Marcha

Introdução

Marcha normal

Marcha patológica

  Análise do paciente

  Tipos

Dispositivos auxiliares

Reeducação da marcha

Considerações

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Bibliografia

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Contato

2001 Verônica Nakazawa

Análise do paciente com marcha patológica

 

Quando confrontado com um distúrbio da marcha, o examinador tem que observar a postura o paciente e a atitude as posições dominantes das pernas, do tronco e dos braços. É uma boa prática observar os pacientes enquanto caminham para a sala de exame, quando é mais provável que caminhem mais naturalmente que durante os exames especiais. Eles devem ser solicitados a ficar em pé, com os pés juntos e a cabeça ereta, com os olhos abertos e, em seguida, fechados, enquanto move a cabeça de um lado para outro, teste que elimina os estímulos visual e vestibular e isola os mecanismos aferentes propioceptivos como aqueles que mantêm o equilíbrio Adam & Victor (1998), Basmajian (1987).

 

De acordo com Basmajian (1987), quando se examina um paciente com um padrão de marcha anormal, devem-se seguir certos princípios. Depois de ter feito a história clínica do paciente, o examinador deve deixar o paciente mostrar várias vezes a sua marcha, porque algumas doenças podem ser detectáveis apenas durante a marcha rápida, enquanto que outras só são nítidas durante a marcha muito lenta. De modo semelhante ficar de pé, subir e descer uma ladeira e subir escadas, podem mostrar as alterações da marcha. Enquanto o paciente anda, cada uma das articulações deve ser observada separadamente e deve-se fazer uma comparação mental com a função normal.

 

Quando todos os testes foram executados com sucesso, pode-se presumir que qualquer dificuldade na locomoção não se deve a comprometimento de um mecanismo propioceptivo, labiríntico, vestibular, dos gânglios da base ou cerebelar. O exame musculoesquelético e neurológico bem detalhado é, então, necessário para determinar qual dentre os vários outros distúrbios de função é responsável pelo distúrbio de marcha do paciente Adam & Victor (1998).

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