Motivo 1: website em construção!

Inicialmente, comunicamos que o Website do curso de Aquacultura da UFMG está em construção. Professores, estudantes e demais pessoas interessadas podem enviar contribuições para participar proativamente da inserção de conteúdo conforme instruções nesta página. No website você já pode ver uma atividade recente do CENEX clicando AQUI. Esta nova ferramenta semi-interativa é o primeiro passo (não institucional) para a reestruturação do Curso de Aquacultura da UFMG.

Pretende-se despertar o envolvimento dos alunos com as diversas disciplinas do curso, utilizando ferramenta moderna, intuitiva e ágil, com facilidade de acesso e muita possibilidade de pesquisa. O objetivo é facilitar o aprendizado tornando-o agradável, próximo ao estudante e com possibilidade de gerar a interatividade e o intercâmbio hoje inexistentes entre as turmas dos diversos períodos do curso de Aquacultura.

Espera-se do corpo docente o envolvimento e a colaboração necessária para o sucesso do projeto. Faremos a transição da era da cópia reprografada para a era da web descomplicada.


Motivo 2: USP estuda inclusão do Enem em seu Vestibular.

20/12/2014 Por InfoEnem

local original da notícia

Na última semana a Universidade de São Paulo (USP), uma das mais conceituadas instituições públicas de ensino superior no Brasil, realizou encontro no campus de Piracicaba para discutir formas alternativas de ingresso ao vestibular da Fuvest, entre elas o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Além do reitor Marco Antônio Zago, participaram do evento mais 54 membros que gerenciam as unidades de ensino e pesquisa, institutos, museus e órgãos centrais da universidade.

Conforme explicou o reitor, a ideia é mesclar o preenchimento das vagas dividindo um percentual pelo Enem e o restante pelo vestibular tradicional, que continuará sendo aplicado. Zago, que já vinha citando o Enem em outras oportunidades, acredita que o uso do exame deve ser vantajoso para a USP na medida em que diversifica o perfil dos novos ingressantes. (grifo do editor deste website)

Ele ainda destacou que, durante o encontro, ao perguntar se algum dos dirigentes era contra a adesão do exame no processo seletivo, nenhum participante se pronunciou.

Vale lembrar ainda que o pró-reitor, Antônio Carlos Hernandes, declarou no mês passado que três das 42 unidades da USP recomendaram o uso do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), ambiente virtual gerenciado pelo Ministério da Educação para classificação de candidatos via Enem.

Independentemente da forma como aconteça, a adesão da USP ao exame nacional só deve ser válida para 2016. Isso porque qualquer alteração nas formas de ingresso deve ser organizada por meio de uma proposta concreta, a qual deve ser aprovada pelo Conselho de Graduação e posteriormente pelo Conselho Universitário.

Ao que tudo indica a Universidade de São Paulo, a exemplo de outras grandes universidades brasileiras, deve sim se render ao uso do Enem como um de seus critérios de seleção. Em 2014 o vestibular da instituição teve 141,8 mil inscritos, enquanto o exame contou com 8,7 milhões.

Comentário:

Se a USP irá aceitar o Enem como processo seletivo e seu reitor Marco Antônio Zago já reconhece que isso acarretará mudança de perfil dos novos ingressantes, podemos inferir que o mesmo processo e a mesma ideia devem ter ocorrido no âmbito da UFMG.

A graduação em Aquacultura na UFMG é um curso recente, é admissível sua reestruturação e adequação ao perfil do público que nele ingressa via Exame Nacional do Ensino Médio. Porém é inoportuna, inadimissível e completamente inadequada a proposta de transforma-lo em pós-graduação e doutorado sem antes encontrar, analisar e corrigir as causas dos altos índices de evasão e repetência na graduação.

As políticas do MEC promovem a inclusão e o acesso de um tipo de público que jamais ingressaria nas IFES - Instituições Federais de Ensino Superior. Após implantadas estas políticas via REUNI e também via reserva de cotas, espera-se do corpo docente das IFES o devido ajustamento e correção de rota, pois já está decretado que a Universidade elitista de outrora deixará de existir no Brasil. A permanencia deste novo público na Universidade, com aproveitamento integral durante o percurso não depende de decretos governamentais e sim de muita dedicação dos docentes, aplicação de didática e pedagogia, correção de rota em vícios antigos e arraigados dentro de parte do corpo docente das IFES.

A qualidade do ensino nos cursos de graduação não deve ser decrementada e o nível de exigência que a ementa de cada curso determina não precisa ser diminuido, porém, as ferramentas didática e pedagogia, desnecessárias nos tempos da Universidade elitista precisam ser utilizadas com afinco e dedicação pelo corpo docente, no sentido de atender a esta nova demanda, apresentada pelo público que recentemente está ingressando na UFMG pelo Enem.

2.023 instituições de ensino superior públicas e privadas, foram avaliadas pelo MEC no Índice Geral de Cursos (IGC) em 2013, 354 delas (17,4% do total) foram reprovadas, 344 com conceito 2, e 10 com conceito 1, considerados insatisfatórios pelo MEC. Apenas 25 obtiveram a nota máxima 5 (1,2% do total), a UFMG obteve nota 5 e tem obrigação de continuar sendo um centro de excelência e referência em ensino de qualidade. Nós, da Aquacultura, queremos colaborar para qua a UFMG continue sempre com nota 5.

José Antônio da Conceição


AQUACULTURA É IMPORTANTE SEGUNDO A FAO:

Importância global de um setor em crescimento

O peixe é uma excelente fonte de proteína animal e de outros nutrientes essenciais, contribuindo para a segurança alimentar em numerosas regiões. Em 2006, mais de 75% da produção mundial de peixe foi consumida -16,7 Kg por pessoa- e até 2030 este consumo deve aumentar para 20 Kg por ano. Os restantes 25% são na sua maior parte processados para farinha e óleo de peixe.

Em 2006, a oferta global de peixe e produtos marinhos bateu novo recorde com 143.6 milhões de toneladas de produtos de pesca, dos quais 51.7 milhões de toneladas provêm do setor da aquicultura. Se a produção deve acompanhar o crescimento demográfico e considerando que existe forte probabilidade que a pesca de captura se estabilize, o aumento futuro terá que ser conseguido através da aquicultura.

A pesca e a aquicultura direta ou indiretamente, desempenham um papel essencial no sustento de milhões de pessoas em todo o mundo – desde os pequenos pescadores de águas interiores que pescam em lagos e brejos até aos homens e mulheres que trabalham nas grandes fábricas de processamento de produtos pesqueiros. Considerando os agregados familiares, não menos do que 520 milhões de pessoas pode depender do setor, ou seja: quase 8% da população mundial.

Fonte: i0765pt09.pdf (FAO)


Frase importante sobre a Aquacultura:

Há homens de visão e há homens que, sejam quantos forem os papéis pendurados na sua parede, na "Sociedade dos Títulos", jamais alcançarão a visão necessária para vislumbrar o futuro:

“Aquaculture, not the Internet, represents the most promising investment opportunity of the twenty-first Century.”

Peter Ferdinand Drucker, 1999

Sobre a AQUACULTURA pense assim:

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