Bandeira de Mergulho    

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  Curso de Mergulho

Introdução Histórica
História
Tipos de Mergulho
A Física do Mergulho
Princípio d'Arquimedes
Alterações Fisiológicas
Alter. Fisiológicas p2
Barotraumas p1
Barotraumas p2
Embolia
D. Descompressiva
Narcose do Nitrogênio
Equipamentos p1
Equipamentos p2
Equipamentos p3
Segurança p1
Segurança p2
Acidentes no Mergulho
Lesões Seres Mar p1
Lesões Seres Mar p2
Primeiros Socorros p1
Primeiros socorros p2
Primeiros socorros p3
Primeiros socorros p4
Primeiros socorros p5
Treinamento Esportivo
Caça Submarina p1
Caça submarina p2
Caça submarina p3
Caça submarina p4
Caça submarina p5
Caça submarina p6
Conclusão
Bibliografia




 Proteja e defenda a Fauna e Flora Marinha. A vida de nosso planeta está em nossas mãos.
 YMCA - UNDERWATER ACTIVITIES PROGRAM

aula 02

Um pouco de História

O Mundo Submerso vem despertando no homem uma curiosidade pertinaz desde a pré-história. As tribos pré-célticas, que vagueavam nas margens do mediterrâneo, tinham os seus mergulhadores que iam ao fundo buscar ostras alimentícias. Os detritos encontrados em seus acampamentos provam isto.

A mitologia greco-cretense nos fala de Glaucus, o mergulhador que trazia do fundo os tesouros que este encerrava, um dia, Glaucus não voltou de seu mergulho, fora admitido entre as divindades marinhas.

Heródoto, nos conta sobre Cilia e sua filha Ciana, ambas mergulhadoras hábeis, que durante uma borrasca nadaram a distância de oitenta estádios (41,25 m) indo cortar as amarras da frota atacante dos Xerxes. Cilia e Ciana tiveram suas estátuas erigidas no templo de Delfos. 

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Barbatanas para as mãos (desenho de
Leonardo da Vinci - séc. XVI).

 

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Tubo respiratório - desenho de Leonardo
da Vinci (Codex Atlanticus).

 

 

 

Aristóteles, o filósofo, descreve engenhos de mergulho e seus problemas, chega a discutir os acidentes aos quais estaria sujeito o mergulhador. Fala sobre lebeta, um engenho do qual Alexandre, O Grande, teria feito uso para destruir fortificações submersas durante o cerco de Tiro. Os gregos possuíam bons mergulhadores que colhiam esponjas, corais e ostras. Depois destes, os romanos tiveram o seu grupo de homens peixe, mais belicosos e ambiciosos, usavam-nos como força de combate das forças armadas. Os urinatores tinham por missão transportar víveres em sacos estanques, destruir fortificações, danificar ou afundar galeras ancoradas. Tudo leva a crer que estes mergulhadores nadassem abaixo da superfície respirando através de bambus ou cânulas de qualquer espécie.

Hoje em dia através de recursos científicos, verificamos que muitas destas façanhas que a história nos conta, seriam impossíveis mas, por outro lado muito cooperaram para o descobrimento ou desenvolvimento de equipamentos que usamos atualmente.

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