LINHAS DE PESQUISA E PROJETOS DERIVADOS EM ANDAMENTO - Clique na linha para ver detalhes e pesquisas concu�das

1- Respostas bioqu�micas ao exerc�cio f�sico
  
     * Curva glic�mica no treinamento de endurance
          * Curva glic�mica na muscula��o relacionada ao tempo
de ingesta de nutrientes.
          * Dano muscular em dois m�todos de treino de muscula��o monitorado pelas enzimas creatinoquinase e lactatodesidrogenase.

2- Efic�cia dos suplementos nutricionais
         *  Efeito agudo da suplementa��o de creatina em jovens.
3- Respostas cardiovasculares ao exerc�cio resistido.
          * Estudo da FC, PA e duplo - produto na muscula��o isoladamente e combinada com exerc�cio aer�bio.
4- Exerc�cio f�sico nas doen�as cardiovasculares.
          * Investiga��o da resposta hipotensora ao exerc�cio f�sico em hipertensos e normotensos.



DISCIPLINA DE TREINAMENTO DESPORTIVO
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Material de aula - Treinamento I
Notas Treinamento I

Material de aula - Treinamento II
Cronograma Treinamento II
Notas Treinamento II
DISCIPLINA DE MUSCULA��O

Cronograma e material de aula
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PROF. Ms. ALEXANDRE S�RGIO SILVA  -  UFPB
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Treinamento Desportivo - Revista Brasileira de Treinamento Desportivo

Fisiologia do Exerc�cio - American Society of Exercise physiologists

Nutri��o: Muito sobre suplementa��o - International Society of Sport Nutrition

Temas variados Educa��o F�sica e esportes - EFDEPORTES

Epidemiologia: Exerc�cio x sa�de, nutri��o - Cadernos de Sa�de P�blica




TEMAS INTERESSANTES
MUSCULA��O
Revis�o dos conceitos sobre volume de trabalho na muscula��o x hipertrofia. Dados atuais indicam que treinamento de baixo volume � t�o eficaz quanto super-s�ries.
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LIVRO DE ANATOMIA DE GRAY
O conhecido livro de anatomia de Hanry Gray, est� na internet. E melhor, COM ACESSO GR�TIS.
Est� em ingl�s, mas as figuras podem ser muito bem aproveitadas.
RESIST�NCIA AER�BIA EM DESPORTOS COLETIVOS
O princ�pio da especificidade tem sido cada vez mais adotado no esporte. Este artigo relata a experi�ncia de um programa de treinamento realizado no TREZE F. C.,onde conseguimos manter n�veis de VO2 max ideais mesmo com treinos apenas de caracter�stica anaer�bia (pliometria, velocidade e toler�ncia l�tica.
�CIDO L�TICO N�O � O VIL�O
Tenho falado muito sobre dados recentes que sugerem fortemente que n�o � o �cido l�tico quem provoca aquelas dores musculares (acidose), durante o exerc�cio intenso. Pelo contr�rio, a rea��o do piruvato a lactato minimiza a acidose, pq consome dois pr�tons (Robergs, 2001). Agora o mesmo autor vem comfimar esta hip�tese. Veja o resumo original e a tradu��o. Interessados em adquirir o artigo completo de 2001, mande e-mail (clique no link FALE COM O PROFESSOR no lado esquerdo desta p�gina).
O VINHO E O CORA��O
Texto da equipe do INCOR,  mostrando o mecanismo da arterosclerose e a participa��o do vinho na preven��o deste processo degenerativo da art�ria.
DOR MUSCULAR DE IN�CIO TARDIO- DMIT
As conhecidas dores  que surgem cerca de 8 horas ap�s o exerc�cio e se intensificam com 24 horas s�o analizadas aqui. N�o � somente o dano muscular consequente da fase exc�ntrica que causa a dor. Veja o mecanismo da DMIT clicando aqui.
SUPLEMENTA��O DE CARBOIDRATOS
A despeito da controv�rsia sobre a necessidade de suplementa��o, existe consenso sobre a efic�cia dos CBO. No entanto alguns cuidados devem ser tomados para evitar efeitos colaterais como dist�rbios gastrointestinais.  Clique aqui e veja mais informa��es.
CURSOS DE EXTENS�O
Material de curos que foram realizados

HIPERTROFIA E RECURSOS ERGOG�NICOS


FISIOLOGIA DO EXERC�CIO


CARDIOPATIAS E EXERC�CIO F�SICO
GRADUA��O
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HIPERTROFIA COM CARGAS DE 50% DE 1 RM
O conceito de treino metab�lico vem sendo cada vez mais difundido na muscula��o. Este estudo mostrou que o trinamento com cargas de 50% de 1 RM com intervalos curtos (apenas 30seg), promoveu significativa hipertrofia, mesmo em sujeitos treinados. Isto se confirma com outro estudo em que sujeitos realizaram exerc�cios seguidos de oclus�o vascular. A car�ncia de circula��o provocou um estrese metab�lico que fez o m�sculo responder com hipertrofia.
COMPORTAMENTO GLIC�MICO NA MUSCULA��O
A bioqu�mica pode trazer valiosas informa��es para o t�cnico desportivo. Neste estudo, praticantes de muscula��o realizaram treinamento com e sem ingesta de maltodextrina ou lanche tradicional. Evidenciou-se que a glicemia n�o cai a valores prox�mos a hipoglic�micos mesmo sem qualquer alimenta��o. Inclusive, ocorreu um grande aumento, mesmo durante o treino, quando os praticantes foram suplementados com maltodextrina.
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O QUE � DOM�NIO MIONUCLEAR (DM)?
Muito se tem perguntado sobre isso. DM corresponde � uma �rea do sarcoplasma at� onde os RNAm  podem atuar para a continua��o do processo de s�ntese prot�ica. Da� uma das import�ncias de a c�lula muscular ter muitos n�cleos, e bem distribuidos, pois esta �rea � limitada para cada n�cleo.
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