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Com esta lição, retornamos ao assunto iniciado nas Lições
4 e 5: Onde Procurar? documentos ou informações sobre
imigrantes. As lições 4 e 5 falavam de Registros Locais.
Relembrando, Registros Locais são os que podem ser encontrados
em sua própria cidade ou na cidade em que viveram seus antepassados.
Nesta lição, estaremos examinando os Registros Estaduais
Registros Estaduais - O que são? São aqueles cuja guarda é responsabilidade do governo estadual; são os documentos guardados por organizações privadas de cunho estadual tais como museus, institutos históricos, genealógicos e outros, como discutiremos abaixo. Por não haverem CHFs em todas as cidades, considerei como Registros Estaduais os Centros de História da Família (CHF) da Igreja dos Santos dos Últimos Dias (LDS em inglês ou SUD em português), também conhecidos como mórmons. Não pretendo fazer uma lista completa de todos os registros estaduais, pela simples razão que não conheço as peculiaridades de cada estado . Mas terei o maior prazer de incluir alguma organização ou instituição que vocês considerem que não pode ficar de fora. Portanto, se você souber de alguma organização do seu Estado que deveria constar da lista, não hesite em enviar-me um email com o nome e endereço dela. Fazem parte dos Registros Estaduais:
Cada estado brasileiro tem o seu arquivo público, localizado na capital. Você descobre facilmente o endereço do Arquivo Público do seu estado pelo Auxílio à Lista Telefônica - e a maioria dos estados já tem o Auxílio à Lista na Internet. Não se espante se encontrar pouca ajuda na área genealógica: não é a especialidade dos arquivos públicos. Algumas dicas:
Se as anuidades não forem demasiado altas, recomendo - se não houver algum Instituto Genealógico no seu estado - que voce procure se associar ao Instituto Histórico do seu estado. Para associar-se, provavelmente será necessário que um sócio do I.H. dê o seu aval. É muito provavel que você encontre outros interessados em genealogia. Estas instituições também são fácilmente localizados nos Guia Telefônicos. Os Institutos genealógicos são, por excelência, o ambiente para quem procura saber mais sobre a história familiar. Dedicam-se à história familiar, ou seja, à micro-história. Curiosamente, são cíclicos, isto é, aparecem e desaparecem: entre os anos 30 e 60 houve institutos genealógicos em muitos estados brasileiros. Devem existir resquícios deles, mas desconheço quais são atuantes. Se você, leitor, souber de algum em atividade, escreva-me. Nos anos em que, os Institutos Genealógicos proliferavam no Brasil, o mais ativo era o de São Paulo, nos tempos de Salvador de Moya: o Instituto Genealógico Brasileiro, que publicava a Revista Genealógica Brasileira nos anos 40. Hoje, o mais antigo em atividade (não em existência, considerando o de São Paulo) é o CBG - Colégio Brasileiro de Genealogia, no Rio de Janeiro, fundado em 1950, que edita a revista Brasil Genealógico. Está instalado no mesmo prédio do Instituto Histórico e Geográfico do RJ. No Rio Grande do Sul, desde 1985, existe o INGERS - Instituto Genealógico do RS , em Porto Alegre, que edita o boletim Origens. Em Santa Cruz do Sul, também no RS, há o CEGENS- Centro de Estudos Genealógicos do Vale do Rio Pardo, que edita o boletim CEGENS. No Paraná, desde 1998, há o IGEPAR - Instituto de Genealogia do Paraná , cuja Home Page você está visitando....Nos anos 50 existia um Instituto Genealógico do Paraná, cuja situação desconheço. Endereços oficiais destas entidades:
Rua Vigário José Inácio 371 - 14º andar - salas 1420 e 1421 "Galeria do Rosário" 90020-1000 - Porto Alegre - RS Fone (051) 224.3587 Reuniões: todas 5as feiras às 18 horas. Rua Buenos Aires 351- Centro 80.000-000 - Curitiba - PR Fones (041) 273.2958 (Presidente) e 322.0250 (Vice-Presidente) Ginásio Poliesportivo Rua Cel. Oscar R. Jost 1576 - sala 43 96815-010 - Santa Cruz do Sul - RS Fone (051)713.3302 (do Presidente)
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