ARTIGOS PORTUGAL CHOCADO, Macau Hoje 29/5/00
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Rocha Vieira acusa Edmund Ho e o poder da RAEM O general Rocha Vieira foi longe de mais. Tarde e a más horas acusa publicamente Edmund Ho e o poder da RAEM pela polémica em torno da Fundação Jorge Álvares (FJA). Uma atitude que já mereceu o distanciamento do Presidente da República, do governo português e uma resposta diplomática, mas contundente, do chefe do executivo da RAEM. Nesta edição publicamos na íntegra o artigo publicado no EXPRESSO por Rocha Vieira, os últimos desenvolvimentos através do diário PÚBLICO e um artigo do nosso colaborador em Lisboa, Francisco Letria. Este último, um trabalho de grande informação onde se fica a conhecer alguns dos segredos relacionados com a FJA, incluindo a surpreendente rejeição de Carlos Melancia ao nome de Neto Valente para consultor da fundação de Rocha Vieira.
Rocha Vieira bate com a porta A fundação Jorge Álvares "perdeu sentido para
mim", afirma Rocha Vieira. Quebrando o silêncio a que se remeteu
desde Janeiro, o general garante que "a decisão de constituir"
a fundação "só foi tomada depois de uma consulta prévia" ao
actual chefe do executivo, Edmund Ho, o qual tinha "conhecimento
exacto da origem dos seus fundos financeiros". Pondo em causa as
conclusões da Comissão de Inquérito, nomeada por Edmund Ho, Rocha
Vieira lamenta o "silêncio" do seu sucessor, que reconheceu,
numa conversa tida no dia 19 com os sete ex-governadores vivos, que tinha
apoiado a iniciativa mas que "a mudança de circunstâncias em Macau
o impedia de expressar publicamente o seu apoio". Rocha Vieira
critica igualmente "alguns responsáveis em Portugal e em Macau que,
conhecendo a mesma verdade dos factos, preferiram adaptar-se ao que
entenderam ser as conveniências das circunstâncias e as suas variações".
Artigo
de Francisco Letria
Devolução de Patacas Bem Vista Reprodução do artigo do Publico
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