XXVI JORNADA INTERNACIONAL DE
CINEMA DA BAHIA
POR UM MUNDO MAIS HUMANO
9 a 16 de Setembro de 1999, Salvador - Bahia - Brasil




EMBAIXADA AO BADUR - O VICE-REI

Ficha T�cnica
Dire��o: Camilo Azevedo e Paulo Varela Gomes
Roteiro:
Fotografia:
M�sica:
Montagem:
Som:
Produ��o: Radiotelevis�o Portuguesa


































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V�deo - Cor - 100'
1998 - Portugal
Document�rio
Sinopse
EMBAIXADA AO BADUR: a primeira parte deste programa mostra o modo como a arte portuguesa e indiana de Goa constituem produtos h�bridos de uma luta de culturas, atrav�s de imagens das igrejas de Assag�o e S. Caetano, dos templos de Shri Lakshmi Narasinha e Shri Mangesh. Na Segunda parte, "O Mundo de C�" viaja at� as ru�nas da orgulhosa Dom Ba�aim, capital da prov�ncia do Norte portuguesa, e at� aos basti�es de Diu. O tema � agora o confronto com os mu�ulmanos do sultanato de Cambaia e com o seu Sult�o, o Badur. Seguindo as pisadas de embaixadores portugueses, o programa termina em Mandu, uma cidade long�nqua e esquecida que foi capital do Badur no s�culo XVI.
O VICE-REI: Fechando o grande c�rculo de "O Mundo de C�", o �ltimo programa volta aos contatos iniciais dos portugueses com o Oriente: no interior do planalto do Dec�o mostram-se as extraordin�rias ru�nas do maior reino hindu do sul da �ndia, o reino de Vijaianagar com o qual os portugueses tiveram muitos contatos. O confronto com os costumes sexuais diferentes provocou as primeiras rea��es de espanto e sedu��o. Na Segunda parte do programa chega-se ao fim da hist�ria: nos restos soalhentos da Goa pacata do in�cio deste s�culo e nas sombrias ru�nas de Chaul, despedimo-nos do mundo de l�, definitivamente abandonado � lenda e � hist�ria.

EMBAIXADA AO BADUR: en la primera parte de la programaci�n las iglesias de Assag�o y S. Caetano, los templos de Shri Lakshmi Narasinha y Shri Mangesh muestran el resultado de la lucha de las culturas portuguesa e indiana. En la parte dos, viajamos hasta las ruinas de Dom Ba�aim y Diu. La tem�tica ahora es la confrontaci�n con los musulmanos de Cambaia y con su sult�n Badur. La programaci�n termina en Mandu - capital de Badur en el siglo XVI.
O VICE-REI: La ultima programaci�n vuelve a los contactos iniciales de los portugueses con el Oriente: el reino de Vijaianagar - ruinas del mayor reino hindu del sur de la India. La confrontaci�n con las costumbres sexuales distintas provoc� las primeras reacciones de espanto. En Goa y Chaul nos despedimos del mundo de all�, definitivamente abandonado a las leyendas y a la historia.



PARA AL�M DO CABO DAS TORMENTAS

Ficha T�cnica
Dire��o: Luc Cuyvers
Roteiro:
Fotografia:
M�sica: Guy Cuyvers
Montagem:
Som:
Produ��o: Radiotelevis�o Portuguesa


















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V�deo - Cor - 51'
1998 - Portugal
Document�rio
Sinopse
Enfrentando mares alterosos, o explorador portugu�s Bartolomeu Dias chamou ao extremo sul da �frica Cabo das Tormentas. O rei mudou o nome para Cabo da Boa Esperan�a, pois o caminho mar�timo para as �ndias estava finalmente aberto. Mas o que era Boa Esperan�a para Portugal seria um mau aug�rio para muitos outros. Para al�m do Cabo das Tormentas relata viagens �picas de milhares de quil�metros ao longo da costa africana que abriram o caminho para a ponta sul do continente. Cada viagem fazia recuar a fronteira do desconhecido, revolucionando a vis�o europ�ia da humanidade. Cada viagem for�ava o encontro de culturas diferentes, moldando de forma irrevog�vel o seu destino. A nossa viagem testemunha o legado que estas expedi��es deixaram h� 500 anos em pa�ses como Gana e Angola, que foram afetados de modo t�o dram�tico pela chegada de homens brancos em navios que brilhavam ao sol como facas.

El explorador portugues Bartolomeu Dias llam� al extremo sur de �frica de Cabo das Tormentas (despu�s llamado de Cabo da Boa Esperan�a). As� estaba abierto el camino mar�timo para las Indias. En cada viaje se encontraban con culturas diferentes, revolucionando la visi�n europ�ia de la humanidad. Nuestro viaje es un testemonio del legado que estas expediciones dejaron en paises como Gana y Angola.


PEDRAS DE CAMBAIA - TAPROBANA

Ficha T�cnica
Dire��o: Camilo Azevedo e Paulo Varela Gomes
Roteiro:
Fotografia:
M�sica:
Montagem:
Som:
Produ��o: Radiotelevis�o Portuguesa














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V�deo - Cor - 100'
1998 - Portugal
Document�rio
Sinopse
PEDRAS DE CAMBAIA: Mito de que a �ndia era ou teria sido crist�. Depois de uma introdu��o � arte e � religi�o hindus nos templos de Badami, viaja-se at� a regi�o da atual Bombaim para ver os templos de Elefanta e Kaneri visitados por Garcia da Orta e D. Jo�o de Castro. Na regi�o de Cochim seguem-se os passos do Ap�stolo S. Tom�, o lend�rio evangelizador da �ndia.
TAPROBANA: Mito do Para�so Terrestre. Conta-se a hist�ria da chegada dos portugueses � lend�ria Taprobana, Ceil�o (hoje Sri Lanka), e dos primeiros contatos com a cultura budista.

PIEDRAS DE CAMBAIA: Mito acerca de la cristiandad en �ndia. Depu�s de una introducci�n al arte y religi�n hind�s, en los templos de Badami, viajase hasta la regi�n de Bombaim, para mirar los templos de Elefanta y Kaneri, visitados por Garcia da Orta y D. Jo�o de Castro. En la regi�n de Cochin se siguen los pasos del Ap�stol S. Tom�, evangelizador de la �ndia.
TAPROBANA: Mito del Para�so Terrestre. Es la hist�ria de la llegada de los portugueses a Taprobana, Ceil�o (actual Sri Lanka) y de sus primeros contactos con la cultura budista.



CONVERSA ACABADA

Ficha T�cnica
Dire��o: Jo�o Botelho
Roteiro:
Fotografia:
M�sica:
Montagem:
Som:
Produ��o:







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35mm
1998 - Portugal
Fic��o
Sinopse
O encontro de Fernando Pessoa com M�rio de S�-Carneiro, por volta de 1912, � um dos raros momentos catastr�ficos (depois, nada ficou igual) da cultura portuguesa. Nos curtos anos de sua amizade e conviv�ncia fragmentada, Pessoa e M�rio S�-Carneiro estabeleceram a mais efetiva e acabada (perfeita) conversa que, em poesia, abre o espa�o do dizer portugu�s....

El encuentro de Fernando Pessoa con M�rio de S�-Carneiro, en el a�o de 1912, es uno de los raros momentos catastr�ficos (despu�s nada qued� igual) de la cultura portuguesa. En los breves a�os de su amistad y convivencia fragmentada, Pessoa y S�-Carneiro establecieron la m�s efectiva y perfecta conversaci�n que, en poesia, abre el espacio del decir portugues....




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