ABORTO E EXCOMUNHÃO



Não se pode estar na Igreja e promover métodos abortivos ao mesmo tempo.

As conclusões científicas da genética permitem afirmar que a vida de um novo ser começa no momento da fecundação, daí que a anticoncepção hormonal pós-coital (�pílula do dia seguinte�), quando impede a implantação ou anidação do óvulo fecundado, é claramente abortiva.

Quem é cúmplice na promoção de métodos abortivos não pode ser membro vivo da Igreja, porque se situa contra o Deus da vida e, por conseguinte, exclui-se da comunhão no Corpo de Cristo.

Que nenhum médico nem enfermeira católicos seja cúmplice desta campanha de destruição massiva de vidas humanas.



NÃO MATARÁS

Sobre a "Anticoncepção de emergência".

1. A vida é o dom maior que Deus deu aos seres humanos. Somente o Criador pode dá-la ou tirá-la. O homem e a mulher são colaboradores de Deus na transmissão da vida, tarefa cheia de responsabilidade e dignidade.

2. O aborto é "um crime abominável" que vai contra o quinto mandamento da Lei de Deus: "NÃO MATARÁS".

3. Ainda que associações de planejamento familiar queiram definir a gravidez somente desde a implantação do óvulo fecundado na parede do útero materno, as conclusões científicas da genética permitem afirmar que a vida de um novo ser começa no momento da fecundação. O óvulo fecundado já tem o genoma completo de um novo ser, é vida humana.

4. É um sofisma falar de pré-embrião como algo distinto ao embrião. O óvulo fecundado, ou seja, o zigoto unicelular, tem um desenvolvimento contínuo, gradual e coordenado, sem saltos qualitativos.

5. A anticoncepção hormonal pós-coital (pílula do dia seguinte), quando impede a implantação ou anidação do óvulo fecundado, é claramente abortiva, já que elimina direta e voluntariamente a vida de um ser humano recém-concebido.

6. A lei da Igreja Católica contida no Código de Direito Canônico expressa claramente: "Quem procura o aborto, se este se produz, incorre em excomunhão imediata". (cânon 1398).

7. Não se pode ser membro vivo do Corpo de Cristo, que é a Igreja, se se é cúmplice na promoção de métodos abortivos. O que assim o faz, se situa contra o Deus da Vida e, por conseguinte, se exclui da comunhão no Corpo de Cristo. Isso significa a excomunhão.

8. Exortamos aos sacerdotes, agentes de pastoral e a todos os fiéis cristãos leigos a refletir em comunidade sobre esta problemática, a esclarecer os equívocos induzidos em muitas pessoas através da publicidade incompleta e manipulada, a orar mais intensamente para evitar a legalização do aborto e a conservar a unidade do Corpo de Cristo que é a Igreja.



Que nenhum médico nem enfermeira católicos seja cúmplice desta campanha de destruição massiva de vidas humanas.







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