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CLÉRIO JOSÉ BORGES DE SANT´ANNA                                             VOLTAR

BANDAS CAPIXABAS

Macucos
Banda Macucos
Casaca
Banda Casaca
manimal
Banda Manimal


Banda Banupd


Banda Rastaclone


Banda Lordose Pra Leão


Banda Forro Raiz


Banda Java Roots


Banda Zé Maria


BANDA CASACA

A Banda Casaca é composta dos seguintes componentes:
Renato Casanova (vocal), Marcio (baixo), Jura (guitarra), Piriquito (caixa e casaca), Flavinho (tambor de repique) Vinicius Gáudio (tambor de repique e casaca), Jean (tambor de condução) Thiago Grilo (caixa e tambor de repique)

CASACA É FOLCLORE, ENERGIA
E MÚSICA COM ORIGINALIDADE

A Banda Casaca logo conquistou o público capixaba, vendendo mais de doze mil cópias do CD de estréia em menos de três meses? É o CASACA, que une originalidade, batidas contagiantes, poesia e consciência ambiental. A base é o Congo, ritmo característico do Estado do Espírito Santo, que miscigenado ao pop, ao rock e ao reggae, formam um som singular, sem fronteiras e, com muita humildade, se apresentam ao mundo com o mesmo vigor de seus shows.

"Tenha consciência meu irmão
Não me leve a mal, cuide da beleza
Que adormece em nosso manguezal.. "
- Garças de Jacarenema

Casaca é um instrumento característico do Congo do Espírito Santo. Feito de madeira e de forma artesanal, tem voz de peso nas tradicionais Bandas de Congo que inspiram e dão autenticidade ao som do CASACA.

"Saudades brilham na calada da noite, Eu só quero lembrar
Que você sempre vai existir aqui.. "
- Sabrina

"No Tambor, Na Casaca, Na Guitarra" é o titulo do primeiro CD do CASACA, que vem arrebatando uma multidão por onde passa, e já se tomou a referência musical do Espírito Santo. Com 16 faixas, o CD é um passeio pelo balneário da Barra do Jucu, e apresenta uma releitura do Congo com fortes batidas de tambor e brilho de casacas e chocalhos, com baixo e guitarra em sintonia com o vocal forte e melódico de Renato Casanova.

"Oh meu anjo nasceu, tudo que quiser eu vou te dar, meu amor, minha vida..." - Anjo Samile

Com uma presença de palco inigualável e muita energia, Renato não se coloca como o líder da banda. "Na CASACA nós dividimos as responsabilidades de uma maneira que a liderança é exercida por todos", revela Casanova. A linha de frente nas apresentações tem Marcinho no baixo e Jura na guitarra. A percussão fica por conta de Piriquito, com Vinícius na casaca, e se completa com os tambores de Jean, Flavinho e Thiago Grilo.


"Entenda por favor, minha fascinação
E o meu amor por ti é como ondas do Barrão..."
- Ondas do Barrão

O show de lançamento do CD aconteceu no dia 28 de abril de 2001. A energia do CASACA contagiou a todos, desde a imprensa local até o inédito público de 8 mil pessoas que transformou a praia do Barrão, na bucólica Barra do Jucu, no maior ponto de encontro dos jovens capixabas a céu aberto. A humildade, a união, a vontade e a esperança de um dia poder mostrar mais um ritmo da rica cultura brasileira, faz com que o CASACA lute por um ideal que se resume numa simples frase:


"ORGULHO DE SER CAPIXABA,
TOCAR CONGO E SER BRASILEIRO"


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BANDA MACUCOS

Em 1998, Frederico Nery (FRED) e Felipe Xavier (TIGRÃO), ambos adeptos do reggae, decidem juntar-se e fazer um luau com voz, violão e bambito. Novos convidados, Rafael (violão) e Eduardo (bongô), fizeram parte de um segundo luau, quando surgiram rumores para a formação de uma banda.

Bem longe de um objetivo concreto, os pensamentos estavam voltados à criação de um pequeno “repertório”, ainda com violões, bambito e bongô, com o intuito de fazer aquele velho som nos luaus. Júnior Barriga foi a um dos ensaios com Fred e decidiu fazer parte do grupo (ainda sem nome). Inicialmente decidiu aprender bateria.

1999 - Ano novo, banda nova, enfim surge um nome: MACUCOS, nome que vem do Tupi Ma’Kuku e é uma ave de coloração avermelhada com manchas transversais negras no dorso.

Em março daquele ano os músicos se reencontraram, com surpresas e evolução. Tigrão deixa a banda, Junior ao invés da bateria dava seus primeiros passos no contra-baixo e ao invés de violões, já havia também uma guitarra e o primeiro toque feminino, Francine Nery (irmã de Fred) nos backing vocals.

Começaram então as idas e vindas de seus integrantes. Com a saída de Rafael, Gustavo Basoni passou a integrar a banda. Tigrão foi substituído por Márcio Caus e no mesmo período entraram também Daniele Magnago e Thatiana Machado, saindo Francine. Enfim, um baterista entra: Roger completa o grupo para o primeiro show.

Após um tempo a banda fica sem baterista mas ganha um teclado comandado por Léo. Nessa época Fred e Márcio são convidados a entrar na banda Intimação. Convite aceito e o Macucos mais uma vez ficou “desfalcado”. No lugar de Fred entra Roberto, passagem que não durou muito - por pouco o Macucos deixa suas raízes, e suas influências do reggae.

Como parte do destino e com força de Jah, Fred e Alexander Mendes (Xande), na época guitarrista da Intimação resolvem entrar no Macucos, proposta aceita por todos os músicos.

Agora já com pensamentos e idéias concretas, o Macucos deu início a um trabalho forte, acreditando e apostando muito no trabalho. Gerson Nery, pai de Fred, com muita experiência, entra como baterista. Completando a formação, Gustavo The Flash assume os teclados.

2000 - Com Gerson na batera, Gustavo Basoni em uma das guitarras, Xande em outra, Júnior Barriga no baixo, The Flash nos teclados, com Daniele sozinha nos backings e Fred no vocal, depois de muitos ensaios, o Macucos parte para sua primeira gravação.

Após muito trabalho a banda começa a conquistar seu espaço. Sendo sempre cotada como uma das melhores bandas do gênero reggae no Estado, comemora seu primeiro aniversário com grandes conquistas e novos objetivos lançados.

Ainda no final do ano 2000 com a saída de Daniele e entrada de novos músicos - Leomar na bateria, Fábio no trombone e Fabrício no trompete, e Fatinha brilhando nos backing vocal - a banda assume uma nova postura e parte para sua primeira investida fora do Estado e início de novas gravações.

2001 - Estourando nas rádios com o hit “Haverá” antes mesmo de lançar um CD, a banda começa a ser cotada para tocar em grandes eventos, como o Dia D, arrastando para sua platéia uma multidão.

2002 - Em janeiro, finalmente a banda lança seu primeiro Cd, em um show para quase 5 mil pessoas e com convidados muito especiais: Casaca, Java Roots e o baiano Nengo Vieira.

Sucesso confirmado com a venda de 15 mil CDs em apenas dois meses. Para quem ainda não conhece Vitória e sua moqueca de ritmos, Macucos é uma boa escolha.

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BANDA MANIMAL

Amaro e Alexandre Lima, Fabio Carvalho, Queiroz e Ronaldo Rosman são amigos desde a adolescência e, dessa amizade, surgiu o Manimal, em 22 de dezembro de 1995. Hoje eles contam ainda com Léo Caetano e Fernando Farinha, dois músicos de apoio que ajudam a fazer bonito nas apresentações da banda.

Na década de 1990 nasce na Ilha de Vitória, Espírito Santo, um novo ritmo que mistura a cultura local com a música pop mundial, o ROCKONGO, criado pelo MANIMAL, banda formada por irmãos e amigos de longa data, tudo de acordo com a tradição do Congo, manifestação folclórica típica capixaba.

Desde então, a banda está na estrada e conquista destaques e prêmios por onde passa. O primeiro deles foi um concurso de jingles que possibilitou a gravação do primeiro registro fonográfico do MANIMAL. Em junho de 96, foi a vez de ganhar o prêmio de melhor arranjo no Festival Nacional de Música, em Alegre - ES, dentre 360 músicas inscritas, onde o MANIMAL mostrou o Rockongo pela primeira vez para um grande público (cerca de 20 mil pessoas). Em agosto do mesmo ano a Rádio France Internationale (RFI) aponta "Rockongo", entre as 440 músicas de outros artistas internacionais, como um dos 8 melhores trabalhos da América Latina e Caribe, o que garante sua inclusão no CD "Lês Decouvertes 96 de RFI", com distribuição mundial.

Um mês depois, o MANIMAL assina contrato com a gravadora Polygram, selo Doma Discos, que tem a frente o empresário Dodi Sirena (Roberto Carlos, Julio Iglesias etc.) e entra em estúdio , no carnaval carioca de 97, com o produtor Carlos Savalla (Paralamas, Legião, Pato Fú, Etc.).

O primeiro sucesso do CD MANIMAL foi a música "Tequila Brown" que logo alcança o 1º lugar em várias rádios do ES, MG e Bahia. Em março de 98, o MANIMAL ganhou o Troféu Guananira como o melhor CD de 1997 e, por meio dos votos dos leitores do jornal A Gazeta, de Vitória - ES, é eleita a melhor banda do ano de 1998 e 2000.

Em junho de 98 o MANIMAL se muda para São Paulo, onde realiza uma série de shows e entrevistas, como nos programas VideoShow, Raul Gil, Quem Sabe Sábado, Metrópoles, Top Teen e nos jornais Folha de São Paulo, JB, O Globo, Planet Music e outros. Em setembro daquele ano, após gravar a faixa título do 12º CD de Zé Geraldo, "No meio da área", o MANIMAL foi convidado pela produtora Byngton & Casé para se apresentar na Expo 98, em Lisboa. Aos 30 minutos do Show, o convite foi estendido para uma nova apresentação no mesmo dia e , ao final do 2º show, foi contratado para encerrar a participação brasileira no evento.

A partir daí, o MANIMAL estende sua temporada pela Europa e, o que seria uma semana, transformou-se em um tour de 34 dias, passando por Portugal, França, Espanha e Itália, num total de 11 apresentações. O encerramento da turnê foi em Portugal (no Paradise Garage) de onde o MANIMAL saiu com um CD gravado ao vivo e a música "Tequila Brown" colocada no Top 20 da rádio portuguesa Metropolitana FM. Em julho de 99, o MANIMAL foi convidado para uma nova temporada européia, quando realizou 10 apresentações pela Espanha, Bélgica e Portugal, em alguns dos maiores festivais de World Music da Europa (Sfinks, Del Grec etc.), sendo destaque na mídia de todos os países por onde passou.

Durante o ano 2000, O grupo se concentrou na produção independente de seu segundo CD, "Tow Tow", muito bem recebido pela crítica especializada. Em Março de 2000, o Manimal recebe o Troféu Guarnice, como melhor trilha sonora original no XXIII Festival de Cine Vídeo do Maranhão, e em outubro, o MANIMAL é considerado como uma das bandas mais promissoras do Brasil, foi convidado para gravar um clip para o programa Fantástico, da Rede Globo, apresentado por Marcelo D2, obtendo repercussão nacional.

Atualmente, o grupo experimenta o doce do sucesso junto a crítica, aos produtores musicais das gravadoras e as produções de TV, sendo chamado para os programas de maior audiência (como recentemente no "Programa Livre", onde foi "obrigado" pela produção a executar dois números, quando o usual é apenas um), e teve lançamento do CD no SESC Pompéia (S.P.) entre outros eventos.

COMPONENTES: Alexandre Lima (Vocal / Guitarra) / Amaro Lima (Baixo e vocal) / Quieroz (Bateria) / Fábio (Percussão) / Ronaldo (Percussão)

"Espírito Congo" é o terceiro CD do Manimal e, segundo os integrantes da banda, parte da venda desse novo trabalho será dividida entre todas as bandas de congo do Estado, através das suas associações.

O congo, o mar e o amor são os principais temas do "Espírito Congo". E quem esteve no Palco da Vila no mês de agosto pôde conferir de perto o novo trabalho do Manimal, ainda mais embalado pelo "rockongo", ritmo que eles mesmos criaram, unindo a modernidade com a cultura local.
Fonte: Internet Web Site Lona Records

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BANDA BANUPD

Natural de Piúma - ES (Cidade das Conchas, no Litoral Sul do Estado do Espírito Santo), Banupd é uma banda formada de componentes família. São irmãos, primos e amigos. É composta de três vocalistas femininas e um vocalista masculino, atendendo: Axé, Forró Pé de Serra; Forró Gaucho; Anos 60; Sertanejo; Funk e Gospel, etc...
A Banda Banupd foi fundada no dia 24 de Junho de 2000. Já participou de eventos na Bahia e no Carnaval fora de época de Vitória, ES, o Vital, acompanhando o grupo "É o Tchan" e a musa Ivete Sangalo.
Os componentes da Banda iniciaram suas atividades artísticas na Igreja Imaculada Conceição, de Piúma, há 10 anos atrás e há 3 anos partiram para apresentações em shows e festas. Atualmente é composta de 7 membros: Juniê; Aninha; Endiê; Jofran; Rafan; Gabrimiel e Fapiane. Os nomes dos componentes são Bíblicos. A palavra "Banupd", significa "Unidos para Deus".
O Empresário da Banda é Rogério Antônio Nunes, que atende no celular: 0 xx 28 99 38 77 77
Endereço para correspondência: Rua Joaquim Conceição Correia, s/nº, Bairro Acaiaca, Piúma, Espírito Santo, Brasil, Cep: 29.285.000 - Telefone: 0 xx 28 35 20 40 39

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BANDA RASTACLONE

"Meu Deus do céu, que confusão, selvageria
Selvageria alguém brigando com o berro na mão!"

O início da banda se confunde com a carreira musical do vocalista Bob Reggae, único integrante da formação original. Bob fundou a banda no dia 19 de junho de 1997, com a proposta de criar e interpretar um estilo diferente de música - definido por ele como reggae power - juntando o peso das guitarras do hard rock à cadência rítmica do gênero jamaicano. Tudo isso em torno de letras na mais legítima linguagem do garotão urbano brasileiro da virada de século, preocupado com a injustiça social, com violência urbana (que virou a pior epidemia nacional) e com a visão contemporânea do romantismo.

Dois anos depois, o grupo se separou e foi então que surgiu a atual formação: Bob Reggae (vocal), Ratão (guitarra solo), Magoo (guitarra base e teclado), Nareba (baixo), Cecato (percussão) e Cigano (bateria), todos conhecidos do bairro Araçás no município de Vila Velha. A primeira música da banda, Fumaça, foi grande sucesso no Espírito Santo e até hoje é muito tocada nas rádios do Estado.

"Na época, Fumaça teve até execução em uma cadeia nacional de FMs", recorda Bob. Logo, outras músicas chegaram às rádios do Espírito Santo e se transformaram nas mais pedidas de várias programações, como o atual hit nacional Selvageria, A Maré, Não Me Entrego e a romântica Perfume de Flor. "Escrevi Selvageria depois de presenciar um assalto a um comércio do bairro", disse Bob.

Essiédubão

Foi em maio de 2001 o lançamento do primeiro trabalho fonográfico independente da banda. "Escolhemos este nome porque sempre afirmávamos que o CD ficaria muito bom", justifica o vocalista. E este mesmo álbum, com algumas modificações, é que agora está sendo apresentado ao Brasil. Para os capixabas, as novidades ficam por conta da inédita Lombra e das novas versões de Selvageria e Perfume de Flor."

Lombra, que foi inspirada na Praia de Coqueiral de Itaparica, Vila Velha (ES) e compara a vida à rotina dos surfistas, que, muitas vezes, esperam muito tempo por uma boa onda. "A música é, na verdade, uma grande homenagem à galera do surf. Minha matéria-prima são as pessoas, os fatos e a natureza. É assim que escrevo minhas letras." Se prepara, Brasil! Rastaclone está chegando e, com certeza, o bicho vai pegar...

Foram cinco anos de estrada até o passo mais importante, até então, na história do grupo: o cenário nacional. No mês de abril de 2002, o Rastaclone (Rasta de rastafari + clone de ciclone) assinou contrato para a produção de quatro CDs com a gravadora carioca Green Songs, dirigida por Aloysio Reis, ex-presidente da EMI. Mas, até esta conquista, foram cinco anos de luta e de muitos desafios vencidos pelo grupo.
Fonte: Web Site: Green Songs

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BANDA LORDOSE PRA LEÃO

História da Banda
sob a ótica do baixista Sandro Barbosa
 
 

    Por volta do ano de 1991, o curso de comunicação da UFES era freqüentado por vários músicos que estavam por ali representando algumas bandas que agitavam a época. Saulo Simonassi (Big Beatles), Kaubi(Urublues) Paulo Pelissari (The Rain), eu (Sandro Barbosa) e Cidinho (Madian) fazíamos parte do corpo dissente do curso, que  compunha-se ainda de vários dicidentes do "Balão Mágico", grupo de estudantes que abalou as estruturas da universidade no início dos anos 80 e muitos profissionais que atualmente estão aí no mercado.

    O clima era de pura criação, anarquia, a Rádio Livre, muitas bebedeiras e euforia universitária. Adolfo Oleari e Alex Pandini ( ES Notícias), ambos exímios escritores, vagavam pelo campus à procura de músicos que dessem melodia às suas poesias. Não haviam restrições de estilo, ideologia, idade. Por esse grupo experimental, passaram pessoas de todos os gêneros musicais e os mais variados instrumentos, porém poucos disponibilizavam-se a comparecer ao segundo ensaio, devido à desordem em que se submetiam.

    Nascia desse movimento, a banda mais anárquica que eu já vira. Os ensaios eram abertos a toda e qualquer pessoa disposta a dar a sua contribuição (ou não). As musicas não tinham início nem fim, nem nome, nem autor fixo, aliás, nada era fixo naquela época. Tudo era uma grande festa e a vida parecia ser um grande ensaio de banda. A única coisa certa era o nome da banda: Lordose Prá Leão.

        Antes dessa tentativa, Adolfo havia feito um show, com a ajuda de uma banda já formada. O baterista era Márcio Vacaloca que voltaria à banda anos mais tarde.

A formação básica da banda aconteceu quando Serjão e Zé Renato matricularam-se no curso e foram convidados por Adolfo para uma "experiência musical". Serjão, Paraense, criado em Brasília, onde formou a sua cultura musical com o punk, super presente nessa cidade, chegava a Vitória para estudar. Logo foi notado, quando nas mesas dos bares da Lama, cantarolava e exibia a sua voz no melhor estilo Tim Maia, relembrando suas épocas de Karaokê em Brasília. Esse sabe muito sobre o rock nacional dos anos 80 e 90.

        Zé Renato, ex trompetista da Banda da ETEFES, defendia o cascalho em bandas de carnaval e bandinhas infantis, onde tocava fantasiado de Mickey, Tartaruga Ninja e outros heróis. Era (e ainda é) um compositor de mão cheia.

    Eu, Sandro estava meio parado depois do fim do Madian, quando Cidinho embarcou para os EUA, tocava na noite numa banda cover do Barão Vermelho. Topei a parada, porém achava que aquilo tudo era fogo de palha.

Rossini, baterista e André Moreira, guitarrista completaram o elenco.

    O dia 25 de junho de 1992 foi um dia histórico. Pegamos nossas tralhas, jogamos numa sala de aula do CCJE e fizemos um show para encerrar a Semana da Comunicação, que acontecia ali. O público entupiu a sala de aula e a banda foi ovacionada. Ali surgiu a música Julieth apelido dado ao professor que não quis emprestar os equipamentos do curso para tocarmos. E foi ali também, o ponto de partida para a ascensão da banda. No dia seguinte não se falava em outra coisa e logo o Lordose ficou conhecido entre toda a UFES. Éramos convidados para tocar em qualquer festinha de turma, pelos corredores, regadas a vinho.O público ria muito com as letras e nem se importava com a qualidade musical da banda, que era sofrível. Mas a verdade é que a banda agradava.

    Esse impulso inicial foi primordial para a banda avançar.

    Começamos a tocar em todo e qualquer lugar, onde éramos convidados. Lembro-me de uma manifestação pró - impeachment do Collor (arg!), onde nos propomos a tocar. Parodiando a música do "Batmam", que diz: "Batmam, Batmam, Batmam", cantamos: "impeachment, impeachment, impeachment!" Essa brincadeira rendeu os nossos primeiros segundos na televisão, numa reportagem que foi ao ar nesse dia.

    Continuamos trabalhando e o Lordose passou a repercutir na imprensa. Passamos a fazer shows maiores, como o Rock Lama II, que reuniu uma imensa multidão em Jardim da Penha.

    Daí, a banda começou a sofrer mudanças freqüentes, porém sem parar de trabalhar e, aos trancos e barrancos, foi adquirindo postura profissional e maturidade. Somente Adolfo, Serjão e Zé Renato permanecem até hoje.

   Eu (Sandro), em 1995, saí para formar o "Ilness" com os irmãos guitarristas Marcelo Maia ( atual Lordose) e Sandro Braga (atual Pé do Lixo), Demoner (também atual Lordose) e Júlio Ogro. Porém a banda dissolveu-se um ano depois. Quando o baixista que ocupava minha vaga do Lordose saiu, em 1996, chamaram-me de volta e eu aceitei. Logo que entrei, Marcelo Maia, que havia tocado comigo no Madian, Illness e no Albergue do Juvenal Blues Bang, ocupou lugar de guitarrista e Vaccaloca retornou à bateria. Essa formação gravou o CD "Os pássaros não calçam rua", que conta com algumas músicas que tocamos nesse primeiro show, na sala de aula. Foi uma formação que permaneceu em tempo - record sem mudanças e ficamos mais unidos do que nunca.

  Em 98 nosso querido Vacaloca despediu-se da banda. Demoner, também velho companheiro de bandas, assumiu seu lugar, sem abalar as estruturas. Demoner, após o fim do Illness, partiu para a profissionalização. Tocou com nove entre dez músicos capixabas, todo o tipo de música e passou a estudar bateria com força. Atualmente, sossegou no Lordose e dá aulas de bateria.

   Beto Trombose, trombonista, era um convidado que fazia os "naipes" junto com o Zé, mas conquistou seu lugar fixo na banda depois que largou o emprego para passar um mês em turnê pelo Nordeste. Trombose, assim como Zen já se vestiu várias vezes de Pato Donald, Smurf, Dino e outros, para divertir a criançada.

    Já passamos por experiências das mais diversas. Foram muitas brigas, shows mau sucedidos, mudanças que provocaram retrocesso da banda e até acidentes. Mas tudo é superável.

      Das lembranças ruins, porém engraçadas, guardo uma ocasião em que fomos tocar num clube em Maria Ortiz. Assim que começamos o show, o público começou a vaiar e gritar: "funk! funk! funk!"... Fizemos o nosso show inteiro, sem nos importarmos com as vaias. Quase fomos linchados na saída. Não queriam deixar a gente sair sem tocar o funk que eles queriam. Foi barra!

    Das boas, lembro-me de quando abrimos o show do Raimundos no Marista. Estávamos apreensivos, pois não pudemos passar o som, o produtor do show nos hostilizava a todo momento e o público gritava sem parar: "Raimundos!". Porém, quando o apresentador anunciou Lordose Prá Leão, o público não nos decepcionou. Ali eu senti o carinho e o apoio do público capixaba, que nos aplaudiu tanto quanto os Raimundos. Fizemos um puta show. O desrespeito ficou por conta do Produtor do show, o Sr. Alexandre Magno, que sumiu sem pagar o nosso cachê.

    Sim, outro fato que esteve presente em nossa história é a picaretagem de alguns produtores. O mais recente foi o Juvenal Carneiro, produtor do Rock Lama que na última edição do festival, deixou a banda Tiroteio de São Paulo - nossos amigos - sem estadia e sem passagem de volta para casa. Adivinhem quem arcou com esse furo e não viu o dinheiro até hoje? O Lordose. E agora esse Juvenal fica se gabando do Rock Lama em sua pretensiosa campanha para Deputado Estadual. (é bonito isso?)

 

    Musicalmente, o Lordose sempre foi uma grande salada. Sem nenhum preconceito, utilizávamos os mais variados clichês, de todo e qualquer gênero. Somente com a formação que gravou o CD, que definimos algumas coisas como o peso quase constante das guitarras. A alegria sempre foi uma marca registrada. Estamos sempre pensando em fazer músicas alegres e festivas, desde o começo.

    Atualmente, achamos ser esta a formação definitiva, pois depois da turnê pelo nordeste, ficamos unidos. Viajamos de ônibus cerca de 15 mil quilômetros, dormimos no chão e em hotéis de luxo, dividimos PF e comemos em restaurantes finos, passamos por dificuldades e tivemos momentos muito engraçados. E levamos tudo numa boa, sem stress. Aliás, pelo contrário, somos mais amigos do que nunca.

    A intenção da banda é finalmente alcançar o público da MTV e inserir o clipe em novos espaços para melhor divulgar seu trabalho.

Sandro (Baixista) - 06/99.  

 "A primeira vez que ouvi o Lordose foi em uma festa do curso de Artes da UFES, há um certo tempo atrás. O  que me chamou a atenção, além das letras completamente non-sense e de uma veia cômica magnífica, foi o trompete, pois eu jamais havia imaginado que este instrumento casaria com uma banda de rock.

 Hoje em dia, o Lordose está mais pesado (no som e nos componentes) mas continua fazendo rock de primeira linha, sempre com o característico bom humor antenado com os movimentos da Ilha de Vitória."
 

José Geraldo Pinto Júnior
 

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BANDA FORRÓ RAIZ

    O Forró Raiz surgiu em outubro de 1999, desde então é presença confirmada na maioria das festas de forró do Espírito Santo. Entre os principais eventos citamos o projeto Vitória Cidade Sol 2002, o Circuito Nacional de Forró em Itaúnas, o Dia "D", a Festa de São Pedro de Vitória e Serra, a Festa do Vinho de Domingos Martins e Santa Tereza, a Festa do Morango em Pedra Azul e da Polenta em Venda Nova do Imigrante, entre outros...

A massa forrozeira também sacudiu ao som da banda na Bahia e Minas Gerais. O ritmo especial e a disposição do grupo os coloca como uma das bandas preferidas dos forrozeiros. O Forró Raiz pretende ampliar os horizontes com o lançamento do seu primeiro cd "Ensinando Forró", em junho.

Releituras de músicas do Manimal e Javaroots e participações especiais de Renato Casanova (Casaca), Amaro Lima (Manimal) e Xocolate (Java Roots) fortalecem ainda mais o cd.

COMPONENTES: Rafael Boca
(voz e zabumba) - Leonardo Liberato (violão e guitarra) - Jorge Luiz (triângulo) e Ivomar Lúcio (acordeon).

Fonte: Internet Web Site Lona Records

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BANDA JAVA ROOTS

   Um giro do universo e forma-se mais uma banda. Com determinação e sem pressa caminha o JavaRoots. Um grupo que hoje colhe frutos de um trabalho iniciado há 7 anos, e nesse tempo armazenou bagagem suficiente para continuar rumo ao sucesso.
O JavaRoots é uma banda eclética nos ritmos que seleciona, no enfoque de suas letras e no alcance do seu público. Alimenta-se da boa música brasileira em geral, e das fontes externas, como o ska e o jazz, além de clássicos do rock. Nesse "Mix" de estilos e tendências, descobre-se o som que caracteriza o JavaRoots : O "ACID REGGAE".
"Mecanópolis (1997)", "1000 m/s (2001)" e JavaRoots ao vivo & Acústico (maio de 2003), são a base para novos desafios. Dedicado aos temas sociais, o JavaRoots viu sua fórmula de equilíbrio ser consagrada desde o primeiro disco. Emplacou nas FMs sucessos como: "Bonde 605", "Brilho de Gaia" e "O Seu novo Mundo" do disco" Mecanópolis". "Na jornada" (MTV), "Além da física", "Vou te acompanhar" entre outras do disco "1000 m/s", CD que se tornou sucesso antes mesmo de seu lançamento com a faixa "Os Anjos". A inédita "Filhos da terra", musica que expressa um ideal de Paz e coragem, esta do CD "Ao vivo & Acústico".
Enquanto isso, muitos shows e muitas amizades são constantes da família JavaRoots. Em junho de 2003, fizeram um show histórico com o Titã Paulo Miklos, que se jogou num "fim de semana" pra vitória e juntos fizeram uma noite inesquecível na capital do Espírito Santo.
Dessa maneira, o JavaRoots toca o bonde, sonhando a mil metros por segundo e aquecendo o coração dos Filhos da terra.

COMPONENTES: Anderson Chocolate (Vocal) / Júnior Bocca (Baixo e vocal) / Anderson Xuxinha (Bateria) / Igor Kraci (Guitarra) / Rodrigo Pepê (Percussão)

Fonte: Internet Web Site Lona Records

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BANDA ZÉ MARIA

   A Banda ZéMaria, de Vitória.ES, explora texturas eletrônicas - batidas sequênciadas, sintetizadores e samplers - tanto quanto instrumentos acústicos - baixo, guitarra e bateria - formando grooves pulsantes e psicodélicos, com ênfase nos suaves vocais de sanny lys.

A banda, que acaba de lançar o CD Zémaria, já lançou seu clipe na MTV (AMP) e passou 2 temporadas o ano passado em São Paulo, onde participou de programas como: Musikaos e Metrópolis (TV Cultura), e gravou também uma matéria para o quadro 'Novo Som do Brasil' do Jornal Hoje (Rede Globo), ambos exibidos em Rede Nacional.

O som mistura a tradicional música regional à tecnologia. E o resultado não poderia ser outro, senão o sucesso local e nacional.

A Faixa 2 do CD "Jardim Camburi", saiu recentemente numa coletânea alemã chamada 'Café Copacabana 2' pela gravadora alemã ZYX.
Agora a banda se prepara para seguir em tourne pelo Brasil abusando de sua melhor característica: a originalidade.

Tempo de Formação
5 anos
Fonte: Internet Web Site Lona Records

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Cantores e Bandas Brasileiras

Barão Vermelho - Site da Banda.

O Baú do Raul - Site do Raul Seixas.

Zelia Ducan - Site da cantora Zelia Ducan.

Gilberto Gil - Site do cantor Gilberto Gil.

Biquini Cavadão - Site da banda.

Leila Pinheiro - Site da cantora.

Marisa Monte - Site da cantora.

Caetano Veloso - Site oficial do cantor.

Gal Costa  - Site da cantora.

Clube do Tom - Grêmio dos admiradores do Maetro Antonio Carlos Jobim

Cazuza - site do cantor

Bloco e Banda Eva - site da banda

Banda Chiclete com Banana - site do grupo

Tributo a Renato Russo - Homenagem ao grande compositor.

Jackson do Pandeiro -Biografia, Músicas, Fotos e muito mais!

Rita Lee - Site oficial.

Kid Abelha - Site da banda - Histórico - Cronologia - Discografia - Vídeos

Tomati - Site oficial do guitarrista do sexteto do programa Jô Soares 11:30.

Alceu Valenca - Site oficial.

Capital Inicial - Site do grupo.

Carlinhos Brown -Site do grupo.

Cassia Eller - Site da cantora.

Guilherme Arantes - Site do cantor.

Lobão - Site do cantor.

Paralamas do sucesso - Site do grupo.

Lulu Santos - Site Oficial

Ultraje a Rigor - Site do grupo.

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