PRIMEIROS SOCORROS - Parte 2
AFOGAMENTO ENTRE MERGULHADORES
É o rótulo de inúmeros acidentes, cuja a causa verdadeira se desconhece e normalmente causando a morte do mergulhador. Com o equipamento autônomo, o perigo é considerável, pois não existe o contato com a superfície, o corpo fica normalmente perdido em meia água, o que dificulta o resgate. No mergulho livre o perigo é menor, pois sempre existe
alguém na superfície, no barco ou na pedra, que observa quem está mergulhando, podendo dar um alarme rapidamente.
CAUSAS:
Perda do bocal ou inundação da máscara levando o mergulhador a desorientação e ao pânico.
Preso ao fundo ou perdido em uma caverna.
Defeito súbito no equipamento.
Intoxicação por O2.
Exaustão ou qualquer mal súbito com perda da consciência.
Qualquer outra causa que leva ao pânico ou desorientação.
PREVENÇÃO: No mergulho livre e autônomo, mergulhar sempre em dupla, ter um bote ou um barco para alguma emergência, como também um companheiro de guarda para qualquer eventualidade, devemos planejar o mergulho. No mergulho com ar, deixar sempre uma margem de segurança, nunca deixar esgotar a ampola.
0 minuto | Imersão total. |
1 minuto | Pânico eminente. |
2 minutos | Luta violenta contra a morte. Espasmos da glote. |
3 minutos (o corpo deve ser retirado) | Deglutinação de grandes volumes de água. Vômitos. |
4 minutos | Perda da consciência. Aspiração de grandes volumes de água. |
5 minutos (comece respiração artificial) | Acentuados distúrbios hidrosalinos. Fibrilação ventricular (em água doce). |
6 minutos | Encharcamento alveolar. |
7 minutos (o coração deve voltar a bater). | Asfixia total. Colapso das funções vitais. |
8 minutos | Anoxia total. |
9 minutos | Assistolia irreversível. |
10 minutos | Morte. |
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