXIII
1938. A vida não é fácil para Ângelo Roncalli, arcebispo de Masembria. legado apostólico na Turquia. Eie também, como todos os sacerdotes e religiosos, por motivo de perseguições, deve envergar trajes burgueses. É vigiado, tem dificuldades para se movimentar, os espiões estão em toda parte. No entanto, as pessoas que lhe eram próximas viram-no sereno como nunca, sereno além da alegria que sempre soubera transmitir aos outros, sobretudo nos momentos de maiores dificuldades.
Precisamente nesse tempo, iniciou o seu contato com um mundo desconhecido.

"Hoje é a morte de santo. Não conhecerá altares, porque santo entre os santos é aquele quem com humildade age, reza em silêncio.
Ó Assis querida, que viste deles no passado, e tu, Emilia que os embalaste, e tu, Israel, que lhes deste refúgio.
Sete rosários esta noite. O convento será destruído e flores rubras sobre tumbas destampadas.
A respeito dele o mundo se calará sempre.
A Mãe esquece seu coração latino, seu coração do Oriente. E sangue nas prisões para quem crê.
Mãe, por que estás em silêncio?"

Toda a primeira parte da professia diz respeito a um santo desconhecido, de quem ninguém nunca saberá coisa alguma, ao qual porém o profeta acha de seu dever prestar homenagem pela sua grandeza. Nascido na Emilia, tendo vivido em Assis, refugiado na Terra Santa. Sua morte coincidiu com atos vandalísticos, com atos de terror...
A segunda parte se refere às perseguições contra os cristãos, na América Latina, talvez na Espanha, certamente nos países soviéticos. Fala-se claramente da Igreja do silêncio, mas também de um silêncio da Igreja diante destes fatos.

"A longa paz fará esquecer os passados erros.
Fará esquecer o grande irmão crucificado invertido. E na Mãe estará a gerra, e os rebanhos se dispersarão. Então alguém gritará sangue e será ouvido. Ai de quem tiver gritado, o primeiro sangue a escorrer será o seu.
Meia-lua, estrela e cruz se encontrarão. Alguém manterá alta a cruz negra. Do vale do Príncipe virão os cavaleiros cegos.
Atráz deles, os corvos da fome, da caresia. da pestilência.
Para onde acreditais fugir, ora que destruístes as igrejas e assassinastes o último Pai?
Esperai o sinal de João. A ovelha está preparada. Persignai-vos sete vezes com a mão cansada e esperai. A luz vem ainda do Ocidente."

Um ditador do Oriente será assassinado - cricificado invertido - e se seguirão longos anos de paz. Mas o homem se cansará desta paz, não saberá apreciá-la: nascerão novas disputas no interior da igreja, a ponto de provocarem dispersões de fiéis, talvez cismas. Chegar-se-á à violência, quiçá com o aparecimento de um antipapa ou o advento de um falso profeta, que conseguirá atrair muitos fiéis, e enganá-los. Mas o primeiro sangue a ser vertido será o dos que tiverem provocado esta guerra: de fato, há que pensar em uma guerra verdadeira e peculiar, conseqüente a estes acontecimentos.
Meia-lua, estrela e cruz se encontrarão. Uma grande guerra religiosa de que participarão mulçumanos, judeus e cristãos. Pode tratar-se igualmente do simbolismo destas referências, que são porém muito claras, e depois a luta se verificará sob outros termos que não os conhecidos hoje.
Alguém manterá alta a cruz negra. As forças do mal, as armas do Anticristo ainda em campo, no centro da grande disputa, talvez a própria origem dela. Do vale de Satã (o Príncipe) virão também os seus sequazes; as forças do mal se desencadearão ao máximo: os cavaleiros cegos, de fato, estão bem delineados na escola esotérica, como força da antitradição e da contra-iniciação.
Depois do encontro e da violência, eis as outras calamidades: a fome, a carestia, a pestilência. Aqui a invocação do profeta se faz dramática: ninguém se poderá salvar entre os cristãos, porque as igrejas foram destruídas e também o Papa foi assassinado. Pensa-se no último em ordem do tempo, necessariamente, mais que no último absoluto; também permanece a dúvida, O tempo do fim, de fato, está muito próximo, como poderemos ler nas sucessivas profecias, referentes à Igreja. Nestas, entretanto, já é anunciada a chegada do sinal de João, o remate do Apocalipse. A profecia se fecha com uma esperança de luz, do Ocidente, pode ter muitíssimos significados, para poder ser corretamente interpretada.

"Antes da última luz, os pastores terão reconhecido o sinal. E muitos Pais terá a Mãe, todos irmãos.
Das trevas e das águas brotarão catedrais e templos para santos antigos e santos novos, do nome eterno. Mas já é tempo de santos.
Todos falarão a mesma língua.
E a falarão para orar à Virgem e ao Salvador.
O reino de Deus chega à terra, é erguida a sua cidade, também para os que não a quiseram.
O primeiro sol ilumina a balança do criado.
Abri o coração ao lírio. A voz será potente, anunciada pelas trompas.
Luz de Ocidente, última luz antes da eterna, desconhecida.
A verdade será mais simples de quanto todos dissemos, escrevemos.
Será um bom juízo.
Pai nosso, que estás nos céus, vem o teu reino.
É feita a tua vontade, no céu e na terra.
São vinte séculos mais a idade do Salvador.
Amém."

Com estas frases fecham-se as profecias que concernem à Igreja. E há claras referências ao juízo final, visto numa luz de grande esperança, de grande bondade, de grande fé. Depois de muitas labutações terão compreendido. E no fim haverá muitos Papas (Pais), ou então não os haverá, porque a Cidade de Deus terá sido edificada na terra e todos serão irmãos. Serão erguidos novos templos, haverá novos santos. Mas já é tempo de santos, diz o profeta, dando a entender que, em vista do juízo final, todos os bons, segundo o pacto com Deus, serão santos. A humanidade deverá conhecer uma única língua, a da fraternidade, ou uma só fé, como a oração à Virgem e ao Salvador.
A balança do criado deverá simbolizar o julgamento. O restante da profecia é tranquilizador e explica como a verdade que, no fim descobriremos, será mais simples do que tudo quanto os homens, no decorrer dos séculos, tentaram explicar com demasiadas palavras, com demasiados livros. A verdade, no entender do profeta, está na própria fé. Será um bom juízo, fala ele. Uma frase simples, plena de amor, tranqüilizadora.
E a última frase da profecia diz claramente quando tudo isto deve acontecer: são vinte séculos mais a idade do Salvador. A menos que haja significados ocultos, o dia do juízo deverá ser em 2033 d.C.

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