Marcha

Introdução

Marcha normal

Marcha patológica

  Análise do paciente

  Tipos

Dispositivos auxiliares

Reeducação da marcha

Considerações

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Bibliografia

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Contato

2001 Verônica Nakazawa

Marcha Patológica

 

Como a postura corporal e a locomoção normais exigem integridade da função vestibular, da propicepção, da visão Adam & Victor (1998). Qualquer alteração em algum desses sistemas, haverá um comprometimento durante as fases da marcha.

 

Segundo Steindler (1997) relacionou e fez uma breve descrição de algumas das marchas situadas na zona limite do fisiológico. A sua revisão sobre marchas patológicas ocupa-se predominantemente com fatores tais como a influência de uma perna encurtada, fusões articulares ou limitações de movimentos do organismo a fraquezas musculares individuais ou complexas como as que são mais freqüentemente devidas à poliomielite.

 

Mas o mais superficial dos estudos sobre marcha patológica e retreinamento da marcha será incompleto se não abranger os diferentes níveis da função sensorial, a influência da organização funcional do sistema neuromuscular, o dispêndio de energia e a capacidade do sistema cardiovascular para se adaptar às necessidades energéticas dos diferentes tipos de locomoção Basmajian (1987).

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