O VALOR DE UMA PÉROLA

 

Tudo no mundo é relativo. O valor que as pessoas atribuem a algo ou alguém também é relativo, ou seja, é uma realidade a respeito da qual concordam várias pessoas ou um determinado grupo. Num outro grupo, os valores poderão ser bem diferentes.

Nossos valores são relativos: aquilo que rotulamos como "melhor", "pior", "bom", "mau", "bonito", etc. Dependem sempre do contexto em que são considerados.

Num jardim, um galo percebeu uma pérola iridescente escondida no chão. Avidamente saltou sobre ela, desenterrou-a e tentou forçá-la garganta abaixo. Quando percebeu que o reluzente objeto não era a rainha dos grãos de arroz, cuspiu longe a pérola. Ele a havia experimentado, mas que teste duro tinha sido aquele! A pérola dirigiu-se ao galo e exclamou: "Sou uma pérola brilhante e preciosa. Por azar caí de uma maravilhoso colar e fiquei aqui neste jardim. Pérolas como eu não existem em todas as partes. Nem todos os oceanos possuem pérolas como eu. Apenas o acaso colocou-me a teus pés. Não posso ser encontrada com a mesma facilidade que se vê areia no mar. Se me olhasses com os olhos da razão, verias miríades de maravilhas e belezas." Porém o galo cacarejou com uma voz orgulhosa: "Pois eu te daria a qualquer um que me desse apenas um grão de arroz em troca."

( P. Etessami, poeta persa, no livro O mercador e o Papagaio, Nossrat Peseschkian, Papirus Editora)

 

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