AMLERS / REPORTAGEM
ACADEMIA MAÇÔNICA DE LETRAS DO RIO GRANDE DO SUL

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Sylvio Jantzen transfere a presidência da AMLERS para Luiz Almeida Henriques

Empossada a Diretoria da AMLERS para o Biênio 2007/2009

Numa agradável e concorrida cerimônia realizada na sede do Grande Oriente do Rio grande do Sul, GORGS, foi empossada a nova Diretoria da AMLERS para o biênio 2007/2009. O irmão Sylvio Jantzen passou a presidência para o irmão Luiz Almeida Henriques que irá contar em sua gestão com a colaboração dos seguintes irmãos que passam a integrar a nova diretoria: Orci Paulino Bretanha Teixceira (vice-presidente); Vladimir Duarte Dias (diretor-secretário); Carlos Alberto Teixeira Paranhos (diretor-tesoureiro); Roberto Ferracini Filho (diretor de relações públicas)e Ivan Castro de Souza (Orador).

Na mesma oportunidade foram empossados três novos acadêmicos. Sendo dois efetivos: José Aristides Fermino na Cadeira Nº 15, cujo patrono é José Bonifácio de Andrada e Silva e João Fernando Moreira na Cadeira Nº 16, que tem como patrono Nicola Aslan; e um correspondente: Ândrei Clauhs. O eminente grão-mestre do GOB-RS, Mário Juarez Oliveira; o soberano grão-mestre do GORGS, José Aristides Fermino; e João Otávio Lessa, representante do sereníssimo grão-mestre da Grande Loja, foram as autoridades maçônicas presentes.


José Aristides Fermino, cadeira Nº 15

Ândrei Clauhs, acadêmico correspondente

João Fernando Moreira, Cadeira Nº16

Arte também é cultura

As festividades da AMLERS são sempre abrilhantadas com apresentações de corais e cantores, como forma de enriquecer ainda mais a bagagem cultural dos acadêmicos e convidados. Desta vez, a cerimônia contou com a participação de dois jovens músicos: Ana Paula Lonardi (cantora) e Jorge Dorfman (teclados). Eles apresentaram duas canções, que são verdadeiras jóias musicais:

A começar por Ontem ao Luar , uma polca de José Pedro de Alcântara, compositor nascido no Rio de Janeiro em 1866, mas que fora composta em 1907 como Choro e Poesia. Alcântara apresentou-se pela primeira vez em uma festa na Igreja da Glória, fazendo um solo com sua flauta de prata, para o imperador Dom Pedro II. Promovia encontros em sua casa, em Copacabana, onde recebia expoentes como Quincas Laranjeiras, Ernesto Nazareth, Villa-Lobos, e dentre esses o poeta e compositor maranhense Catulo da Paixão Cearense.

Nascido em 1863, Catulo colocou, em 1913, uma letra nesta melodia que neste ano de 2007 competa 100 anos de sua criação. É considerado o responsável pela reabilitação do violão nos salões da alta sociedade carioca e pela forma de modinha. Suas composições mais famosas são Luar do Sertão, de 1908, e Flor Amorosa.

A segunda melodia apresentada foi Sete Vidas, música tema da mini-série A Casa das Sete Mulheres, apresentada na TV Globo. Baseada no romance da gaúcha Letícia Wierzchowiski, foi criada pelo consagrado compositor mineiro Marcus Viana, extremamente eclético, produtor de trilhas sonoras para novelas, filmes, peças teatrais, musicais infantis e suítes para ballet, com reconhecimento internacional. A Casa das Sete Mulheres retratou a Guerra dos Farrapos, movimento revolucionário com forte participação da maçonaria, na pessoa do general Bento Gonçalves da Silva e de outros líderes. Participação essas de ambos os lados, pois de parte dos imperiais era igualmente forte essa presença, a começar pelo legendário Duque de Caxias.


Ana Lonardi, uma belíssima voz

Jorge Dorfman, teclados
Leia o pronunciamento do novo presidente Luiz Almeida Henriques

Leia o pronunciamento de despedida de Sylvio Jantzen

Veja todas as fotos da sessão solene

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