Ancestors of Olyntho´s Family


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5224. Antonio Bicudo Carneiro,1 8 son of Antonio Bicudo and Unknown.

General Notes: Antonio Bicudo Carneiro foi da governança da terra, ouvidor da comarca e capitania pelos annos de 1585; foi quem mandou levantar pelourinho na villa de S. Paulo no dito anno de 1585. Foi casado com Izabel Rodrigues, natural de S. Paulo, segundo se vê do testamento de seu f.º Antonio Bicudo em 1650 em que declara sua filiação.

Título dos Bicudos, Silva Leme. Genealogia Paulistana. Dicionário. Ermelino Leão, 73. Natural da Ilha de São Miguel, Açores. Juiz em 1574 e 1584. Vereador em 1575. Ouvidor em 1585. Partcipou da entrada de Afonso Sardinha ao sertão do Jeticaí em 1593, na de Nicolau Barreto ao Guairá em 1602 e na grande de Antonio Raposo Tavares em 1628 ao mesmo destino. Foi o responsável, de acordo com Pedro Taques, pela colocação do pelourinho de São Paulo em 1585. Carvalho Franco. Dicionário de Bandeirantes : 1954, 101. l

Antonio married Izabel Rodrigues. Izabel was born in São Paulo, Brazil.

Children from this marriage were:

2612       i.  Antonio Bicudo (died in 1650)

         ii.  Domingos Nunes Bicudo.

        iii.  Maria Bicudo.

         iv.  Martha De Mendonça.

          v.  Jeronima De Mendonça.

         vi.  Guiomar Bicudo.


5225. Izabel Rodrigues 1 8 was born in São Paulo, Brazil.

Izabel married Antonio Bicudo Carneiro.

5226. Diogo Pires,1 23 son of Salvador Pires and N... De Brito, died in 1650.

General Notes: Diogo Pires casou-se com Izabel de Brito e foi morador em suas culturas em Juqueri. Faleceu em 1650 e teve os 7 f.ºs: 1-1 Francisco Pires de Brito § 1.º 1-2 Salvador Pires § 2.º 1-3 Manoel Pires de Brito § 3.º 1-4 Maria de Brito § 4.º 1-5 Margarida de Brito § 5.º 1-6 Beatriz Pires § 6.º 1-7 Maria de Brito § 7.º

Diogo married Izabel De Brito.

The child from this marriage was:

2613       i.  Maria De Brito


5227. Izabel De Brito .1

Izabel married Diogo Pires. Diogo died in 1650.

5228. Antonio Rodrigues De Alvarenga,1 3 son of Balthazar De Alvarenga and Messia Monteiro, was born in Lamego and died on 14 Sep 1614 in São Paulo, Sp, Brazil.

General Notes: 1) Sobre a nobreza da família Alvarenga, reproduzimos o que escreveu Pedro Taques - Nob. Paulistana-: "Antonio Rodrigues de Alvarenga passou em serviço do Rei a ser um dos primeiros povoadores da vila de S. Vicente, que em 1531 fundou o donatário senhor dela Martim Afonso de Sousa por concessão de El-Rei dom João III. Nesta vila casou-se Antonio Rodrigues de Alvarenga com Anna Ribeiro, natural da cidade do Porto, donde passou com duas irmãs e vários irmãos na companhia de seus pais Estevão Ribeiro Bayão Parente, natural de Beja (o qual era parente em grau próximo de Estevão de Liz, Morgado bem conhecido em Vila Real) e de sua mulher Magdalena Fernandes Feijó de Madureira, natural da cidade do Porto. De S. Vicente passou para S. Paulo Antonio Rodrigues de Alvarenga com sua mulher, e, como pessoa tão distinta soube conseguir respeito e veneração, e foi senhor proprietário, por mercê do donatário, do ofício de tabelião do judicial e notas de S. Paulo, onde faleceu com testamento a 14 de Setembro de 1614 (C. O. de S. Paulo); e d. Anna Ribeiro faleceu em S. Paulo com testamento a 23 de Outubro de 1647 e foi sepultada na capela-mor da igreja dos religiosos carmelitas, em jazigo próprio, no qual descansavam as cinzas de seu filho Antonio Pedroso de Alvarenga, sargento-mor da comarca de S. Paulo com 80$ de soldo". Brasão de armas dos Alvarengas D. Pedro por graça de Deus príncipe de Portugal, etc. Faço saber aos que esta minha carta de brasão de armas virem que o capitão Estevão Ribeiro de Alvarenga e seus irmãos Antonio Pedroso de Alvarenga, o padre-mestre Fr. Luiz dos Anjos, e o padre-mestre Frei João da Luz, carmelitas calçados, naturais da vila de S. Paulo, filhos legítimos de Diogo Martins da Costa e de sua mulher Izabel Ribeiro, netos por parte paterna de Belchior Martins da Costa e de sua mulher Ignez Martins, naturais da cidade de Évora, e pela materna de Estevão Ribeiro de Alvarenga e de sua mulher Maria Missel, naturais da vila de S. Paulo, o qual Estevão Ribeiro de Alvarenga é filho de Antonio Rodrigues de Alvarenga, natural da cidade de Lamego, filho de Balthasar de Alvarenga e de sua mulher Messia Monteiro, e o dito Antonio Rodrigues de Alvarenga teve outro irmão chamado Manoel Monteiro, filho do mesmo pai e mãe, o qual foi familiar do santo ofício, os quais filhos de Diogo Martins da Costa me fizeram uma petição, na qual me pediam que por viverem na vila de S. Paulo nunca puderam tirar seu brasão de por lhes competir, e que queriam fazer o certo e notório em juízo contencioso, e mostrar por testemunhas fidedignas como eram os mesmos descendentes do dito Antonio Rodrigues de Alvarenga, o qual era fidalgo de geração, e eles sucessores eram herdeiros, e lhes competiam as armas e nobreza dos seus antepassados, pais e avós dos sobreditos; que outrossim, queriam justificar como descendiam da muito ilustre família dos Alvarengas, tão conhecida neste reino; e assim queriam renovar esta memória e honra, para lograrem eles suplicantes e seus descendentes, e se conservar em suas casas para as não consumir o tempo e para que possam lograr daquelas liberdades e foros concedidos a tais famílias e gerações pelos senhores reis deste reino, meus antecessores. E sendo esta petição apresentada ao meu corregedor do cível da corte desta minha muito nobre e sempre leal cidade de Lisboa, nela pois que justificassem o que relatavam perante ele, e fizessem certo o que diziam; e sendo apresentadas sete testemunhas de todo o crédito fora de suspeita e de toda a exceção, maiores, e as mais delas cavaleiros do hábito de Cristo, naturais da cidade de Lamego, depuseram de fato próprio; sendo lhe os autos conclusos neles proferiu a sentença seguinte: 'Vistos estes autos dos justificantes a fl. 2, o capitão Estevão Ribeiro de Alvarenga e seus irmãos Antonio Pedroso de Alvarenga e os padres-mestres Frei João da Luz e Frei Luiz dos Anjos, carmelitas calçados; ditas testemunhas a fls. 7 que eu inquiri, e certidões que se juntaram de fls. 8 em diante, se mostra serem os justificantes filhos legítimos de Diogo Martins da Costa, e de sua mulher Izabel Ribeiro, netos pela parte masculina de Belchior Martins da Costa e de sua mulher Ignez Martins etc. ... julgo aos sobreditos justificantes por filhos legítimos do dito Diogo Martins da Costa e por descendentes da muito ilustre geração e família dos Alvarengas e Costas, e os julgo também por cristãos velhos sem raça de mouro ou judeu, nem de outra alguma infesta nação e poderão tirar as suas sentenças de processo, e paguem as custas dos autos. Lisboa, 2 junho de 1681. E sendo a dita sentença assinada e publicada pelo dito meu corregedor, da minha corte e casa da suplicação, tirada do processo, e passada pela minha chancelaria, a qual sendo apresentada ao meu rei de armas Portugal, porque a minha tenção é honrar aos meus vassalos, ainda aqueles que mais remotos vivem, para que se não extingam as nobrezas e fidalguias, que seus avós adquiriram e alcançaram. Hei por bem, e me praz de lhes conceder todas as honras, liberdades e isenções que as tais famílias de Alvarengas têm e logram neste meu reino e senhorios de Portugal, e poderão trazer as ditas armas que lhes competem, que são as dos Alvarengas, que, visto no livro de armaria, lhes são dadas e conservadas as armas seguintes: um escudo direito com suas orlas e folhagens com um elmo em cima, e sobre o dito elmo um leão rapante com uma espada dourada na mão direita e na outra mão esquerda uma estrela de prata, e o dito escudo orlado com filetes dourados, e terá no meio cinco estrelas prateadas em campo azul, e as pontas das folhagens serão também douradas. Com estas armas, que são as que se vêem, poderão usar delas como suas por lhes competir: e com elas poderão entrar em festas, carros, justas e torneios, levando-as em seus escudos e rodelas e pondo-as nas portas de suas casas e quintas, e mais partes que lhes bem parecer, e quiserem; e gozarão de toda nobreza e fidalguia que têm os fidalgos de geração por lhes competir, e assim estar julgado no juízo da correição do cível de minha corte, por cujo efeito lhes mandei passar esta de brasão de armas e geração, para que constem as que lhes pertencem, e são as mesmas que estão no dito livro de armaria, que está em mão e poder do meu rei de armas Portugal, por lhes competir, por assim passar por fé o escrivão do seu cargo, que esta subscrevem, a qual vai assinada pelo meu rei de armas Portugal... E eu Francisco de Moraes Coutinho, escrivão das gerações, o subscrevi. Rei das armas Portugal. Cumpra-se e registre-se em câmara. S. Paulo 17 de abril de 1683 anos'. Foi transladado para o registro da câmara de S. Paulo por Jeronimo Pedroso de Oliveira, escrivão da mesma em 1683, sendo oficiais Jorge Moreira, Miguel de Camargo, Manoel de Lima do Prado, Antonio Garcia Carrasco e Thomé Mendes Raposo.

Antonio married Anna Ribeiro in São Vicente, Sp Brasil. Anna was born in 1560 in São Vicente, Sp Brasil and died on 23 Oct 1647 in São Paulo, Sp, Brazil at age 87.

Children from this marriage were:

3751       i.  Maria Pedroso

2614      ii.  Capitão Francisco De Alvarenga (born in 1587 in São Paulo, Sp, Brazil - died in 1675)

Antonio next married in São Vicente, Sp Brasil.


5229. Anna Ribeiro,1 daughter of Estevão Ribeiro Bayão Parente and Magdalena Fernandes Feijó De Madureira, was born in 1560 in São Vicente, Sp Brasil and died on 23 Oct 1647 in São Paulo, Sp, Brazil at age 87.

General Notes: Ana Ribeiro, natural de São Vicente, onde nasceu cerca de 1560, era filha de Estevam Ribeiro Baião Parente e de Magdalena Fernandes Feijó de Madureira. Faleceu em 23 de outubro de 1647 em São Paulo, com testamento, tendo sido sepultada na capela-mor da igreja dos carmelitas, em jazigo próprio.

Silva Leme, em seu "Genealogia Paulistana", informa que seu nascimento se deu no Porto, Portugal. Tal informação não guarda consonância com o seguinte depoimento de Ana Ribeiro de 9 de Abril de 1622, constante do processo de canonização do Padre José de Anchieta, publicados na Revista da ASBRAP nº 3: "Natural de São Vicente, com mais de 60 anos de idade, filha de Estêvão Ribeiro e de Madalena Fernandes. Durante algum tempo com ele se confessou em São Vicente. Relatou um milagre acontecido com seu filho, Jerônimo, que então contava 2 anos de idade. Estava há três dias sem se alimentar. Apresentou-o ao Padre Anchieta, que passava pela sua porta. "Deixe-o ir para o céu", disse Anchieta. Isso à noite. No dia seguinte o menino estava bom, inclusive de uma ferida incurável que até aí tinha no rosto. Todos reconheceram o milagre: nem um sinal ! Narrou outro episódio, em que tomou parte seu marido Antônio Rodrigues, que abandonou um índio que estava enfermo havia 5 anos. Voltando Anchieta à Vila de São Vicente pede a Antônio que tratasse do índio. Fazendo-se vir o índio de São Paulo para São Vicente, onde ficou internado em casa dos padres destinada aos índios, lá o medicou Rodrigues três ou quatro vezes. Sarou prontamente. A cura foi atribuída a Anchieta. De relíquia, possuía um dente dele. Sobre Anchieta disse ser ele homem milagroso, apostólico, celeste".

Outro depoimento de Ana Ribeiro, este de 7 de Janeiro de 1628: "Natural da Vila de São Vicente, com cerca de 68 anos de idade, filha de Estêvão Ribeiro e de Madalena Fernandes. Conheceu-o e tratou com ele, e com ele se confessou muitas vezes, na Vila de São Vicente, no tempo que já tem dito. Teve um filho na Companhia que com a idade de dois anos, já moribundo, foi curado por Anchieta e depois saiu dela. No que profetizara o Padre José: "Deixai-o ir para a glória, que não vos dê algum desgosto". Seu marido, Antônio Rodrigues, que Deus tem, extraiu um dente de Anchieta, que ela conservava com grande veneração. A mãe dela, testemunha também, tinha grande veneração por ele. Narrou o episódio da peça de teatro que encenaram em São Vicente e não choveu enquanto a obra se desenvolveu, apesar das nuvens carregadas. Ela e muitas outras mulheres lhe pediam que lhes fizesse alguns milagres e o dito padre pelejava com elas e as repreendia por lhes dizerem aquilo"

Anna married Antonio Rodrigues De Alvarenga in São Vicente, Sp Brasil. Antonio was born in Lamego and died on 14 Sep 1614 in São Paulo, Sp, Brazil.

5230. Aleixo Leme,1 8 18 son of Braz Teves and Leonor Leme.

General Notes: Aleixo Leme, f.º de Braz Teves e de Leonor Leme, foi natural da vila de S. Vicente, e mudou-se para S. Paulo onde foi das primeiras pessoas, e ocupou honrosos cargos, segundo escreveu Pedro Taques. Faleceu em 1629 em S. Paulo e foi casado em S. Vicente com Ignez Dias, irmã de Antonia de Chaves mulher de Matheus Leme Cap. 2.º. Teve pelo inventário de sua mulher Ignez Dias, falecida com testamento em 1655, os seguintes f.ºs (C. O. de S. Paulo): 1-1 Luzia Leme § 1.º 1-2 Braz Leme § 2.º 1-3 Aleixo Leme § 3.º 1-4 Francisco Dias Leme § 4.º 1-5 Francisca Leme § 5.º 1-6 Ignez Dias § 6.º 1-7 Leonor Leme § 7.º 1-8 Maria da Silva § 8.º 1-9 Maria Leme § 9.º 1-10 Manoel de Chaves § 10.º

Aleixo married Ignez Dias.

The child from this marriage was:

2615       i.  Luzia Leme (died in 1653)


5231. Ignez Dias .1

Ignez married Aleixo Leme.

6210. Nuno Navarro .1

Nuno married Izabel Mendes De Antas.

The child from this marriage was:

3105       i.  Ignez Navarro De Antas (born in Portugal)


6211. Izabel Mendes De Antas,1 daughter of Mendo Affonso De Antas and Unknown.

Izabel married Nuno Navarro.

6228. Antonio Fernandes .1

Antonio married Antonia Rodrigues.

The child from this marriage was:

3114       i.  Marcos Fernandes


6229. Antonia Rodrigues .1

Antonia married Antonio Fernandes.

6230. Pedro Affonso .1

General Notes: Pedro Affonso (dos Gagos e Affonsos das Ilhas do reino de Portugal) resgatou nos campos de Piratininga uma tapuia que, como prisioneira, tinha sido reduzida ao cativeiro, e com ela casou. Sobre a condição desta tapuia o doutor Ricardo Gumbleton na comunicação que fez ao Instituto Histórico do Rio de Janeiro fez considerações pouco lisonjeiras, em que transparece o desprezo à descendência dessa índia pelo fato de ter caído em cativeiro. Nós discordamos dessas apreciações filhas do extremo rigor de um velho fidalgo no seu modo de encarar a nobreza de uma raça; a tapuia cativa em nada desmereceu de seu sangue, do mesmo modo que os ilustres guerreiros vencidos e aprisionados pelos mouros, e os que, vítimas dos piratas, são reduzidos à escravidão.

Enganou-se o doutor Ricardo Gumbleton quando nessa mesma comunicação afirmou categoricamente que a nobre família dos Camargos não recebeu uma gota de sangue da tapuia anônima; porque, como se vê em Tit. Camargos, o C.el Estevam Lopes de Camargo f.º do capitão Fernando de Camargo e (por este) neto de Fernão de Camargo (o Tigre) foi casado com Izabel Paes de Siqueira descendente da tapuia; também o capitão Fernando Lopes de Camargo irmão do coronel Estevam supra foi casado com Maria de Lima de Siqueira igualmente descendente da tapuia. Tit. Camargos Cap. 1.º § 1.º n.ºs 2-1 e 2-9. De Pedro Affonso e de sua mulher a tapuia descendem as 4 f.ªs seguintes:

1-1 Magdalena Affonso § 1.º

1-2 Maria Affonso § 2.º

1-3 Izabel Affonso § 3.º

1-4 ................. § 4.º

Pedro married N.

The child from this marriage was:

3115       i.  Maria Affonso


6231. N .1

N married Pedro Affonso.

6234. Garcia Rodrigues .1
(Duplicate. See Below)

6235. Izabel Velho .1
(Duplicate. See Below)

6238. João Maciel .1

General Notes: A família Maciel teve origem em S. Paulo em João Maciel, natural de Viana, de conhecida nobreza, o qual passou ao Brasil com filhos e filhas no fim do século 16º (estava já em S. Paulo em 1570 ). Foi casado com Paula Camacho.

Pedro Taques não menciona os nomes de todos os f.ºs e f.ªs de João Maciel que o acompanharam ao Brasil, e sim apenas a f.ª Anna Cap. 1.º, e acidentalmente uma f.ª casada com Antonio Antunes, de Portugal.

Pág. 151

Nós, pelos documentos que encontramos nos arquivos de casamentos da Sé de S. Paulo e nos cartórios de órfãos da mesma cidade, conseguimos determinar com certeza os seguintes f.ºs:

Cap. 1.º Anna Maciel

Cap. 2.º Maria Maciel

Cap. 3.º Catharina Camacho

Cap. 4.º João Maciel

Cap. 5.º André Maciel

Cap. 6.º D...

Cap. 7.º Justa Maciel

Cap. 8.º Baptista Maciel

Cap. 9.º Lucrecia Maciel

Cap. 10.º Domingos Maciel

João married Paula Camacho.

The child from this marriage was:

3119       i.  Maria Maciel


6239. Paula Camacho .1

Paula married João Maciel.

6386. Pedro Leme,1 8 18 son of Antão Leme and Unknown.

General Notes: Pedro Leme, f.° de Antão Leme, natural da Ilha da, Madeira, fidalgo da casa real, passou-se dessa ilha para S. Vicente, onde já morava pelos anos de 1550, segundo escreveu Pedro Taques. Segundo o mesmo escritor, Pedro Leme, antes de vir para S. Vicente, deixara a Ilha da Madeira e estivera no continente, na corte de d. João III, onde casou-se a 1.ª vez com Isabel Paes, açafata do paço, natural de Abrantes, f.ª de Fernando Dias Paes, que era tio de João Pinheiro, desembargador dor paço; passou a morar em Abrantes onde teve o f.° Fernando Dias Paes. Falecendo esta sua 1 .ª mulher Isabel Paes, voltou Pedro Leme à Ilha da Madeira com seu filho e aí casou-se 2.ª vez com Luzia Fernandes de quem teve a f.ª Leonor Leme, a qual passou, na companhia de seu pai, para S: Vicente já casada com Braz Teves, tendo ficado por algum tempo na dita ilha seu irmão Fernando Dias Paes, que mais tarde também mudou-se para S. Vicente, onde se casou com sua sobrinha Lucrecia Leme, como adiante veremos.

O autor da Nobiliarquia Paulistana Histórica e Genealógica referencia também que Pedro Leme embarcou na Ilha da Madeira e, pelos anos de 1550, já estava em São Vicente com sua mulher Luzia Fernandes, e a filha Leonor Leme, mulher de Braz Esteves, “e veio a fazer assento na vila, capital de São Vicente; onde desembarcou (...) e ali foi estimado, e reconhecido com o carater de fidalgo. Foi pessoa da maior autoridade na dita vila; e com a mesma se conservaram seus netos. Ali justificou Pedro Leme a sua filiação e fidalguia, em 2 de Outubro de 1564, perante o desembargador Braz Fragoso, provedor-mor da fazenda e ouvidor geral de toda a costa do Brasil” Diz Pedro Taques que ele quer justificar, “que é filho de legitimo matrimonio de Antão Leme, natural da cidade do Funchal, na ilha da Madeira, o qual Antão Leme é irmão direito de Aleixo Leme, e de Pedro Leme, os quais todos são fidalgos nos livros de el-rei, e por tais são tidos e havidos, e conhecidos de todas as pessoas que razão tem de o ser; e outro sim são irmãos de Antonia Leme, mulher de Pedro Affonso de Aguiar e de D. Leonor Leme, mulher de André de Aguiar, os quais outro sim são fidalgos, primos do capitão donatario da Ilha da Madeira” Pedro Leme, foi o primeiro povoador da Fazenda de Santana. Em 1575, participou nas lutas contra os tamóios aldeados em Cabo Frio (Rio de Janeiro), em 1585, foi juiz ordinário em Santos e, no mesmo ano, participou, com o capitão-mor Jerónimo Leitão, numa entrada aos Carijós.

Do que ficou dito deduzimos que foram os seguintes os f.ºs de Pedro. Leme:

Da 1.ª mulher Isabel Paes:

N.º 1 Fernando Dias Paes

Da 2.ª mulher Luzia Fernandes:

N.º 2 Leonor Leme

Pedro married Luzia Fernandes.

The child from this marriage was:

3193       i.  Leonor Leme (born about 1520 in Ilha Da Madeira, Portugal - died in 1633 in São Paulo, Sp, Brazil)

Pedro next married Isabel Paes.

The child from this marriage was:

          i.  Fernando Dias Paes.


6387. Luzia Fernandes .1

Luzia married Pedro Leme.

6390. Pedro Vicente 1 was born in 1510 and died on 13 Feb 1597 at age 87.

Pedro married Maria De Faria. Maria was born in 1520 and died in 1590 at age 70.

The child from this marriage was:

3195       i.  Filippa Vicente (born in 1570 - died on 26 Jun 1627 in São Paulo, Sp, Brazil)


6391. Maria De Faria 1 was born in 1520 and died in 1590 at age 70.

Maria married Pedro Vicente. Pedro was born in 1510 and died on 13 Feb 1597 at age 87.

7500. Manoel Pires .1

Manoel married.

The child from this marriage was:

3750       i.  Sebastião De Freitas (born in Alagoa Da Cidade DE Silves, Algarve, Portugal)


7502. Antonio Rodrigues De Alvarenga,1 3 son of Balthazar De Alvarenga and Messia Monteiro, was born in Lamego and died on 14 Sep 1614 in São Paulo, Sp, Brazil.
(Duplicate. See Below)

7503. Anna Ribeiro,1 daughter of Estevão Ribeiro Bayão Parente and Magdalena Fernandes Feijó De Madureira, was born in 1560 in São Vicente, Sp Brasil and died on 23 Oct 1647 in São Paulo, Sp, Brazil at age 87.
(Duplicate. See Below)

7504. Innocentius De Taxis De Cornello, son of Evangelista De Taxis and Unknown, died † 1542.

General Notes: Burguês de Bergamo, envolvido na concessão postal de Füssen. Teve dois casamentos, c.g.
Filhos:
I1. Johannes Baptista de Taxis, "le Colonel", *1552, +k.a.Bonn 1588, bur Köln
I2. Prudentia
I3. Lucia, +young
I4. Juliana; m.Philipp von Taxis
I5. Lucia; m.1571 Ferdinand von Taxis
I6. [illegitimate] Franciscus, living 1541

Innocentius married.

The child from this marriage was:

3752       i.  Francisco Taques Pompeu (born in Brabante, Flandres)


7510. Antonio Rodrigues De Almeida 1 22 died in São Paulo, Sp, Brazil.

General Notes: Sobre a origem desta família diz Pedro Taques: "traz sua origem da vila de Monte-mor o Novo em Portugal, de onde veio para S. Vicente pelos anos de 1547 Antonio Rodrigues de Almeida, que tinha o foro de cavaleiro fidalgo da casa do sr. rei dom João III, em cujo reinado foi este foro de cavaleiro fidalgo o mais superior que constituía grau de fidalguia, até que o rei dom Sebastião alterou a ordem dos filhamentos, de cujo tempo até o presente ficou este foro de cavaleiro fidalgo sendo ínfimo; de sorte que o mordomo-mor do reino o confere as pessoas mecânicas para passarem com ele ao 1.º grau de nobreza; e o foro de fidalgo cavaleiro ficou sendo filhamento superior com 1$800 de moradia, constituindo grau de fidalguia, que por isso se chamam fidalgos da casa de S. Majestade. Em S. Vicente se estabeleceu Antonio Rodrigues de Almeida, onde por espaço de 13 anos prestou muitos serviços ao donatário da capitania, ao rei e a Deus, achando-se em todos assaltos e guerras do gentio, Tamoios, que, habitando a costa desde a enseada do Rio de Janeiro até a barra de S. Vicente, braço do Norte chamada Bertioga, impediam o aumento da povoação da dita vila fundada pelos anos de 1531 a l534 por Martim Affonso de Sousa. No ano de 1.556 passou ao reino Antonio Rodrigues de Almeida, e, pelos merecimentos próprios, recebeu do donatário Martim Affonso de Sousa a mercê de propriedade dos ofícios de escrivão da ouvidoria e das datas de sesmarias e de seu chanceler na capitania de S. Vicente. Estando a embarcar de regresso a esta vila, foi constituído capitão-mor, ouvidor da capitania de Santo Amaro do defunto Pedro Lopes de Sousa, por sua viúva d. Izabel de Gambôa, como tutora e administradora de seu f.º Martim Affonso de Sousa, o moço, e sobrinho direito de Martim Affonso, o velho, donatário da capitania de S. Vicente. Esta promoção foi feita em 1557 em Lisboa por instrumento público lavrado tabelião Antonio do Amaral; e como capitão-mor e ouvidor concedeu terras dentro das dez léguas da capitania de Santo Amaro, que partem do rio Curupacê até a barra do rio de S. Vicente, braço Norte, chamado Bertioga, como se vê das sesmarias que concedeu desde 1557 a 1568, as quais se acham registradas no cartório da provedoria da fazenda real de S. Paulo, no livro das sesmarias Tit. 1562 da pág. 11 á 123". Seguem os títulos de concessão de três sesmarias feita a Antonio Rodrigues de Almeida, uma junto ao mosteiro de Piratininga (em S. Paulo) em 1560, a 2.ª no Rio de Janeiro em 1565, entestando com a aldeia de índios chamada Itaoca, e a 3.ª em 1567, compreendendo as águas do Cubatão na vila de Santos. Nestas concessões se faz menção dos valiosos serviços prestados por esse fidalgo cavaleiro da casa real, que tinha, de regresso de Portugal, trazido sua mulher e 2 f.ªs. por casar. Foi casado com Maria Castanho, natural de Monte-mor o Novo, e trouxe de Portugal duas f.ªs., tendo mais um f.º nascido na vila de Santos, onde foi morador até passar para S. Paulo onde viveu e faleceu. Estes f.ºs. são:

Cap. 1.º Catharina de Almeida Cap. 2.º Maria Castanho Cap. 3.º Padre André de Almeida

Antonio married Maria Castanho. Maria was born in Monte-Mor O Novo, Portugal.

The child from this marriage was:

3755       i.  Maria Castanho


7511. Maria Castanho 1 22 was born in Monte-Mor O Novo, Portugal.

General Notes: Maria Castanho, natural de Monte-mor o Novo, casou-se em Santos pelos anos de 1564 a 1565 com Antonio de Proença, natural da vila de Belmonte, moço da câmara do infante dom Luiz, senhor de Belmonte e duque da Guarda (1).

Maria married Antonio Rodrigues De Almeida. Antonio died in São Paulo, Sp, Brazil.

7516. Balthazar De Moraes D'antas,1 8 son of Pedro De Moraes and Ignez Navarro De Antas, died before 1600.
(Duplicate. See Below)

7517. Brites Rodrigues Annes,1 daughter of Joanne Annes Sobrinho and Unknown.
(Duplicate. See Below)

7518. Estevão Ribeiro Bayão Parente 1 was born in Beja.

Estevão married Magdalena Fernandes Feijó De Madureira. Magdalena was born in Porto, Portugal.

Children from this marriage were:

5229       i.  Anna Ribeiro (born in 1560 in São Vicente, Sp Brasil - died on 23 Oct 1647 in São Paulo, Sp, Brazil)

3759      ii.  Leonor Pedroso (died in 1636 in São Paulo, Sp, Brazil)


7519. Magdalena Fernandes Feijó De Madureira 1 was born in Porto, Portugal.

Magdalena married Estevão Ribeiro Bayão Parente. Estevão was born in Beja. picture

Sources


1. mario prado olyntho.

2. Supremo Tribunal Federal, Ministros do Supremo Tribunal Federal - http://www.stf.gov.br/institucional/ministros/republica.asp?cod_min=39.

3. Cobra, Rubem Q.; Távora, Maria José da Silveira,Um Comerciante do Século XVIII, Print in Brazil - Editora Athalaia - Brasília, DF, Brazil.

4. ASBRAP, No 5 ; 1998. A SOCIEDADE DO PADRE VENÂNCIO ... UMA VOCAÇÃO FAMILIAR - Eduardo Dias Roxo Nobre - O Padre Venâncio José de Siqueira (Martins) e sua descendência em Alfenas.

.

5. Ibid, No 5; 1998.

6. Luiz Gonzaga da Silva Leme, Genealogia Paulistana, http://www.geocities.com/lscamargo/gp/genpaulistana.htm, Tit. Toledos Pizas; Vol V; Pág. 483.

7. ASBRAP, No 5 ; 1998.

8. Luiz Gonzaga da Silva Leme, Genealogia Paulistana, http://www.geocities.com/lscamargo/gp/genpaulistana.htm.

9. Ibid, Vol II - pag 235.

10. Ibid, Vol II - Pag 231.

11. Ibid, Vol II - Tit. Lemes - Pag 210.

12. Ibid, Vol IV, Cap. 3, Pág. 231.

13. Ibid, Vol V, pág. 213.

14. Ibid, Vol VIII - Tit. Pretos - Pag 278.

15. Ibid, Vol VII, Pag 191-192; Vol V, Pag 446.

16. Ibid, Vol VII, Pag 191-192.

17. Ibid, Vol IV; Pág. 537.

18. Genea Portugal - Portal de Genealogia - genealogia.sapo.pt.

19. José Roberto de Toledo, Arquivo Z - Arquitetura de Informação (http://www.arquivoz.com.br/frame.php?url=genealogia/teste).

20. Luiz Gonzaga da Silva Leme, Genealogia Paulistana, http://www.geocities.com/lscamargo/gp/genpaulistana.htm, Vol VII, Pag. 168-169.

21. Ibid, Vol IV; Pág. 381.

22. Ibid, Vol IV, Pág. 379.

23. Ibid, Vol II; Pág. 05.

24. Europäische Stammtafeln, The House of Thurn und Taxis
(http://genealogy.euweb.cz/), http://genealogy.euweb.cz/thurn/thurn1.html#R.


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