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Disjuntores

Informações Gerais

Modernamente, nos circuitos elétricos de residências, edifícios e indústrias, em vez de fusíveis, utilizam-se dispositivos baseados no efeito magnético da corrente denominados disjuntores. Em essência, o disjuntor é uma chave magnética que se desliga automaticamente quando a intensidade da corrente supera certo valor. Tem sobre o fusível a vantagem de não precisar ser trocado. Uma vez resolvido o problema que provocou o desligamento, basta religá-lo para que a circulação da corrente se restabeleça.
A ação magnética funciona na ocorrência de curtos-circuitos e um disjuntor somente magnético seria simbolizado conforme Figura 01 (a).
Atualmente é muito utilizado em instalações elétricas o disjuntor termomagnético. Esse tipo de disjuntor possui três funções:

    * Manobra (abertura ou fechamento voluntário do circuito)
    * Proteção contra curto-circuito - Essa função é desempenhada por um atuador magnético (solenóide), que efetua a abertura do disjuntor com o aumento instantâneo da corrente elétrica no circuito protegido
    * Proteção contra sobrecarga - É realizada através de um atuador bimetálico, que é sensível ao calor e provoca a abertura quando a corrente elétrica permanece, por um determinado período, acima da corrente nominal do disjuntor

As características de disparo do disjuntor são fornecidas pelos fabricantes através de duas informações principais: corrente nominal e curva de disparo. Outras características são importantes para o dimensionamento, tais como: tensão nominal e corrente máxima de interrupção do disjuntor. Um disjuntor somente térmico tem o símbolo conforme Figura 01 (b)  e protege contra sobrecargas. Em geral, os disjuntores combinam ambas as formas de proteção. São chamados de termomagnéticos, com o símbolo dado por (c) da mesma figura.
 É claro que tais símbolos se referem a disjuntores monofásicos. Para os tipos bi e trifásicos, eles são agrupados de forma similar às chaves seccionadoras do tópico 1.

Existe uma ampla variedade de tipos e capacidades, que aqui não cabe detalhar. Entretanto, vale lembrar que, em instalações residenciais comuns, eles são muitas vezes os únicos meios de proteção usados, substituindo fusíveis e chaves.Disjuntor

A Figura mostra o esquema simplificado de um disjuntor termomagnético.Entre os bornes 1 e 2, a corrente passa pela resistência de baixo valor R (que está próxima da lâmina bimetálica B), pela bobina do eletroímã E e pelo par de contatos C. Este tende a abrir pela ação da mola M2 mas o braço atuador A impede com ajuda da mola M1.
O eletroímã E é dimensionado para atrair a extremidade do atuador A somente em caso de corrente muito alta (curto circuito) e, nesta situação, A irá girar no sentido indicado, liberando a abertura do par de contatos C pela ação de M2.
 De forma similar, R e o bimetal B são dimensionados para que este último não toque a extremidade de A dentro da corrente nominal do disjuntor. Acima desta, o aquecimento do bimetal o levará a tocar o atuador A, interrompendo o circuito de forma idêntica à do eletroímã.

Tipos de Disjuntores:

Disjuntores internos

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Há no mercado dois tipos de disjuntores: os que seguem normas americanas (ANSI) e normalmente têm carcaça de baquelite preta, e os que seguem as normas européias (IEC), que são de poliéster ou uréia branca. O que mais se encontra por aí são os pretos, de norma americana. Porém, as nossas normas brasileiras são baseadas nas normas européias, de forma que os disjuntores brancos estão mais bem adaptados para os nossos circuitos elétricos. A principal diferença entre eles é que o limite de corrente de curto circuito dos disjuntores de norma  americana (ANSI) é mais alto do que o dos disjuntores de norma européia (IEC). Assim, se utilizarmos um disjuntor preto e se ele for associado à bitola do condutor normalmente utilizado em nossas instalações residenciais (2,5mm2 para tomadas), no caso de ocorrer um curto circuito, ele poderá vir a causar um retardo no desligamento e possivelmente provocar danos à fiação existente.

A principal tarefa de um disjuntor é proteger a instalação de um curto circuito, e neste sentido, a norma brasileira apresenta duas curvas de disparo ou desligamento: uma, que é a tal chamada curva C, onde o disjuntor desliga o circuito ao qual estiver ligado, através de uma bobina interna, quando a corrente que estiver passando por ela for de 5 a 10 vezes maior do que a corrente nominal do circuito.
A outra modalidade é aquela que oferece a curva B, onde a corrente de curto circuito é mais baixa e está numa faixa que corresponde de 3 a 5 vezes a corrente nominal do circuito. Evidentemente, os disjuntores de curva B protegem melhor o nosso circuito, pois já respondem a um curto circuito de menor intensidade.

Disjuntores externos

Disjuntores de circuitos a GásSF6

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Esses Disjuntores de Circuito a Gás SF6 são extremamente simples e compactos no projeto, devido ao fato de que não são necessárias válvulas de escape de gás ou de exaustão, e a força de separação dos contatos simultaneamente aciona o pistão que produz o sopro sobre o arco. A simplicidade estrutural resulta em alta confiabilidade de desempenho e, portanto, necessidade mínima de inspeções e remontagens. Isto também garante que o tempo de manutenção seja baixo.

A inspeção é simples e fácil, já que o meio de interrupção, que é também o meio de isolação, é monitorado com facilidade por meio de pressostatos de fácil leitura, assim como por
intertravamentos mecânicos e elétricos. O disjuntor possue tampas frontais e traseiras, de maneira a proporcionar fácil acesso a todas as peças do mecanismo necessário.
A verificação ou a substituição de contatos e fixos, móveis ou de arco podem ser feitas com a remoção somente do terminal superior da unidade interruptora.
Esta operação não exige que o disjuntor seja desmontado e exige só algumas horas para recolocar o disjuntor em funcionamento.

O baixo nível de ruído em operação do mecanismo que opera com mola carregada usado neste disjuntor permite seu uso em áreas residenciais. Todas as peças ferrosas expostas são tratadas adequadamente para dar alta resistência contra a corrosão e são finalmente pintadas com tinta a base de poliuretano, garantindo um excelente acabamento e proteção.
O disjuntor foi projetado de forma extraordinariamente simples e leve, de maneira a aumentar a segurança na eventualidade de terremotos.

Disjuntores á vácuo

Disj
Desde 1995, mais de 2000 Disjuntores a Vácuo com tecnologia CGL foram colocados em serviço em diversos locais do mundo e encontram-se em funcionamento de maneira plenamente satisfatória. O Disjuntor a Vácuo com câmara de Porcelana é um tipo de Disjuntor de uso externo que requer manutenção mínima, possui alto grau de confiabilidade.
Foi especialmente projetado para uso externo, com as devidas aberturas e escoamento superficial arraste suficiente para se ajustar à atmosfera poluída.

Os Disjuntores a Vácuo são do tipo tanque vivo, com tensão nominal entre 12 e 36 kV. Cada disjuntor consiste em três interruptores internos de porcelana a vácuo, permitindo um alto grau de
isolamento e uma excelente capacidade de interrupção. O mecanismo é operado por mola e garante um alto nível de confiabilidade operacional. Todos os Disjuntores a Vácuo estão em conformidade com as exigências das normas internacionais de qualidade e escopo de fornecimento ISO 9001, 2003.

Estes Disjuntores a Vácuo possuem projeto extremamente simples e compacto. O vácuo, apresenta excelentes propriedades dielétricas, portanto a extinção do arco será de forma mais rápida. A integridade do vácuo é garantida pelo projeto e pela tecnologia na fabricação do interruptor. A erosão de contato é mínima devido à curta duração do arco. Isto faz com que o interruptor se torne um dispositivo comutador altamente confiável, com longa vida útil.

O interior de cada câmara possui uma atmosfera inerte e é preenchido de gás SF6. Isso garante a inexistência de resíduo de umidade. Os pólos individuais são preenchidos com gás SF6 e não há tubulações de interconexão. Assim, o número de juntas de gás é consideravelmente reduzido, o que reduz consideravelmente a probabilidade de vazamento. Adicionalmente às propriedades comutadoras normais, os Disjuntores são aplicados em funções de religamento automático.

 





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