Marcha
Patológica
Como a postura corporal e a locomoção normais exigem
integridade da função vestibular, da propicepção, da visão Adam
& Victor (1998). Qualquer alteração em algum desses sistemas,
haverá um comprometimento durante as fases da marcha.
Segundo Steindler (1997) relacionou e fez uma breve descrição
de algumas das marchas situadas na zona limite do fisiológico. A sua
revisão sobre marchas patológicas ocupa-se predominantemente com
fatores tais como a influência de uma perna encurtada, fusões
articulares ou limitações de movimentos do organismo a fraquezas
musculares individuais ou complexas como as que são mais freqüentemente
devidas à poliomielite.
Mas o mais superficial dos estudos sobre marcha patológica e
retreinamento da marcha será incompleto se não abranger os diferentes
níveis da função sensorial, a influência da organização funcional
do sistema neuromuscular, o dispêndio de energia e a capacidade do
sistema cardiovascular para se adaptar às necessidades energéticas dos
diferentes tipos de locomoção Basmajian (1987).
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