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Associa��o Brasileira de Apoio na Preven��o �s Drogas. |
�lcool |
Droga legalizada e grandemente aceita pela sociedade.Quanto menor a idade de inicia��o mais dif�cil se torna a recupera��o. Existem registros arqueol�gicos que nos dizem, que o consumo do �lcool j� existe aproximadamente 6.000 a.C, este costume na humanidade,vem persistindo por milhares de anos. O alcoolismo hoje, � um dos problemas mais graves de sa�de, da grande maioria da sociedade. Apesar de n�o ser encarada como droga por grande parte da sociedade, o �lcool tamb�m � considerado uma subst�ncia psicotr�pica, pois provoca mudan�as no comportamento e tem potencial para desenvolver depend�ncia CLASSIFICA��O Droga Depressora Sonol�ncia , apatia, indiferen�a motora Na primeira categoria vem o �lcool.Drogas depressoras s�o drogas que baixam ou reduzem a atividade mental, diminuindo a disposi��o psicol�gica geral, a capacidade de vigil�ncia intelectual e tens�es emocionais, vamos encontrar a droga que causa mais pen�ria, debilidade e perdas financeiras. LUGAR PREDOMINANTE � uma droga l�cita, pode ser encontrada em todo globo terrestre. COMO PERCEBER O USO NOCIVO O v�cio no �lcool come�a lentamente. Na fase de depend�ncia psicol�gica o indiv�duo n�o se considera viciado, acredita que p�ra quando quiser. Como nessa fase n�o se deseja largar a bebida, o indiv�duo prossegue at� que comece a se prejudicar O que � estar alcoolizado? O indiv�duo � considerado alcoolizado se estiver com taxa a partir de 0,6 gramas de �lcool por litro de sangue. A taxa de �lcool no sangue varia de acordo com o peso, altura e condi��es f�sicas de cada um. � Com 0,6 g/litro de sangue, o risco de acidente � 50% maior. � Com 0,8 g/litro de sangue, o risco de acidente � 4 vezes maior. � Com 1,5 g/litro de sangue, o risco de acidente � 25 vezes maior. O suic�dio � 58% maior em alco�latras do que no resto da popula��o e entre 30% a 40% dos acidentes de trabalho s�o decorrentes do uso do �lcool. No domingo, dia do auge et�lico semanal no Brasil, cambaleiam pelo pa�s de 12 a 15 milh�es de b�bados. Estima-se que 9% das mulheres e 15% dos homens no pa�s sejam alco�latras(CEBRID). Teste que ajuda a identificar o alco�latra Saber se algu�m � um alco�latra nem sempre � f�cil. O teste, elaborado pelos Alco�licos An�nimos, pode ajudar nessa tarefa. No caso de quatro respostas afirmativas � muito grande a probabilidade de alcoolismo: � a pessoa j� tentou parar de beber por uma semana (ou mais) sem conseguir seu objetivo; � ressente-se dos conselhos daqueles que tentam faz�-lo parar de beber; � J� tentou controlar a tend�ncia a beber demais trocando uma bebida por outra;. � tomou algum trago pela manh� nos �ltimos tempos; � inveja aqueles que bebem sem criar transtornos; � problema com a bebida vem se tornando mais s�rio nos �ltimos 12 meses; � em lugares onde as bebidas s�o limitadas, a pessoa tenta conseguir doses extras; � afirma que bebe quando quer e p�ra quando quer, apesar das provas em contr�rio; � faltou ao servi�o nos �ltimos 12 meses por causa da bebida; � J� teve "apagamentos" depois de uma bebedeira. Pesquisa feita pelo (Cebrid) com 15.503 estudantes do primeiro e segundo graus, em dez capitais, mostra que o �lcool � a droga preferida entre esses jovens, com discreto predom�nio do sexo masculino: � cerca de 50% dos alunos entre 10 e 12 anos j� consumiram bebidas alco�licas; � outro dado preocupante � que 28,6% beberam pela primeira vez em casa e, em 21,8% dos casos, as bebidas foram oferecidas pelos pais; � os amigos tamb�m influenciam. O estudo do Cebrid revelou que 23,81% dos estudantes beberam pela primeira vez devido �s press�es do grupo de amigos e 28,9% j� usaram �lcool at� se embriagar; � segundo m�dicos e psic�logos, o alcoolismo entre os jovens est� se tornando incontrol�vel. De acordo com o question�rio do Cebrid, 11% dos estudantes brigaram ap�s beber e 19,5% faltaram � escola. � comum as pessoas �n�o perceberem� que est�o diante de um alco�latra, e somente se darem conta quando a pessoa est� debilitada, mas nunca � tarde para come�ar um tratamento s�rio.Em qualquer sinal de preocupa��o e d�vida, procure aux�lio profissional, � muito importante saber realmente o que fazer e como fazer.Por isso a import�ncia de estarmos informados, para que possamos aprender como nos prevenirmos. DANOS CAUSADOS AO CORPO O dependente n�o adoeceu porque come�ou a tomar drogas, mais sim por estar adoecido existencialmente buscou nas drogas uma �solu��o� ou �cura� para suas feridas mais �ntimas. Existem pontos significativos da vida do dependente sobre o que entendemos por estar adoecido existencial- mente. O �lcool provoca in�meros danos fiscos ao organismo, como gastrite, cirrose hep�tica, dorm�ncia das pernas, hipertens�o e outras s�rias conseq��ncias do ponto de vista psicol�gico e dist�rbios de personalidade. Leva tamb�m a perda da mem�ria, ins�nia, tremores, desnutri��o e car�ncia vitam�nica. Na intoxica��o grave, coma e perigo de vida, na interrup��o do consumo leva ao �Delirium Tremes� Tomado em pequena quantidade, � um estimulante. Uma vez que deprime centros cerebrais que comandam o julgamento, senso de responsabilidade e integridade moral, libera os centro da inibi��o. O �lcool tem um efeito devastador no viciado. No alcoolismo cr�nico, � comum a ocorr�ncia do Delirium tremens que � a tremedeira do corpo todo, sua temperatura pode chegar a 40�C e o suor � tanto que ele pode morrer de desidrata��o; a pele fica avermelhada em raz�o dos danos sofridos pelos vasos sang��neos sob a pele. Os nervos afetados podem causar impot�ncia e ficar est�ril em decorr�ncia dos efeitos t�xicos no espermaPress�o alta. Ataques card�acos, derrames cerebrais, danos aos m�sculos card�acos.Estes s�o apenas os sintomas mais conhecidos, os danos psicol�gicos podem se tornar in�meros dependendo de cada caso. TRATAMENTOS Como tratar um alco�latra: � fazendo-o compreender que est� doente e que precisa de ajuda; � convencendo-o a aceitar, voluntariamente, tratamento m�dico para desintoxica��o; � levando-o a entender que o �lcool � um inimigo destruidor e escravizador; � afastando-o dos amigos de bar; � convidando-o a participar de associa��es de ex-viciados, tais como AAA - Associa��o dos Alco�licos An�nimos ou N.A Narc�ticos An�nimos. � indispens�vel o apoio da fam�lia e o trabalho. Sempre procure ajuda de profissionais capacitados, se necess�rio ajuda m�dica tamb�m.Entre em contato conosco, para saber mais informa��es � respeito. (FDI) Fonte e informa��es : SEBRID, SENAD, ABEAD, OBID, UNIAD. E outras fontes da internet. |