Ancestors of Olyntho´s Family


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2612. Antonio Bicudo,1 8 son of Antonio Bicudo Carneiro and Izabel Rodrigues, died in 1650.

General Notes: Antonio Bicudo foi successor de seu pae na fazenda de Carapucuhiba. Fez entradas no sertão onde conquistou muitos indios gentios que, depois de instruidos nos dogmas do catholicismo, lhe prestaram serviços no carater de administrados, já na cultura de sua fazenda, já na exploração de faisqueiras de ouro na serra do Jaraguá e ribeirão de Santa Fé.

Antonio married Maria De Brito.

Children from this marriage were:

1306       i.  Francisco Bicudo De Brito (died in 1654)

         ii.  Margarida Bicudo De Brito.

        iii.  Izabel Bicudo De Brito.

         iv.  Maria Bicudo De Brito.

          v.  Capitão João Bicudo De Brito.

         vi.  Antonio Bicudo De Brito.


2613. Maria De Brito,1 8 daughter of Diogo Pires and Izabel De Brito.

Maria married Antonio Bicudo. Antonio died in 1650.

2614. Capitão Francisco De Alvarenga,1 13 son of Antonio Rodrigues De Alvarenga and Anna Ribeiro, was born in 1587 in São Paulo, Sp, Brazil and died in 1675 at age 88.

General Notes: Capitão Francisco de Alvarenga, natural de S. Paulo, foi morador em Parnaíba, de cujo governo teve as rédeas e aí foi capitão; foi casado com Luzia Leite, falecida em 1653, filha de Aleixo Leme e de Ignez Dias, e faleceu em 1675 deixando pelo seu inventário os 10 filhos.

Francisco married Luzia Leme in 1616. Luzia died in 1653. Another name for Luzia was Luzia Leite.

Children from this marriage were:

1307       i.  Thomazia Ribeiro De Alvarenga

         ii.  Antonio Pedroso De Alvarenga.

        iii.  Anna Ribeiro.

         iv.  Maria Leme De Alvarenga died in 1654 in Parahiba, Brazil.

          v.  Francisca Leme De Alvarenga.

         vi.  Luzia Leme De Alvarenga.

        vii.  Frei Bento Da Trindade.

       viii.  Aleixo Leme De Alvarenga.

         ix.  Ignez Dias De Alvarenga.


2615. Luzia Leme,1 8 daughter of Aleixo Leme and Ignez Dias, died in 1653. Another name for Luzia was Luzia Leite.

Luzia married Capitão Francisco De Alvarenga in 1616. Francisco was born in 1587 in São Paulo, Sp, Brazil and died in 1675 at age 88.

3104. Pedro De Moraes 1 was born in Portugal and died in 1575.

General Notes: PFVM ; Vol.7 da GPLGSL ; Tomo1 pag250 NPHG ; EA pag 292

Pedro married Ignez Navarro De Antas in Portugal. Ignez was born in Portugal.

Children from this marriage were:

1552       i.  Balthazar De Moraes D'antas (died before 1600)

         ii.  Gaspar De Moraes D'antas.

        iii.  Belchior De Moraes D'antas.


3105. Ignez Navarro De Antas,1 daughter of Nuno Navarro and Izabel Mendes De Antas, was born in Portugal.

General Notes: PFVM ; Vol.7 da GPLGSL ; Tomo1 pag250 NPHG ; EA pag 292

Ignez married Pedro De Moraes in Portugal. Pedro was born in Portugal and died in 1575.

3106. Joanne Annes Sobrinho .1

General Notes: Juíz Ordinário de Santo André da Borda do Campo em 1556, Procurador do Conselho em 1558 e 1562 e Juíz Ordinário de São Paulo em 1579-(Silva Leme, VII, 7; P.taques, Antas Moares, 33). É considerado um dos fundadores de Santo André.

Joanne married.

The child from this marriage was:

1553       i.  Brites Rodrigues Annes


3110. Garcia Rodrigues .1

General Notes: Teve começo esta família em Garcia Rodrigues e sua mulher Izabel Velho, naturais do Porto, que vieram a S. Vicente trazendo em sua companhia f.ºs e f.ªs; entre os filhos veio o padre Garcia Rodrigues Velho, que por sua importância e prestígio conseguiu para suas irmãs casamentos com pessoas da primeira nobreza em S. Paulo(1). Teve q. d.:

Cap. 1.º Maria Rodrigues

Cap. 2.º Izabel Velho

Cap. 3.º Domingos Rodrigues Velho

Cap. 4.º Padre Garcia Rodrigues Velho

Cap. 5.º Padre Gabriel Garcia

Cap. 6.º Padre Jorge Rodrigues

Cap. 7.º Francisco Rodrigues Velho

Cap. 8.º Antonio Rodrigues Velho

Cap. 9.º Messia Rodrigues

Cap. 10.º Agostinha Rodrigues Velho

Cap. 11.º Izabel Rodrigues

Garcia married Izabel Velho.

Children from this marriage were:

1555       i.  Messia Rodrigues

         ii.  Maria Rodrigues was born in Porto, Portugal.

        iii.  Agostinha Rodrigues.


3111. Izabel Velho .1

Izabel married Garcia Rodrigues.

3114. Marcos Fernandes,1 son of Antonio Fernandes and Antonia Rodrigues.

Marcos married Maria Affonso.

The child from this marriage was:

1557       i.  Francisca Alvares Martins


3115. Maria Affonso,1 daughter of Pedro Affonso and N.

General Notes: Maria Affonso, diz o manuscrito, foi casada com Pedro Martins Fernandes; porém, uma escritura pública de doação à sua f.ª Francisca Alvares que foi casada com Antonio de Zouro, e de venda de uns chãos feita pela mesma Maria Affonso a seu sobrinho Alonso Peres em 1594 do Cap. 2.º § 1.º, diz ser ela viúva de Marcos Fernandes. É possível que fosse casada duas vezes, e, como entre os f.ºs encontramos um de nome Marcos Fernandes, entendemos que Marcos Fernandes (o velho) (irmão de Mecia-Uçú, f.ºs de Antonio Fernandes e de Antonia Rodrigues, por esta, bisnetos de Piqueroby, do Cap. 7.º) foi o pai dos seguintes:

2-1 Simão Alvares Martins

2-2 Pedro Alvares Martins

2-3 Marcos Fernandes

2-4 Maria Affonso

2-5 Francisca Alvares

2-6 Catharina Alvares

Maria married Marcos Fernandes.

3116. Simão Jorge 1 was born in Viana Do Minho, Portugal.

Simão married Agostinha Rodrigues.

The child from this marriage was:

1558       i.  Aleixo Jorge


3117. Agostinha Rodrigues,1 daughter of Garcia Rodrigues and Izabel Velho.

Agostinha married Simão Jorge. Simão was born in Viana Do Minho, Portugal.

3118. Antonio Nunes De Siqueira 1 died in 1613.

General Notes: Aleixo Jorge foi casado com Maria de Siqueira Munes, f.ª de Antonio Nunes de Siqueira e de Maria Maciel, à pág. 214 deste. Teve:

1-1 Maria Anna de Siqueira § 1.º

1-2 Catharina de Siqueira § 2.º

1-3 Simôa de Siqueira § 3.º

1-4 Maria de Siqueira Pires § 4.º

1-5 Sebastiana da Rocha § 5.º

1-6 Anna da Rocha § 6.º

1-7 Izabel Gracez de Siqueira § 7.º

1-8 Padre Matheus Nunes de Siqueira § 8.º

1-9 Antonio Jorge, I solteiro § 9.º

Antonio married Maria Maciel.

The child from this marriage was:

1559       i.  Maria Nunes De Siqueira


3119. Maria Maciel,1 daughter of João Maciel and Paula Camacho.

General Notes: Maria Maciel, f.ª do troco, foi casada com Antonio Nunes, irmão de Francisco Nunes de Siqueira e de Catharina de Mendonça que foi casada com Pedro Gonçalves Varejão. Faleceu Antonio Nunes em 1613 e teve:

1-1 Catharina Nunes de Siqueira § 1.º

1-2 João Nunes de Siqueira § 2.º

1-3 Antonio Nunes de Siqueira § 3.º

1-4 Francisco Nunes de Siqueira § 4.º

1-5 Manoel Nunes de Siqueira § 5.º

1-6 Maria de Siqueira Nunes § 6.º

1-7 Paula Nunes § 7.º

Maria married Antonio Nunes De Siqueira. Antonio died in 1613.

3192. Braz Teves 1 8 18 was born in 1520 in Ilha Da Madeira, Portugal.

General Notes: Leonor Leme, f.ª de Pedro Leme e de sua 2.ª mulher Luzia Fernandes, veio casada da Ilha da Madeira com Braz Teves (corrompido no Brasil em Esteves). Foram por muitos anos moradores em S. Vicente, onde eram proprietários do engenho de açúcar chamado de S. Jorge dos Erasmos, com cujos lucros se tornaram abastados; mais tarde se mudaram com seus f.°s para a vila de S. Paulo, onde fez Braz Teves seu estabelecimento e teve as rédeas do governo. Faleceu Leonor Leme com testamento em 1633 em S. Paulo no estado de viúva e teve os 5 f.°s seguintes (C. O. de S. Paulo): Cap. 1.º Pedro Leme Cap. 2.º Matheus Leme Cap. 3.º Aleixo Leme Cap. 4.º Braz Esteves Leme Cap. 5.º Lucrecia Leme

Braz married Leonor Leme about 1540 in Ilha Da Madeira, Portugal. Leonor was born about 1520 in Ilha Da Madeira, Portugal and died in 1633 in São Paulo, Sp, Brazil about age 113.

Children from this marriage were:

          i.  Aleixo Leme.

1596      ii.  Pedro Leme


3193. Leonor Leme,1 8 18 daughter of Pedro Leme and Luzia Fernandes, was born about 1520 in Ilha Da Madeira, Portugal and died in 1633 in São Paulo, Sp, Brazil about age 113.

General Notes: Pedro Taques afirma ainda que Leonor Leme veio em companhia de seus pais da Ilha da Madeira, e já era casada em 1550 com Braz Esteves, morador da vila de São Vicente. E conforme acentua este autor “na mesma vila viveram muitos anos, abastados com lucros do engenho de assucar, chamado de São Jorge dos Erasmos” . Silva Leme, outro genealogista, acrescenta que Braz Esteves e o sogro, Pedro Leme, eram proprietários do citado engenho. No entanto, David Ferreira de Gouveia não concorda, alvitando que seriam talvez técnicos associados industrialmente. Ainda segundo este historiador, há uma ligação profunda com os administradores do engenho de S. Jorge dos Erasmos, com negócios de açúcar e provavelmente no fim da vida exportavam, vendiam ou faziam contrabando de açúcar para o Prata ou Perú . Braz Esteves “depois se passou com seus filhos para a vila de São Paulo, onde fez o seu estabelecimento, e foi uma das primeiras pessoas da governança desta republica”. Do seu matrimónio com Leonor Leme nasceram cinco filhos, na vila de São Vicente. Um deles, Pedro Leme, ocupou todos os cargos da república, tendo uma sua trineta, D. Maria Leme do Prado, contraído núpcias com o madeirense Tomé Rodrigues Nogueira do Ó que faleceu em Baependí. De Braz Esteves e de D. Leonor Leme procedem “os Lemes da casa de Santana; os da casa do Alcaide-mor da Cidade da Bahía e Guarda-mor Geral das Minas; os da casa dos Provedores Proprietários que foram da Fazenda Real da Capitania de S. Paulo; os Lemes, Toledos Laras Rendons, Góis Morais, da Cidade de São Paulo; os Lemes, Pedrosos Barros, Pires, Prados, Pais, Falcões, Bicudos, e outros não só da mesma Capitania, mas também das Minas Gerais, Goiás e Cuiabá”.

Filhos:

Cap. 1.º Pedro Leme

Cap. 2.º Matheus Leme

Cap. 3.º Aleixo Leme

Cap. 4.º Braz Esteves Leme

Cap. 5.º Lucrecia Leme

Leonor married Braz Teves about 1540 in Ilha Da Madeira, Portugal. Braz was born in 1520 in Ilha Da Madeira, Portugal.

3194. João Do Prado 1 was born in Olivença, Alemtejo, Portugal and died in 1597.

General Notes: Foi progenitor desta família na capitania de S. Vicente e S. Paulo João do Prado, natural da praça de Olivença da província do Alentejo de Portugal, de nobreza aí muito conhecida, que veio nos princípios da povoação de S. Vicente com muitos outros nobres povoadores na companhia do donatário Martim Affonso de Sousa pelos anos de 1531.

Pág. 91

Casou-se nessa vila com Filippa Vicente f.ª de Pedro Vicente e de Maria de Faria naturais de Portugal, que foram também dos primeiros povoadores e que em 1554 eram lavradores de grandes canaviais e tinham parte no engenho de açúcar de S. Jorge dos Erasmos. Fez entradas no sertão onde conquistou muitos índios bravios e com eles se estabeleceu em S. Paulo onde serviu os cargos do governo, inclusive o de juiz ordinário em 1588 e 1592. Depois de fazer seu testamento, em 1594 resolveu-se a fazer nova entrada ao sertão para aumentar o numero de índios a seu serviço e efetivamente o fez, vindo a falecer em 1597 no arraial do capitão-mor João Pereira de Sousa Botafogo, e sua mulher faleceu em 1627 em S. Paulo. Do seu consórcio teve:

Cap. 1.º Izabel do Prado

Cap. 2.º Helena do Prado

Cap. 3.º Domingos do Prado

Cap. 4.º João do Prado

Cap. 5.º Catharina do Prado

Cap. 6.º Filippa Vicente do Prado

Cap. 7.º Maria do Prado

Cap. 8.º Martim do Prado

Cap. 9.º Pedro do Prado

Cap. 10.º Anna Maria do Prado

Cap. 11.º Clara do Prado

João married Filippa Vicente. Filippa was born in 1570 and died on 26 Jun 1627 in São Paulo, Sp, Brazil at age 57.

The child from this marriage was:

1597       i.  Helena Do Prado (born in 1594)


3195. Filippa Vicente,1 daughter of Pedro Vicente and Maria De Faria, was born in 1570 and died on 26 Jun 1627 in São Paulo, Sp, Brazil at age 57.

Filippa married João Do Prado. João was born in Olivença, Alemtejo, Portugal and died in 1597.

3196. Antonio Preto .1

General Notes: Esta família teve começo em S. Paulo em Antonio Preto, de nobreza provada, natural de Portugal, que veio a S. Vicente com seus f.ºs na 2.ª parte do século 16.º(1), e prestou relevantes serviços nas guerras contra os gentios e corsários. Teve os seguintes f.ºs:

Cap. 1.º João Preto.

Cap. 2.º José Preto.

Cap. 3.º Sebastião Preto.

Cap. 4.º Manoel Preto.

Cap. 5.º Innocencio Preto.

Cap. 6.º Domingos Antunes.

Antonio Preto e seus filhos vieram a S. Vicente, segundo escreveu Pedro Taques, em 1562; depois de prestar grandes serviços voltou a Portugal de onde trouxe sua mulher e se estabeleceu em S. Paulo em 1574, onde já se achavam seus filhos.

As armas dos Pretos vêm incluídas no brasão de armas concedidos a José Gregório de Moraes Navarro Leme, descrito no Cap. 4.º §1.º deste Tit.

(1) Em 1799 obteve José Gregorio de Moraes Navarro Leme o seu brasão de armas, que é o seguinte:

"Escudo esquarletado; no 1.º as armas dos Pretos, que são esquarletadas, o primeiro e quarto composto de seis palas de ouro e azul, o segundo e terceiro xadrezado de ouro e azul de seis peças em faixa e outras seis em pala; no 3.º as armas dos Moraes, escudo partido em pala, na primeira em campo vermelho uma torre saindo de um rio de água, sendo a torre de prata coberta de ouro, tendo uma bandeira de prata no remate, na segunda em campo de prata uma amoreira verde; no 3.º quartel as armas dos Lemes, em campo de ouro, cinco merletas de sable em santor; no 4.º as dos Oliveiras, em campo vermelho uma oliveira verde, com raízes, perfis e frutas de ouro. Elmo de prata aberto guarnecido de ouro, paquife dos metais e cores das armas, timbre um braço de negro nu, com um bastão de ouro da mão."

Antonio married.

The child from this marriage was:

1598       i.  Sebastião Preto (born in Portugal)


3198. Francisco Martins Bonilha .1

Francisco married Antonia Gonçalves.

The child from this marriage was:

1599       i.  Maria Gonçalves Martins (died in 1623)


3199. Antonia Gonçalves .1

Antonia married Francisco Martins Bonilha.

3744. Dom Juan de Toledo Piza 1 was born in 1535 in Índias de Nova Espanha, Guaxaca (Oaxaca), México and was christened in 1599.19

General Notes: A família Toledo Piza descendia de militares espanhóis que foram diretamente da Espanha para os Açores e, de lá, para São Paulo. A fonte da informação era a Nobiliarquia Paulistana Histórica e Genealógica, de Pedro Taques de Almeida Paes Leme. O genealogista se baseou quase que exclusivamente na memória oral, já que os documentos da família que tinha em seu poder se perderam no terremoto de Lisboa, em 1755.

Mais de dois séculos depois, a história começa a ser recontada, agora com bases documentais. Pesquisas realizadas pessoalmente nos arquivos da Ilha Terceira dos Açores revelam erros e omissões importantes na versão de Pedro Taques. Traído pela memória, ele trocou nomes, subtraiu gerações e confundiu as origens dos ancestrais. De mais surpreendente, os registros revelam que a trajetória dos Toledo Piza teve um inesperado desvio pelo México antes de chegar aos Açores e ao Brasil.

O primeiro dessa família a desembarcar em terras brasileiras foi dom Simão de Toledo Piza. As novas pesquisas mostram que ele nasceu em 1612 em Angra, Ilha Terceira dos Açores, e lá foi batizado no dia 4 de novembro, na igreja da Sé. Diferentemente do que escreveu Pedro Taques, seus pais foram dom Juan Castelhanos de Piza e dona Gracia da Fonseca (Livro de Baptismos da Sé de Angra 1608 a 1618, página 81). Foram padrinhos o tenente Domingos Pastrana e dona Juliana, filha do capitão Lombreiros. Essa data e registro não constavam da obra de Pedro Taques e tampouco nas dos autores e genealogista que nele se basearam. Eis o que diz o registro:

Em os quatro dias de novembro de seiscentos e doze anos de nossa licença batizou Manoel Duarte da Motta vigário geral a Simão filho de Dom Joam de Pissa e de sua mulher Dona Gracia da Fonsequa Foram padrinhos o tenente Domingos Pastrana e dona Julhiana filha do capitão Lombreira e por ser verdade fiz e assinei
Balthazar Machado.

A descoberta do registro de nascimento de dom Simão levou a outros achados. Documentos do Arquivo de Simancas (Espanha) provam que dom Juan Castelhanos de Piza participou da invasão da Ilha Terceira. Ele estava na armada espanhola comandada pelo Marquês de Santa Cruz em 1583. Sua atuação mereceu o reconhecimento de seus superiores em uma relação dos soldados que demonstraram mais valor na batalha. Ao vencerem, os castelhanos acabaram com o último bastião da resistência à união das duas coroas ibéricas sobre a cabeça um único rei, Felipe 2o da Espanha.

Em dezembro de 1586 dom Juan ainda ocupava a posição de alferes na companhia do capitão Francisco Angel e tinha a receber 38 escudos e 2 reais de soldo. Não era muito dinheiro. Ao seu capitão, por exemplo, a Coroa devia uma importância cinco vezes maior, enquanto o oficial imediatamente superior a dom Juan, o sargento Rodrigo Lopes de Haro, receberia quase o dobro. Na verdade, seu crédito era menor do que a média do os 171 soldados da companhia tinham algo a receber, cerca de 46 escudos cada um. Esta e outras companhias formavam o terço de infantaria que permanecera na Ilha Tereira sob o comando do mestre-de-campo dom Juan de Urbina.

Na versão de Pedro Taques, o “herói” se chamava dom Simão de Toledo Piza, como o filho. O genealogista o promove a sargento-mór, além de atribuir-lhe uma carreira militar que inclui sua suposta participação na batalha naval de Lepanto, a maior do século 16 e que estancou o avanço turco sobre a Europa. O problema dessa afirmação de Pedro Taques é que a destruição da armada otomana pela frota comandada por dom João de Áustria ocorreu em 7 de outubro de 1571, quando dom Juan ainda devia ser uma criança. Mesmo que tenha sido pai aos 60 anos, seria improvável que, a despeito do título de dom, Juan de Piza estacionasse na modesta patente de alferes após ter participado com bravura das batalhas mais importantes de seu tempo. Salvo ainda se fosse um jovem aspirante em 1586.

Pedro Taques vai mais longe, e confere a dom Simão, o filho, o comando do Castelo de São Filipe. Isso é ainda mais improvável, para não dizer errado. O nome de Simão de Toledo Piza não consta de nenhum dos documentos que relacionam os governadores do castelo entre seu nascimento, em 1612, e o seu casamento em São Paulo, em janeiro de 1640. De todas as afirmações de Pedro Taques sobre a família Toledo Piza que não se encontram documentadas, a que mais chances tem de ser verdadeira é a filiação da mãe de dom Simão à família Rodovalho, uma das mais tradicionais da Ilha Terceira.

Embora sua mãe, Gracia da Fonseca, não ostente esse sobrenome nos registros e tampouco apareça nas genealogias dos Rodovalhos açorianos, a repetição do apelido em sucessivas gerações de descendentes de dom Simão no Brasil indica que a ligação deve ter existido, embora ainda careça de comprovação documental. Gracia não assina Rodovalho nem em seu casamento, como se vê a seguir.

Graças à gentileza e competência do genealogista João Ventura, vinculado ao Centro de Conhecimento dos Açores, foi localizado nos livros da Sé de Angra o registro de casamento dos pais de dom Simão. Sua transcrição apresenta as revelações mais inesperadas.

Em os 21 dias do mes de Janeiro de 99 annios, em todo gardada a forma concilio tridentino, de nossa licença, (casou) o arcediago Manoel Gonçalves, a Dom Joam Castelhanos de Piza, viuvo, filho de Joam de Toledo Piza e de Dona Anna Castelhanos, sua mulher, naturais das Indias de Nova Espanha, vezinhos de Guaxaca, com Dona Gracia da Fonseca, filha de Thome Gomes e de Gracia da Fonceca, ja defunctos, naturais desta Cidade, da freigezia da Sée, testemunhas prezentes Pedro Rodrigues, Artur d'Azevedo, o conego Joam Tavares, o padre Antonio Pereira et por passar na verdade fis este, dia, mes e anno ut supra.
Nicolao Cardozo Telles

Como se vê, dom Juan e dona Gracia casaram-se em 1599, na Sé de Angra. Os fatos de ele ser viúvo e de os pais dela já estarem mortos reforçam a hipótese de que o noivo já não era jovem quando se casou. Certamente já passara dos 30 anos, ou não teria tido idade suficiente para participar da batalha de 1583.

Desse assento constam os nomes dos pais de ambos e suas origens geográficas. A noiva era filha de Thomé Gomes e de Gracia da Fonseca, ambos já mortos, mas relacionados como antigos fregueses da Sé de Angra.

O noivo era filho de dom Juan de Toledo Piza e de dona Ana Castelhanos. Surpreendentemente, ambos são descritos como vizinhos de Guaxaca, nas Índias de Nova Espanha. Isso significa que eram moradores de uma região que atualmente se chama Oaxaca, localizada no sul do México, junto ao Pacífico. Esse fato jamais havia sido mencionado por Pedro Taques ou por linhagistas posteriores.

O vale do Oaxaca foi habitado durante milhares de anos por um mix de civilizações, notadamente os Zapotec, os Mixtec e os Mixe. Por volta de 1436 a área foi ocupada pelos Aztecas. Logo depois que esses foram derrotados por Hernán Cortez, o vale passou aos domínios de Castela e os milhares de anos de cultura nativa foram se apagando. Até o nome nativo original do lugar, Huaxyácac, acabou corrompido pelo uso. O primeiro povoado espanhol lá estabelecido foi Segura de la Frontera, em 1521, mais tarde conhecido como Nueva Antequera. Em 1532 a vila foi elevada a cidade real por decreto do imperador Carlos 5o, com o nome de Antequera de Guaxaca.

Foi nessa cidade do Novo Mundo que dom Juan de Toledo Piza e sua mulher acabaram por se fixar. Não sabemos, ainda, foi o casal nasceu lá, se lá tiveram seus filhos, nem mesmo se lá morreram. Mas apenas o fato de serem vizinhos da vila de Antequera de Guaxaca é um fato inusitado sobre a trajetória dos Toledo Piza brasileiros. Uma pesquisa nos registros da Family Search na internet mostra que há muitos Toledo Piza ainda hoje no México, sinal de que talvez descendentes de Juan de Toledo Piza e Ana Castelhanos tenham se fixado por lá.

Na versão consagrada pelos livros genealógicos brasileiros, dom Juan de Toledo Piza era espanhol, aparentado dos Álvares de Toledo da casa dos Duques de Alba. Essa foi, durante o período filipino, a família militarmente mais poderosa de Castela. Seus duques comandaram, entre outras batalhas, a invasão de Portugal em 1581, a violenta repressão às revoltas protestantes das províncias que hoje formam a Holanda no final do século 16 e a reconquista de Salvador aos holandeses em 1627. Sabemos que um dessa família ocupou o cargo de governador das possessões espanholas no Novo Mundo. Mas, todovia, os laços de sangue entre os Álvares de Toledo e os Toledo Piza ainda carecem de provas documentais.

Dom married Anna De Castelhanos in Madri, Espanha. Anna was born about 1540 in Índias de Nova Espanha, Guaxaca (Oaxaca), México and died after 1599.

The child from this marriage was:

1872       i.  Dom Juan Castelhanos de Piza (born about 1565)


3745. Anna De Castelhanos 1 19 was born about 1540 in Índias de Nova Espanha, Guaxaca (Oaxaca), México and died after 1599.

Anna married Dom Juan de Toledo Piza in Madri, Espanha. Dom was born in 1535 in Índias de Nova Espanha, Guaxaca (Oaxaca), México and was christened in 1599.19

3746. Thomé Gomes .1

Thomé married Gracia da Fonseca.

The child from this marriage was:

1873       i.  Gracia da Fonseca (born in 1565-1575 in Angra Da Ilha Terceira)


3747. Gracia da Fonseca .

Gracia married Thomé Gomes.

3750. Sebastião De Freitas,1 20 son of Manoel Pires and Unknown, was born in Alagoa Da Cidade DE Silves, Algarve, Portugal.

General Notes: Sebastião de Freitas, natural de Alagoa da cidade de Silves no Algarve, f.º de Manoel Pires, pessoa nobre, que foi provedor da santa casa de misericórdia da dita cidade, passou ao Brasil em praça de soldado da companhia do capitão Gabriel Soares, que veio a Bahia em 1591 com o governador geral d. Francisco de Souza para o acompanhar ao sertão a descobrimento das minas de prata que tinha ido oferecer a el-rei d. Felippe um Roberio Dias, natural da Bahia, assegurando que havia mais prata no Brasil do que Bilbao dava ferro em Biscaia, e pedindo por prêmio a mercê de marquês das Minas, que se lhe não conferiu, e foi somente despachado como administrador geral das ditas Minas, sendo o título de marquês conferido a d. Francisco de Souza. Da Bahia passou a S. Paulo Sebastião de Freitas, onde prestou muitos serviços, porque em 1594 acompanhou ao capitão Jorge Corrêa ao sertão a mover guerra contra o bárbaro gentio, que havia vindo pôr um cerco à vila de S. Paulo. Em 1595 acompanhou ao capitão Jeronimo Pereira de Souza ao mesmo sertão, levando seus escravos a dar guerra ao inimigo gentio, em bem e utilidade da capitania. Por este e outros serviços foi armado cavaleiro em 1600 em S. Paulo por d. Francisco de Souza, com faculdade régia. Em S. Paulo foi pessoa de respeito autoridade e estimação tendo sempre as rédeas do governo, e em 1606 recebeu de Jeronimo Corrêa Souto Mayor capitão-mor governador da capitania, loco-tenente do donatário Lopo de Souza, a patente de capitão da gente de Piratininga do campo de S. Paulo, para com ela acudir em todas as ocasiões de rebate de inimigo na costa.(Pedro Taques, Nob. Paulistana).

Sebastião married Maria Pedroso in S. Vicente, Sp, Brazil.

The child from this marriage was:

1875       i.  Anna Ribeiro De Alvarenga


3751. Maria Pedroso,1 daughter of Antonio Rodrigues De Alvarenga and Anna Ribeiro.

Maria married Sebastião De Freitas in S. Vicente, Sp, Brazil. Sebastião was born in Alagoa Da Cidade DE Silves, Algarve, Portugal.

3752. Francisco Taques Pompeu,1 son of Innocentius De Taxis De Cornello and Unknown, was born in Brabante, Flandres.

General Notes: Sobre a origem e nobreza desta família escreveu Pedro Taques o seguinte: "Francisco Taques Pompeu, natural de Brabante, dos estados de Flandres, da nobilíssima família. alguns historiadores especulam se Francisco não seria filho de Maffeo di Tassis, ramo Thurn-Taxis, influente família nobre européia detentora do monopólio dos correios na época. O sobrenome é de origem italiana, derivado de Texugo. Outra variação do sobrenome é Taxis.

Francisco passou a Portugal por causa do comércio, e fez assento na vila de Setúbal, onde casou com Ignez Rodrigues, natural da mesma vila, e foram moradores na freguesia de S. Julião. Isto consta dos autos de genere processados em 1696 na câmara patriarcal de Lisboa por parte de Pedro Taques de Almeida, em que depuseram as testemunhas Domingos Alvares de Paiva, moço da câmara de s. majestade, o Capitão Antonio Borges Ferreira, Francisco da Cruz Vieira e Antonio Nogueira Homem sobre a pureza e nobreza do sangue dos Taques Pompeus.

Do matrimônio de Francisco Taques e Ignez Rodrigues ficaram 2 f.ºs: Francisca Taques e Pedro Taques. Francisca Taques foi casada em vida de seus pais com Reinaldo João, fidalgo de Alemanha, pagem do real estandarte de el-rei dom Sebastião. Achando-se em Setúbal teve este alemão umas diferenças com Fernão Velho, fidalgo da casa real, que tirou-lhe a vida, apesar do decreto real que à vítima assegurava a vida. Este crime foi cometido publicamente, de dia, em Setúbal, pelo qual foi preso Fernão Velho e, depois de processado, degolado em cadafalso em Lisboa, esquartejado seu cadáver, e suas casas entulhadas de sal para eterna memória do caso. Por essa infelicidade não teve geração Francisca Taques. Pedro Taques, irmão de Francisca, passou ao Brasil no caráter de secretário deste governo, em companhia de dom Francisco de Sousa, 7º governador geral em 1591. Esteve na Bahia até 1598, ano em que com dom Francisco de Sousa veio a S. Paulo a visitar as minas de ouro e ferro então descobertas por Affonso Sardinha. Em S. Paulo casou-se Pedro Taques com Anna de Proença, natural de S. Paulo, f.ª de Antonio de Proença, moço da câmara do infante dom Luiz, e de Maria Castanho. Tit. Almeidas Castanhos Cap. 2.º § 2.º. Deixando o cargo de secretário em 1602 com a retirada para o reino de dom Francisco de Sousa, serviu os honrosos cargos da república em S. Paulo, até que em 1609, quando voltou do reino o dito dom Francisco de Sousa, recebeu deste a mercê do ofício de juiz dos órfãos da vila de S. Paulo com caráter vitalício por provisão de 6 de junho de 1609. Faleceu Pedro Taques em 26 de outubro de 1644 com testamento".

Francisco married Inez Rodriguez in Setubal, Portugal. Inez was born in Setubal, Portugal.

Children from this marriage were:

1876       i.  Pedro Taques (born in Setubal, Portugal - died on 26 Oct 1644)

         ii.  Francisca Taques.


3753. Inez Rodriguez 1 was born in Setubal, Portugal.

Inez married Francisco Taques Pompeu in Setubal, Portugal. Francisco was born in Brabante, Flandres.

3754. Antonio De Proença .1 21

General Notes: Antonio de Proença foi notável pelo seu prestígio e serviços que prestou à causa pública; assim, quando Diogo Martim Cam, o magnata de alcunha, veio a S. Paulo buscar socorro para penetrar o sertão da capitania do Espírito Santo em descobrimento de minas de ouro, prata e esmeraldas (e foi a 1ª tentativa deste gênero) foi o dito Antonio de Proença quem lhe fez todo o fornecimento, fazendo acompanhar a expedição seu f.º Francisco de Proença com armas e escravos, tudo a sua custa. Francisco de Proença voltou para S. Paulo em 1598 vindo da Bahia, para onde se recolhera depois de frustrados os esforços para os descobrimentos empreendidos. Em 1599 foi Antonio de Proença nomeado capitão da gente de cavalo de S. Paulo por provisão de dom Francisco de Sousa, que tendo vindo a S. Paulo nesse ano, fez uma viagem à serra de Biraçoiaba, a visitar o estabelecimento de Affonso Sardinha, de que tratamos em Tit. Cubas. Foi também ouvidor e auditor da capitania de S. Vicente com residência em S. Paulo, para o que obteve provisão de licença em 1601. Em l602 foi nomeado capitão da vila de S. Paulo, na ausência do capitão dela Diogo Arias de Aguirre, por provisão de dom Francisco de Sousa. Em 1582 foi juiz ordinário e de órfãos de S. Paulo, e serviu por muitas vezes os honrosos cargos da república. Em 1694 o capitão-mor Pedro Taques de Almeida provou com testemunhas e documentos perante o vigário da vara de S. Paulo o doutor André Baruel a nobreza, qualidade e pureza de sangue de seu teravô Antonio Rodrigues de Almeida, cavaleiro fidalgo; bem como a qualidade, nobreza e pureza de sangue de seu bisavô Antonio de Proença, moço da câmara do infante dom Luiz e natural de Belmonte. Nos autos de habilitação de genere do mesmo capitão-mor Pedro Taques de Almeida processados na vila de Belmonte Teixoso, bisp. da Guarda, à requisição do bispado do Rio de Janeiro, consta pelo depoimento de treze testemunhas que o dito Antonio de Proença se ausentara para o Brasil pelo crime de haver tirado de certo mosteiro uma religiosa; e por este sacrílego atentado fora preso no Castello e a freira recolhida ao cárcere de seu convento. Dali fugira em vida do infante dom Luiz e se recolheu ao Brasil. Segundo Pedro Taques (a quem seguimos, fazendo o resumo histórico que fica escrito), as armas dos Proenças eram as seguintes: "O escudo partido em pala: na 1.ª em campo verde uma águia preta de duas cabeças armada de ouro; na 2.ª em campo azul cinco flores de lis de ouro em santor. Assim se vêm iluminadas no brasão de armas que tirou o dito capitão-mor Pedro Taques em Lisboa a 5 de Julho 1707, sendo rei de armas Antonio de Aguiar, e escrivão da nobreza José Duarte Salvado, cavaleiro da casa real; e obteve sentença o dito Taques pelo dr. Gonçalo da Cunha Vilas Boas, desembargador da casa da suplicação e corregedor com alçada nos feitos e causas cíveis da corte, e se acha registrado no arquivo da câmara de S. Paulo, no livro grande que principia em 30 de Outubro de 1721". Em S. Paulo teve Antonio de Proença seu estabelecimento agrícola com terras de culturas e campos de criação na ribeira de Itiporanga, onde teve abundantes criações de gados vacuns, cavalares, suínos etc., e grandes searas de trigo, de cujos rendimentos fornecia o tratamento de sua casa. Faleceu com testamento em S. Paulo em 1605, e teve de Maria Castanho os 5 f.ºs. seguintes: 1-1 Francisco de Proença § 1.º 1-2 Anna de Proença § 2.º 1-3 Catharina de Almeida § 3.º 1-4 Izabel de Proença § 4.º 1-5 Maria de Almeida § 5.º

Antonio married Maria Castanho from 1564 to 1565 in Santos, Sp, Brasil.

The child from this marriage was:

1877       i.  Ana De Proença


3755. Maria Castanho,1 22 daughter of Antonio Rodrigues De Almeida and Maria Castanho.

General Notes: Maria Castanho, natural de Monte-mor o Novo, casou-se em Santos pelos anos de 1564 a 1565 com Antonio de Proença, natural da vila de Belmonte, moço da câmara do infante dom Luiz, senhor de Belmonte e duque da Guarda

Maria married Antonio De Proença in 1564-1565 in Santos, Sp, Brasil.

3758. Pedro De Moraes D'antas,1 son of Balthazar De Moraes D'antas and Brites Rodrigues Annes.

General Notes: Pedro de Moraes d'Antas foi casado com Leonor Pedroso, I em 1636 com testamento em S. Paulo, f.ª de Estevão Ribeiro Bayão Parente e de Magdalena Fernandes Feijó de Madureira. Tit. Bayão, adiante neste V. Em 1600, depois do falecimento de seu pai, requereu Pedro de Moraes ao governador geral do estado dom Francisco de Sousa, que lhe fossem guardados e cumpridos os privilégios, honras e liberdades que lhe competiam pelos instrumentos de seu defunto pai, e foi deferido numa provisão passada pelo dito governador reconhecida pelos tabeliães de S. Paulo, Santos e S. Vicente nesse mesmo ano; faleceu com testamento em 1644 em S. Paulo (C. O. de S. Paulo) e teve:

1-1 Magdalena Fernandes de Moraes § 1.º

1-2 Capitão Pedro de Moraes Madureira § 2.º

1-3 Paulo de Moraes § 3.º

1-4 Paschoal de Moraes § 4.º

1-5 Polycarpo de Moraes § 5.º

e dois f.ºs naturais

1-6 Damião de Moraes § 6.º

1-7 Beatriz Rodrigues § 7.º

Pedro married Leonor Pedroso. Leonor died in 1636 in São Paulo, Sp, Brazil.

The child from this marriage was:

1879       i.  Magdalena Fernandes De Moraes


3759. Leonor Pedroso,1 daughter of Estevão Ribeiro Bayão Parente and Magdalena Fernandes Feijó De Madureira, died in 1636 in São Paulo, Sp, Brazil.

Leonor married Pedro De Moraes D'antas. picture

Sources


1. mario prado olyntho.

2. Supremo Tribunal Federal, Ministros do Supremo Tribunal Federal - http://www.stf.gov.br/institucional/ministros/republica.asp?cod_min=39.

3. Cobra, Rubem Q.; Távora, Maria José da Silveira,Um Comerciante do Século XVIII, Print in Brazil - Editora Athalaia - Brasília, DF, Brazil.

4. ASBRAP, No 5 ; 1998. A SOCIEDADE DO PADRE VENÂNCIO ... UMA VOCAÇÃO FAMILIAR - Eduardo Dias Roxo Nobre - O Padre Venâncio José de Siqueira (Martins) e sua descendência em Alfenas.

.

5. Ibid, No 5; 1998.

6. Luiz Gonzaga da Silva Leme, Genealogia Paulistana, http://www.geocities.com/lscamargo/gp/genpaulistana.htm, Tit. Toledos Pizas; Vol V; Pág. 483.

7. ASBRAP, No 5 ; 1998.

8. Luiz Gonzaga da Silva Leme, Genealogia Paulistana, http://www.geocities.com/lscamargo/gp/genpaulistana.htm.

9. Ibid, Vol II - pag 235.

10. Ibid, Vol II - Pag 231.

11. Ibid, Vol II - Tit. Lemes - Pag 210.

12. Ibid, Vol IV, Cap. 3, Pág. 231.

13. Ibid, Vol V, pág. 213.

14. Ibid, Vol VIII - Tit. Pretos - Pag 278.

15. Ibid, Vol VII, Pag 191-192; Vol V, Pag 446.

16. Ibid, Vol VII, Pag 191-192.

17. Ibid, Vol IV; Pág. 537.

18. Genea Portugal - Portal de Genealogia - genealogia.sapo.pt.

19. José Roberto de Toledo, Arquivo Z - Arquitetura de Informação (http://www.arquivoz.com.br/frame.php?url=genealogia/teste).

20. Luiz Gonzaga da Silva Leme, Genealogia Paulistana, http://www.geocities.com/lscamargo/gp/genpaulistana.htm, Vol VII, Pag. 168-169.

21. Ibid, Vol IV; Pág. 381.

22. Ibid, Vol IV, Pág. 379.


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