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Associa��o Brasileira de Apoio na Preven��o �s Drogas.
Maconha
A Cannabis sativa � um arbusto da fam�lia das Moraceae, conhecido pelo nome de �c�nhamo� da �ndia, que cresce livremente nas regi�es tropicais e temperadas. Os seus efeitos medicinais e euforizantes s�o conhecidos h� mais de 4 mil anos. Na China existem registros hist�ricos da cren�a de suas a��es medicinais desde o s�culo III a.C No in�cio do s�culo passado, passou a ser considerada um �problema social�, sendo banida legalmente na d�cada de 30. O seu uso m�dico declinou lentamente, pois pesquisadores n�o conseguiram isolar os seus princ�pios ativos e em fun��o da r�pida deteriora��o da planta. Alguns pa�ses come�aram a relacionar o abuso da maconha � degenera��o ps�quica, ao crime e � marginaliza��o do indiv�duo


CLASSICA��O


Perturbadoras.
As drogas perturbadoras causam alucina��es que s�o altera��es ilus�rias, isto �, altera��es de ordem psicol�gica do sistema sensorial humano.As pessoas v�em imagens distorcidas criadas pela mente, imagens inexistentes do mundo real, alucina��es auditivas, persegui��es e sensa��o de bichos andando sobre a pele.
A depend�ncia de maconha est� entre as depend�ncias de drogas il�citas mais comuns:  um em dez daqueles que usaram maconha na vida se tornam dependentes em algum momento do seu per�odo de 4 a 5 anos de consumo pesado. Este risco � mais compar�vel ao risco de depend�ncia de �lcool (15%) do que de outras drogas (tabaco � de 32% e opi�ides � de 23%)5.

LUGAR PREDOMINANTE

A maconha � uma das drogas il�citas
mais usadas mundialmente.



COMO PERCEBER O USO NOCIVO

Em todo o caso buscar conhecimento sobre o assunto e at� aux�lio profissional para perceber um usu�rio, podem ser atitudes preventivas e importantes.
Quando um usu�rio de droga fuma um �baseado� experimentar� as seguintes sensa��es: aumento de apetite, sono, diminui��o de reflexo, altera��o na percep��o de tempo e espa�o, tamb�m boca seca, transpira��o excessiva, tremores, ansiedade e aumento dos batimentos do cora��o.
A maconha tem apar�ncia de �erva-doce� .Depois de fumar um �baseado�, a pessoa relaxa, fica com olhos vermelhos, sente muito sono e fome.Perde o h�bito de higiene.Torna-se agressivo, quando mistura o cigarro de maconha com bebida alco�lica.
Seu efeito leva o usu�rio a um estado de isolamento interior, com o c�rculo de amizades restrito aos companheiros de v�cio.� uma droga que desmotiva para o viver, o conhecer e o criar.

� importante lembrar que quaisquer mudan�a brusca de comportamento pode tamb�m ser um sinal, portanto um aconselhamento profissional neste caso � de suma import�ncia.


DANOS AO  CORPO

Produz depend�ncia psicol�gica, sendo dez mais cancer�gina do que o cigarro.Socialmente pode ocorrer �S�NDROME AMOTIVACIONAL�. Estado em que a pessoa fica sem vontade ou iniciativa para tomar qualquer atitude.Apesar de existir aqueles que defendem sua libera��o, a Maconha n�o � droga inofensiva, pois causa s�rios preju�zos f�sicos e psicol�gicos dos seus usu�rios.
Pela primeira vez um estudo realizado por cientistas dos EUA e da It�lia demonstrou que o princ�pio ativo da maconha, o THC (delta-9-tetrahidrocanabinol), tem o poder de viciar tanto quanto a coca�na e a hero�na, pois tem o que os farmacologistas chamam de potencial adictivo. Ou seja: maconha vicia, sim, e muito.
A maconha provoca excita��o, seguida de relaxamento, euforia, desorienta��o no tempo e no espa�o, e fome intensa. Tamb�m causa taquicardia e dilata��o da pupila. Os efeitos colaterais imediatos s�o vermelhid�o nos olhos e boca seca. Diminui��o dos reflexos tamb�m � um efeito comum.H� tamb�m uma infinidade de efeitos f�sicos cr�nicos da maconha. V�rios �rg�os do corpo s�o afetados, como os pulm�es, o que desencadeia problemas respirat�rios semelhantes aos provocados pelo cigarro comum. Por�m, a maconha cont�m alto teor de alcatr�o (maior que no cigarro comum),
no qual existe uma subst�ncia chamada benzopireno, conhecido agente cancer�geno. D�ficits motores (por ex., preju�zo da capacidade para dirigir autom�veis) e cognitivos (por ex., perda de mem�ria de curto prazo, com dificuldade para lembrar de eventos, que ocorreram imediatamente ap�s o uso de can�bis) .

TRATAMENTOS

O dependente n�o adoeceu porque come�ou a tomar drogas, mais sim por estar adoecido existencialmente buscou nas drogas uma �solu��o� ou �cura� para suas feridas mais �ntimas. Existem pontos significativos da vida do dependente sobre o que entendemos por estar adoecido existencial- mente.
Abordagens m�dico-farmacol�gicas, para desintoxica��o e tratamento da depend�ncia, tratamentos psiqui�tricos.Abordagens socioculturais, englobam metodologias das Comunidades Terap�uticas e grupos de Narc�ticos An�nimos.
N�o h� nenhum medicamento espec�fico para o tratamento da depend�ncia da maconha. Como crit�rio de grau de intoxica��o, pode fazer a dosagem de canabin�ides na urina. Isto pode tamb�m permitir a avalia��o das poss�veis conseq��ncias do uso na sa�de do viciado, seja na aprendizagem, no comportamento, o que de prefer�ncia deve ser feito com a participa��o dos pais.
O tratamento sempre implica em mudan�as de h�bitos, por isso a import�ncia de ajuda profissional, como tamb�m freq�entar grupos de N.A ( narc�ticos an�nimos), e procurar ajuda m�dica caso necess�rio.

(FDI) Fonte e informa��es : SEBRID, SENAD, ABEAD, OBID, UNIAD. E outras fontes da internet.
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