O ABORTO

Antes mesmo de te formares no ventre materno, eu te conheci; antes que saísses do seio, eu te consagrei.

(Jr 1, 5)

Meus ossos não te foram escondidos quando eu era feito, em segredo, tecido na terra mais profunda.

(Sl 139, 15)



CARTA DE UM BÊBE ABORTADO

Oi mamãe, tudo bom?

Eu estou bem, graças a Deus faz apenas alguns dias que você me concebeu em tua barriguinha. Na verdade, não posso explicar como estou feliz em saber que você será minha mamãe, outra coisa que me enche de orgulho é ver o amor com que fui concebido. Tudo parece indicar que eu serei a criança mais feliz do mundo!

Mamãe, já passou um mês desde que fui concebido, e já começou a ver como o meu corpinho começa a se formar, quer dizer, não estou tão linda como você, mas me dê uma oportunidade!

Estou muito feliz! Mas tem algo que me deixa preocupado... Ultimamente me dei conta de que há algo na sua cabeça que não me deixa dormir, mas tudo bem, isso vai passar, não se desespere.

Mamãe, já passaram dois meses e meio, estou muito feliz com minhas novas mãos e tenho vontade de usá-las para brincar...

Mamãe me diga o que foi? Por que você chora tanto as noites?? Por que quando você e o papai se encontram, gritam tanto um com o outro? Vocês não me querem mais ou que? Vou fazer o possível para que me queiram...

Já se passaram 3 meses, mamãe, te noto muito deprimida, não entendo o que está acontecendo, estou muito confuso.

Hoje de manhã fomos ao médico e ele marcou uma visita amanhã. Não entendo, eu me sinto muito bem... por acaso você se sente mal mamãe?

Mamãe, já é dia, onde vamos? O que está acontecendo mamãe??

Porque choras?? Não chore, não vai acontecer nada... Mamãe, não se deite, ainda são 2 horas da tarde, não tenho sono, quero continuar brincando com minha mãozinhas.

Ei!! O que esse tubinho está fazendo na minha casinha?? É um brinquedo novo?? Olha!!! Ei, porque estão sugando minha casa??

Mamãe!!!

Espere, essa é minha mãozinha!!! Por que a arrancou?? Não vê que me machuca?? Mamãe, me defenda!!! Mamãe, me ajude!!!

Não vê que ainda sou muito pequeno para me defender sozinho??

Mãe, a minha perninha, estão arrancando!! Diga para eles pararem, juro a você que vou me comportar bem e que não vou mais te chutar.

Como é possível que um ser humano possa fazer isso comigo? Ele vai ver só quando eu for forte e grande... aí...mamãe, já não consigo mais... aí ... mamãe, mamãe, me ajude...

Mamãe, já se passaram 17 anos desde aquele dia, e eu daqui de cima observo como te ainda te machuca ter tomado aquela decisão.

Por favor, não chore, lembre-se que te amo muito e que estarei aqui te esperando com muitos abraços e beijos.

Te amo muito,

Seu bebê.

Tenhamos consciência, digam não ao aborto. O aborto é assassinato.

Autor Desconhecido


O ABORTO é sem dúvida o genocídio mais grande de toda a história: 50 milhões de crianças assassinadas cada ano no mundo, 3 milhões nos ESTADOS UNIDOS. A realidade da vida é genética pura: desde que o óvulo e o espermatozoide são unidos existe a vida (a genética o demonstra).

Se nós matarmos às crianças não nascidas que sofrem algum subnormalidade, às que são produto de uma violação e as quais suponham "uma carga excessiva para suas mães" porque também não matamos a todas as crianças nascidas que são doentes, às retardadas mentais, às negras, às homosexuais, às proabortistas, a toda o que não é aria, àquelas que fazem_nos mal, etc.

Esta é a dura lógica do aborto: se nós justificarmos o crime, nós estamos pondo_nos sobre o fio da loucura, recordemos o que passou na Alemanha nazi com a exterminação dos judeus e outras raças.

A vida humana é um valor que está por alem de toda outra consideração ideológica.

Miguel Delibes escreveu em 1986 nos princípios deste "progressismo falso" que atraiçoa à defesa do mais feble e a non-violência:

"O caso é que o abortismo veio se incluir nos postulados da modernidade "progressista". Em nosso tempo um antiabortista progressista é quase inconcevível. Para estes, todos os que estão contra ao aborto livre são reaccionários, posição que deixa a muitas pessoas socialmente avanzadas em evidéncia.

Anos há, o progressismo respondia a um esquema muito simples: a defesa do feble, do pacifismo e a non-violência. Anos mais tarde o progressista adicionou a este credo a defesa da natureza. Mas surgiu o problema do aborto e, ante ele, o progresismo vacilou.

Para o progressista, feble era o trabalhador frente ao chefe, o menino frente ao adulto, o negro frente ao branco. Era necessário tomar partido por eles.

Para o progressista, eram recusáveis a guerra, a energia nuclear, a punição de morte, toda forma de violência. Conseqüentemente, era necessário estar contra carreira de armamentos, às armas atômicas e a morte.

O ideário progressista era claro e completamente sugestivo para segui_lo. A vida era a primeira, e devia-se tentar melhorar sua qualidade para os povres indefesos.

Teve, então, tarefa adiante. Mas surgiu o problema do aborto, o aborto em série, livre, e com ele a controvérsia sobre se o fetus fosse ou não pessoa, e, ante ele, o progressismo vacilou.

O embrião era vida, sim, mas não pessoa, mas a mãe era pessoa já e com capacidade da decisão. Talvez não se pensou que a vida do fetus estava mais desprotegida que a do trabalhador ou a do negro, porque o embrião não tem voz nem voto, e era politicamente irrelevante. Então começou-se a render nums princípios que pareceram immutáveis: o non-violência e a proteção do máis feble. Contra o embrião, uma vida indefesa, podiase atentar com impunidade. Nada importaba sua fraqueza se sua eliminação ocorresse por meio de uma violência indolora, científica e esterilizada.

Porque se o progressismo não dever defender a vida, a mais menor e necesitada, contra ao agressão social... que eu fasso aqui?

Porque para estes progressistas que ainda defendem aos indefesos e rejeitam toda forma de violência, é dizer, continuam aceitando os velhos princípios, o nausea ocorre também ante que um estouro atômico, uma câmara de gás nazi ou um quarto de cirurgia esterilizado."







(extraído de "Familien Kalendar - Jahrbuch der Familie - 1996)

Dr. Wolfram Metzler era médico de profissão. Humanitário, competente, incansável. Na sua clínica prática ele foi procurado certo dia por um casal em cujo programa não havia lugar para uma criança. Metzler, bem no jeito dele, dirigiu-se aos pais:

- Vocês querem fazer um aborto?

- Sim, doutor, o senhor entende...

- Um momento só. - Pediu ele, e chamou a secretária para que esta lhe trouxesse um martelo. Com o martelo na mão ele se dirigiu aos pais e disse:

- Um aborto não vai ser necessário. Levem este martelo para casa, e quando a criança tiver nascido, um de vocês segura ela e o outro dá-lhe com o martelo na cabeça e pronto.

- Mas isto é horrivel, doutor! - Grita a mulher, enquanto que o homem, com os olhos saltando das órbitas, se opõe:

- Não, isso nunca, eu acho que o senhor deve estar brincando conosco!

- Eu, brincando? Não. Vocês não querem a criança e vem aqui para que eu a mate. Pois o aborto é assassinato e é crime. Vocês me trazem um problema como se eu fosse um bandido de aluguer e não um médico. Assumam vocês a responsabilidade.

Quando passou o choque emocional, o Dr. Metzler deu alguns conselhos paternais ao casal e convenceu eles para ficar longe dessa idéia de assassinato.

Pois bem. Passaram anos. Vem uma noite galante num clube da cidade. Luzes e flores. Pais sorrindo felizes vieram apresentar as suas filhas de 15 anos e chega o momento solene da primeira valsa.

Um pai, entre alegre e solene, não começa a dançar. Leva a sua linda filha pela mão até a mesa do bom médico.

Dr. Metzler, esta é a minha filha que veio ao mundo graças ao seu posicionamento. E ninguém é mais digno do que o senhor de dançar com ela a primeira valsa. Por favor, dê-me esta honra.

E ali no meio do salão, vai o médico dançar com a jovem menina, ontem nascida graças à ética profissional dele.

Salve Maria!








Eu fiz cinco mil abortos

Dr. Bernard N. Nathanson

Este texto é de uma conferência proferida pelo Dr. Bernard N. Nathanson no "Colegio Médico de Madrid". O testemunho é sumamente valioso tendo em conta a personalidade do autor, um dos mais importantes defensores do aborto em seu país (EE.UU.)

É importante que vocês se dêem conta que fui um dos fundadores da organização mais importante que "vendia" aborto ao povo norte-americano. Havia mais outros dois membros: o Sr. Lawrence Lader e uma senhorita que pertencia ao movimento feminista.

Em 1968, quando organizamos o movimento calcula-se que menos de 1% era partidário da liberação do aborto, ou seja, de 100 pessoas, 99 estavam contra e nosso orçamento era de 7.500 dólares anuais enquanto em 1982 já se aproximava de um milhão de dólares.

Vou explicar-lhes como estabelecemos o plano para convencer essas 199 milhões de pessoas em um país de 200 milhões para que o aborto fosse aceito.

As táticas que vou explicar são seguras e além disso são as mesmas que se estabeleceram em outros países e também as que se utilizam na Espanha e nas demais nações.

Serviram-nos de base duas grandes mentiras: a falsificação de estatísticas e pesquisas que dizíamos haver feito e a escolha de uma vítima que afirmasse que o mal do aborto não se aprovaria na América do Norte. Essa vítima foi a Igreja Católica, ou melhor dizendo, sua hierarquia de bispos e cardeais.

Quando mais tarde os pró-abortistas usavam os mesmos "slogans" e argumentos que eu havia preparado em 1968, ria muito porque eu havia sido um de seus inventores e sabia muito bem que eram mentiras.

Falsificação das estatísticas

É uma tática importante. Dizíamos, em 1968, que na América se praticavam um milhão de abortos clandestinos, quando sabíamos que estes não ultrapassavam de cem mil, mas esse número não nos servia e multiplicamos por dez para chamar a atenção. Também repetíamos constantemente que as mortes maternas por aborto clandestino se aproximavam de dez mil, quando sabíamos que eram apenas duzentas, mas esse número era muito pequeno para a propaganda. Esta tática do engano e da grande mentira se se repete constantemente acaba sendo aceita como verdade.

Nós nos lançamos para a conquista dos meios de comunicações sociais, dos grupos universitários, sobretudo das feministas. Eles escutavam tudo o que dizíamos, inclusive as mentiras, e logo divulgavam pelos meios de comunicações sociais, base da propaganda.

É importantíssimo que vocês se preocupem com os meios de comunicações sociais porque, segundo explicam os fatos, assim se infiltrarão as idéias entre a população. Se na Espanha esses meios não estão dispostos a dizer a verdade, vocês se encontram na mesma situação que criamos nos EE. UU.em 1968/69, quando contávamos através desses meios todas as mentiras que acabo de mencionar.

Outra prática eram nossas próprias invenções. Dizíamos, por exemplo, que havíamos feito uma pesquisa e que 25 por cento da população era a favor do aborto e três meses mais tarde dizíamos que eram 50 por cento, e assim sucessivamente. Os americanos acreditavam e como desejavam estar na moda, formar parte da maioria para que não dissessem que eram "atrasados", se uniam aos "avançados".

Mais tarde fizemos pesquisas de verdade e pudemos comprovar que pouco a pouco iam aparecendo os resultados que havíamos inventado; por isso sejam muito cautelosos sobre as pesquisas que se fazem sobre o aborto. Porque apesar de serem inventadas têm a virtude de convencer inclusive os magistrados e legisladores, pois eles como qualquer outra pessoa lêem jornais, ouvem rádio e sempre fica alguma coisa em sua mente.

A Hierarquia Católica eleita como vítima

Uma das táticas mais eficazes que utilizamos naquela época foi o que chamamos de "etiqueta católica". Isso é importante para vocês, porque seu país é majoritariamente católico.

Em 1966 a guerra do Vietnam não era muito aceita pela população. A Igreja Católica a aprovava nos Estados Unidos. Então escolhemos como vítima a Igreja Católica e tratamos de relacioná-la com outros movimentos reacionários, inclusive no movimento anti-abortista. Sabíamos que não era bem assim mas com esses enganos pusemos todos os jovens e as Igrejas Protestantes, que sempre olhava com receio a Igreja Católica, contra ela. Conseguimos inculcar a idéia nas pessoas de que a Igreja Católica era a culpada da não aprovação da lei do aborto. Como era importante não criar antagonismos entre os próprios americanos de distintas crenças, isolamos a hierarquia, bispos e cardeais como os "maus". Essa tática foi tão eficaz que, ainda hoje, se emprega em outros países. Aos católicos que se opunham ao aborto se lhes acusava de estar enfeitiçados pela hierarquia e os que o aceitavam se lhes considerava como modernos, progressistas, liberais e mais esclarecidos. Posso assegurar-lhes que o problema do aborto não é um problema do tipo confessional. Eu não pertenço a nenhuma religião e em compensação estou lhes falando contra o aborto.

Também quero dizer-lhes que hoje nos Estados Unidos a direção e liderança do movimento antiabortista passou da Igreja Católica para as Igrejas Protestantes. Há também outras igrejas que se opõem, como as Ortodoxas, Orientais, a Igreja de Cristo, os Batistas Americanos, Igrejas Luteranas Metodistas da África, todo o Islã, o judaísmo Ortodoxo, os Mórmons, as Assembléias de Deus e os Presbiterianos.

Outra tática que empregamos contra a Igreja Católica foi acusar seus sacerdotes, quando tomavam parte nos debates públicos contra o aborto, de meter-se em política e de que isso era anticonstitucional. O público acreditou facilmente apesar da falácia do argumento ser clara.

Dirigi a partir de 1971 a maior clínica de aborto do mundo

Foi o Centro de Saúde Sexual (CRANCH), situado ao leste de Nova York. Tinha 10 salas de cirurgia e 35 médicos sob minhas ordens. Realizávamos 120 abortos diários, incluindo domingos e feriados e somente no dia de Natal não trabalhávamos. Quando assumi a clínica estava tudo sujo e nas piores condições sanitárias. Os médicos não lavavam as mãos entre um aborto e outro e alguns eram feitos por enfermeiras ou simples auxiliares. Consegui modificar tudo aquilo e transformá-la em uma clínica modelo em seu gênero, e como Chefe de Departamento, tenho que confessar que 60.000 abortos foram praticados sob minhas ordens e uns 5.000 foram feitos pessoalmente por mim.

Lembro que numa festa que organizamos algumas esposas dos médicos me contaram que seus maridos sofriam pesadelos durante a noite e, gritando, falavam de sangue e de corpos de crianças cortados. Outros bebiam demasiadamente e alguns usavam drogas. Alguns deles tiveram que ser visitados por psiquiatras. Muitas enfermeiras se tornaram alcoólatras e outras abandonaram a clínica chorando. Foi para mim uma experiência sem precedentes.

Em setembro de 1972 apresentei minha demissão porque já havia conseguido meu objetivo, que era colocar a clínica em funcionamento. Naquela época, digo sinceramente, não deixei a clínica porque estivesse contra o aborto; deixei-a porque tinha outros compromissos a cumprir. Fui nomeado Diretor do Serviço de Obstetrícia do Hospital de São Lucas de Nova York, onde iniciei a criação do serviço de Fetologia. Estudando o feto, no interior do útero materno, pude comprovar que é um ser humano com todas suas características a quem deve ser outorgado todos os privilégios e vantagens que desfruta qualquer cidadão na sociedade ocidental.

Do estudo do feto vivo no interior do útero tirei esta conclusão

Talvez alguém pense que antes de meus estudos devia saber, como médico, e além disso como ginecologista, que o ser concebido era um ser humano. Evidentemente sabia disso, mas não o havia comprovado, eu mesmo, cientificamente. As novas tecnologias nos ajudam a conhecer com maior exatidão sua natureza humana e não considerá-lo como um simples pedaço de carne. Hoje, com técnicas modernas, pode-se tratar no interior do útero muitas doenças, inclusive fazer mais de 50 tipos de cirurgias. Foram esses argumentos científicos que mudaram meu modo de pensar. O fato é que: se o ser concebido é um paciente que pode ser submetido a um tratamento, então é uma pessoa e, se é uma pessoa, tem o direito à vida e a que nós procuremos conservá-la.

Gostaria de fazer um breve comentário ao Projeto de Lei sobre aborto apresentado na Espanha

(Nota: esse projeto de lei já foi aprovado.)

É a mesma que está em vigor no Canadá, ou seja, em casos de estupro, sub-normalidade e nos casos de risco à saúde da mãe.

O estupro é sem dúvida uma situação muito dolorosa. Afortunadamente poucos estupros são seguidos de gravidez. Mas mesmo nesse caso, o estupro, que é um terrível ato de violência, não pode ser seguido de outro não menos terrível como é a destruição de um ser vivo. Portanto tratar de apagar uma horrível violência com outra também horrível não parece lógico; é simplesmente um absurdo, e na realidade o que faz é aumentar o trauma da mulher ao destruir uma vida inocente. Porque essa vida tem um valor em si mesma ainda que tenha sido criada em circunstâncias terríveis, circunstâncias que nunca poderiam justificar sua destruição.

Posso assegurar-lhes que muitos dos que estamos aqui fomos concebidos em circunstâncias que não foram as ideais, talvez sem amor, sem calor humano, porém isso não nos modifica em absoluto nem nos estigmatiza. Portanto, recorrer ao aborto em caso de estupro é algo ilógico e desumano.

Vou me referir à saúde da mãe. Sempre disse que defenderia o aborto se a saúde física da mulher estivesse em perigo imediato de morte caso continuasse sua gravidez. Mas hoje, com os avanços da medicina, esse caso praticamente não existe. Portanto o argumento é enganoso, porque simplesmente não é certo.

Finalmente vou considerar o caso do feto defeituoso. Esse é um assunto muito delicado porque significa que aspiramos uma sociedade formada por pessoas fisicamente perfeitas, e sem medo de me equivocar posso assegurar que nesta sala não há uma única pessoa que seja fisicamente perfeita. É perigosíssimo aceitar esse princípio porque desembocaria num holocausto.

Posso assegurar-lhes que inclusive as crianças mangólicas são queridas.` Vou contar-lhes uma história. Quando estive na Nova Zelândia com minha esposa, um dia almoçamos com o Sir William Lilley, que é um dos fetologistas mais importante do mundo e nos contou que tivera quatro filhos que já eram maiores, e ao ficar o casal sozinho adotaram uma criança mongólica, disse-me que esse filho adotivo lhes havia proporcionado mais alegria que qualquer um dos outros quatro filhos.

Posso assegurar-lhes que se esse tipo de lei for aprovada na Espanha se abusará dela e será utilizada para justificar o aborto em todos os casos.

Isso foi o que ocorreu no Canadá. Os médicos, simplesmente colocam uma etiqueta nos pedidos de aborto e todo mundo acha graça deles e da lei.

Penso que quando se permite o aborto, permite-se um ato de violência mortal, um ato deliberado de destruição e portanto um crime.

Posso assegurar-lhes que se a Espanha seguir o caminho do aborto, os três Selos do Apocalipse que são a delinqüência violenta, a droga e a eutanásia não tardarão de aparecer em seguida, como está se sucedendo na América. Quero terminar com estas palavras:

Como cientista, não é que eu acredite, mas é que sei que a vida começa no momento da concepção e deve ser inviolável.

Considere que não professo nenhuma religião, penso que existe uma Divindade que nos ordena por fim neste triste, inexplicável e vergonhoso crime contra a humanidade.

Se não saímos vitoriosos e omitimos nossa completa dedicação a esta causa tão importante, a História nunca nos perdoará.





O SÍNDROME PÓS ABORTO

ABORTO E EXCOMUNHÃO

O DIREITO A VIVER





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http://www.corazones.org/moral/vida/a_vida.htm

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