Marcha

Introdução

Marcha normal

Marcha patológica

Dispositivos auxiliares

Reeducação da marcha

  Ficar em pé

  Traçando objetivos

  Método Bobath

  Método FNP

  Tratamento

Considerações

 

 

 

 

 

 

 

...............................................

Bibliografia

Download do trabalho (.doc)

Contato

2001 Verônica Nakazawa

Abordagem pelo Método FNP

 

Segundo Voss (1987) o Método de Facilitação Neutomuscular Propioceptiva foi iniciado por Herman Kabat como meio de restaurar a função da estrutura neuromuscular, fundamentando-se no desenvolvimento motor, no sistema de ação e reflexos habituais, nos propioceptores e no controle cortical do movimento e, verificando a eficácia da resistência máxima e estiramento em facilitar a resposta de um músculo distal fraco pela irradiação de um músculo proximal mais forte e identificou padrões de movimento em massa de característica espiral e diagonal. No desenvolvimento dessa técnica a maior ênfase está na aplicação da resistência máxima na área dos movimentos, usando muitas combinações de movimentos que estavam relacionados aos padrões primitivos e ao emprego de reflexos de postura e endireitamento.

 

De acordo com Davis (1997), quando os componentes individuais da ação foram praticados e experimentados de pé, a marcha pode ser facilitada pela terapeuta. A facilitação significa que o paciente é habilitado a sustentar peso sobre a perna hemiplégica sem hiperestender o seu joelho e a oscilar sua perna para frente sem repuxar sua pelve para cima ou circunduzir sua perna e que os comprimentos dos passos são mais semelhantes no tempo e no espaço. A facilitação deve tornar a marcha menos exigente com relação aos esforços e mais rítmica. Qualquer forma de facilitação que ajude o paciente a andar fácil e ritmicamente é adequada durante o tratamento.

Hosted by www.Geocities.ws

1