Bandeira de Mergulho    

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  Curso de Mergulho

Introdução Histórica
História
Tipos de Mergulho
A Física do Mergulho
Princípio d'Arquimedes
Alterações Fisiológicas
Alter. Fisiológicas p2
Barotraumas p1
Barotraumas p2
Embolia
D. Descompressiva
Narcose do Nitrogênio
Equipamentos p1
Equipamentos p2
Equipamentos p3
Segurança p1
Segurança p2
Acidentes no Mergulho
Lesões Seres Mar p1
Lesões Seres Mar p2
Primeiros Socorros p1
Primeiros socorros p2
Primeiros socorros p3
Primeiros socorros p4
Primeiros socorros p5
Treinamento Esportivo
Caça Submarina p1
Caça submarina p2
Caça submarina p3
Caça submarina p4
Caça submarina p5
Caça submarina p6
Conclusão
Bibliografia




 Proteja e defenda a Fauna e Flora Marinha. A vida de nosso planeta está em nossas mãos.
 YMCA - UNDERWATER ACTIVITIES PROGRAM

aula 10

EMBOLIA TRAUMÁTICA PELO AR

O uso de ar comprimido nos equipamentos tornou possível mergulhos cada vez mais profundos e prolongados e, introduziu consideráveis alterações fisiológicas com maiores riscos, uma subida de emergência poderá ocasionar um dos mais graves acidentes de mergulho: Embolia Traumática pelo ar.

Tendo o mergulhador respirado ar comprimido no fundo, reter a respiração durante a subida, com a diminuição da pressão intra pulmonar, poderá haver uma distensão e ruptura alveolar, com penetração de ar na circulação sanguínea, interrompendo a irrigação de estruturas importantes do organismo.

Se o mergulhador desejar subir, deverá respirar normalmente até chegar a superfície ou se houver um corte no suprimento de ar, deverá exalar ininterruptamente até chegar a superfície, pois o ar contido nos pulmões expender-se-á na medida que a pressão ambiente for diminuindo. De outra forma se este ar cair na circulação e obstruir a chegada do sangue a órgãos importantes como cérebro ou o músculo cardíaco.

Este acidente não ocorre no mergulho livre, pois não seria possível retornar a superfície com um volume superior aquele que se tinha ao deixar a superfície.

HIPERTENSÃO ALVEOLAR

CHOQUE PLEURAL

ROTURA ALVEOLAR:

  1. Sistêmica

  2. Coronária

Mesmo exalando o ar, poderá o mergulhador sofrer uma retenção ao nível dos alvéolos, caracterizando-se também como Embolia.

GRAUS

  1. Passar despercebido.

  2. Tonteira.

  3. Discretas roturas intraveolares, com penetração de um volume de ar insuficiente para provocar um quadro acentuado.

  4. Logo ao chegar a superfície apresentar tonteira, desorientação, náuseas, vômitos, tosse, dispnéia e dor torácica, poderá este quadro reduzir-se rapidamente, como chegar até a um estado de choque.

  5. Um quadro verdadeiramente brutal, aquele em que o mergulhador chega a superfície inconsciente, entrando em choque, com dispnéia, estrabismo, disreflexia e por vezes convulsões e parada respiratória, posteriormente parada cardíaca.

Estes quadros apresentados em dez minutos, caracteriza-se como embolia, depois deste prazo, provavelmente será doença descompressiva. Em caso de embolia o mergulhador deve ser pressurizado imediatamente e caso seja necessário transportá-lo, deverá ficar de cúbito lateral com a cabeça mais baixa que o corpo.

O mergulhador deve se submeter constantemente a treinamentos, principalmente com os equipamentos e seus possíveis panes.

 

RESUMO PARA LEMBRAR

Embolia Traumática pelo ar

Há formação de bolhas e O2 no corpo. Só acontece na subida e apenas com ar comprimido. 

Como Evitar:

Subir ou emergir devagar, respirando normalmente. Ao subir ou emergir nunca suspender a respiração. Em emergências, devemos subir rapidamente soltando o ar pelas narinas, não importa a profundidade que estiver, vá soltando o ar até chegar à superfície.

Esta doença se desenvolve em até 10 minutos, passando deste tempo, ela se chamará Doença Descompressiva, quando deverá receber socorro sendo levado à uma Câmara de Descompressão. Para evitar acidentes ou estas doenças, foram criadas várias tabelas de Mergulho. (veja as Tabelas). 

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