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A árvore completa estará
no ar em 1ª edição em julho de 2003, e em 2ª edição em outubro de
2003.
Esta é a razão maior deste site: reunir num só espaço (na verdade,
ciberespaço) as informações das nossas famílias.
Você, que faz parte destas famílias (ou de mais
de uma delas) não pode deixar de aparecer na árvore
completa.
Daí, esses ícones de pesquisa, leitura, comunicação e lançamento de
dados. Cada um desses linques ajuda na elaboração da árvore e
preenchimento de fichas.
Depois de a árvore ser publicada na net, todos os parentes
terão acesso às necessárias correções.
Corrigidos os dados, a árvore
será republicada na net para apreciação geral.
Depois dessa segunda revisão, ela será publicada
em livro, conforme foi combinado desde o início.
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Consulte a página
Sobrenomes Pesquisados e Ancestrais de Referência na régua à esquerda
ou clicando aqui.
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Se você descende de uma
daquelas pessoas citadas, por favor, retire suas fichas e guias, por download, e
nos devolva devidamente preenchidas, com, urgência. |
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Use um desses e-mails: (*) |
[email protected] |
[email protected]
(do site de Bernardo
Guimarães) |
[email protected] |
[email protected]
(para arquivos grandes) |
[email protected]
(deste site) |
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Quem desejar usar os Correios
(os tradicionais, claro) deve entrar em contato com Fernanda
Guimarães (na verdade Maria Fernanda Alves Guimarães) no e-mail abaixo: |
ou no telefone
(11) 4197-3388 (comercial)
Então, conversaremos para eu dar o endereço de postagem (endereço
real). |
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Música-tema da página: Aquarela do Brasil (o segundo
hino nacional do Brasil), de Ary Evangelista Barroso
(*7.11.1903, Ubá, MG, + 9.2. 1964 + Rio de Janeiro, RJ,
um domingo de Carnaval).
Era filho de João Evangelista Barroso, deputado estadual e promotor
público em Ubá e de Angelina de Resende Barroso, ambos falecidos
em 1911e de seu pai, ambas ocorridas em 1911, Ary passou a ser criado pela
avó, Gabriela Augusta de Rezende, e por uma tia, Rita Margarida de
Rezende, que lhe ensinou as primeiras lições de piano. Formou-se
em Direito, mas nunca exerceu a advocacia.
Ary Barroso foi locutor, inclusive esportivo, humorista,
crítico musical, e animador cultural. Como locutor de futebol, Ary
ficou famoso por tocar uma gaita de boca toda vez que era marcado um gol e
também por sua parcialidade em favor do Flamengo, para quem compôs o
famoso hino "Uma vez Flamengo, sempre Flamengo".
É músico, letrista vigoroso de cerca de uma centena de
canções e, por isso, considerado um dos grandes e mais férteis
compositores brasileiros de todos os tempos. O maior nome da era do rádio
e do estilo chamado samba-de-exaltação.
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Nota
da Redação: Crítico ao extremo, Ary Barroso certamente dá
três voltas no túmulo quando ouve as atuais gravações de Aquarela
do Brasil.
Em 1937 Ary lançou o programa 'Calouros em Desfile', na Rádio
Cruzeiro do Sul, que depois foi levado para a TV Tupi onde foi ao aor por
anos. Nesse programa, Ary exigia que os candidatos cantassem somente música
brasileira e que anunciassem corretamente o nome dos compositores. É
antológica a história de um calouro expulso do palco, insultado por um
enfurecido Ary, porque o candidato anunciou que ia "cantar um
sambinha" -- que não era nada mais nada menos do que a sua já
famosíssima Aquarela do Brasil.
Por esse exemplo, imagina-se o que Ary Barroso não faria com os
cantores que interpretam a Aquarela
abastardando o verso "quero ver a Sá-dona caminhando".
A maioria dos intérpretes ignora a expressão "Sá Dona",
brejeira e poeticamente empregada por Barroso, que nada mais é do que a
contração coloquial de "Sinhá Dona". Dói
ouvir gravações nas quais o verso brilhante é substituído por um
empobrecido e grosseiro: "Quero ver essa dona
caminhando"... Gongo neles, Ary!!!
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