Introdução
Nicola
Aslan é um dos
mais
eruditos
entre os
escritores
maçônicos
brasileiros.
Brasileiro
sim,
pois,
apesar
de
ter
nascido na Grécia e conservado a
nacionalidade
italiana de
seus
pais, chegou ao Brasil
com
23
anos
de
idade, tendo falecido aos 74
anos,
meio
século,
portanto, de
um
período
de
vida
laboriosa
e
produtiva
neste
país,
onde
educou
seus
filhos
e conheceu os
netos
.
Aos
50
anos
de
idade
entrou
para
a
Maçonaria.
Em
24
anos
de
intensa
atividade
dentro
da
Ordem, deixou
vários
livros
publicados. Percorreu várias
Lojas
fazendo
conferências, pronunciando
palestras, recebendo
vários
títulos
honoríficos
e
diplomas, tendo
ocupado
a
cadeira
nº 6 da
Academia
Maçônica
de
Letras, no
Rio
de
Janeiro, da
qual
foi
também
fundador. Ocupou
vários
cargos
importantes
nas
administrações
das
Lojas
a
que
pertenceu,
bem
como
na
Alta
Administração
da
Obediência,
em
funções
ligadas
à
cultura
e ao
ensino
.
O
Autor
e o
meio
Nicola
Aslan,
filho
de
pais
italianos, nasceu a 8 de
junho
de 1906, na
Ilha
de
Chios,
Arquipélago
do
Mar
Egeu,
porém
conservou a
nacionalidade
de
seus
genitores
. Os
pais, Pedro Aslan e Josefina Carneri Aslan tinham
formação
superior,
ambos
cirurgiões
dentistas, sendo a
mãe
diplomada
em
Atenas e
em
Paris. A
ilha
de
Chios,
então
sob
o
domínio
turco, guardava recordações do
domínio
genovês
e foi,
posteriormente
em
1912, conquistada
pela
Grécia. Esta
ilha
, de
aspecto
árido, montanhosa, de
clima
saudável,
banhada
pelas
correntes
do
mar
Egeu,
famosa
entre
os
antigos
pela
excelência
do
seu
vinho, na
Idade
Média
já
era
alvo
das
disputas
políticas
de
árabes, turcos,
gregos
e
europeus. Esta
ilha,
embora
pertença
à Grécia, está a
curta
distância
da Turquia, separada
pelo
estreito
de
Chios,
cuja
costa
é
perfeitamente
avistada.
Por
outro
lado, a Grécia
continental
lhe
fica a
mais
de
cem
quilômetros
de
distância, separada
pelo
Mar
Egeu.
Com
estes
dados
compreenderemos a
facilidade
da Turquia
em
se
apossar
da
ilha
e a
mesma
facilidade
de
seus
habitantes
de irem à Turquia.
Centro
de
entreposto,
capital
comercial
do
arquipélago,
guarda
importantes
ruínas
arqueológicas. Foi uma das
residências
de Homero e
pátria
de
muitos
sábios
e
artistas,
como
Aristipo,
Íon, Coray, etc. Tem uma
excelente
biblioteca
.
Por
força
do “
Direito
das Capitulações”,
então
em
vigor
entre
a Turquia e determinadas
nações
européias, foi
possível
manter
a
nacionalidade
italiana dos
pais. De
origem
católica
romana, viveu os
primeiros
anos
de
sua
vida
junto
a
seguidores
grego-ortodoxos numa
região
onde
a
religião
prevalecia
sobre
as
nacionalidades
.
Aos
4
anos
de
idade
passou a
freqüentar
uma
escola
dirigida
pelos
“Frères des Écoles Chretiennes”, Lassalistas franceses,
magistério
dos
mais
sérios
e
competentes
.
Seus
pais, ambos cirurgiões dentistas, transferiram-se para Constantinopla em busca
de melhores condições de trabalho e clientela, ficando Nicola Aslan e seu irmão
Noel, sob os cuidados do avô paterno. O navio em que embarcaram foi um dos últimos
a atravessar o Estreito de Dardanelos, em 1914, um pouco antes do início da
Primeira Guerra Mundial.
Residindo,
pais e filhos, em dois países inimigos e sem qualquer contato entre eles, só
conseguiram se reunir novamente após o término da guerra em 1918. O reencontro
aconteceu em 1919.
Esse
período de guerra se constituiu numa fase de muitas dificuldades e provações
ocasionadas pelo longo conflito, numa ilha sitiada pelo inimigo e constantemente
bombardeada por terra, mar e ar.
Chegando
a Constantinopla aos 13 anos de idade, estudou em outro colégio dirigido pelos
padres Lassalistas franceses. Após algum tempo, seu pai os matricula, a ele e o
irmão, numa escola de língua italiana, a “Reggio Scuole Médio
Italiano” onde conseguiu chegar até o 2º ano técnico de um curso de
contabilidade. Não conseguiu concluir o 3º e último ano, pois novos problemas
obrigam-no a voltar para o colégio dos Lassalistas.
A
Primeira Grande Guerra terminara, mas desenvolvia-se a guerra
greco-turca e a conseqüente ocupação de Constantinopla pelos turcos,
até então em mãos da forças aliadas vencedoras da Guerra Mundial. As
autoridades turcas exigiram então que os padres Lassalistas retirassem o
crucifixo das salas de aula, o que não foi aceito, tendo sido, por este motivo,
os estabelecimentos de ensino fechados pelas forças de ocupação.
Em
conseqüência da situação política da época, e das dificuldades financeira
da família, aos 17 anos e meio inicia sua vida de bancário, empregando-se no “Crédit
Lyonnais”. Dois anos mais
tarde entra para o “Banque Impériale Ottomane” .
A
esta altura já falava o grego, o francês, o italiano, o inglês e o turco.
Dotado de aptidões literárias, chegou a publicar vários artigos em alguns
pequenos jornais locais. Possuía um pendor muito acentuado para a letras e,
particularmente, pela História, a cujo estudo se dedicou com verdadeira paixão,
desde a idade de 9 anos, tendo sempre se distinguido nessas 2 disciplinas.
Praticamente autodidata, sempre que lhe foi possível adquiria livros e lia
incansavelmente.
Residia
em Ankara, a nova capital da Turquia, parecendo ter a vida sob controle, um magnífico
salário e um futuro promissor, quando a “Lei dos 60/100” (equivalente
à Lei dos 2/3 daqui) fez com que perdesse o emprego. No novo regime, somente
turcos muçulmanos podiam ter alguma chance. Resolveu então emigrar, chegando
ao Brasil em 1929, em plena crise, em conseqüência do colapso da Bolsa de Nova
York. A fim de poder sobreviver numa terra da qual nem o idioma conhecia,
exerceu várias atividades em escritórios comerciais, dando lições de francês
e, mais tarde, até de português. Finalmente, dedicou-se ao ramo de representações
comerciais. Aqui, além de aprender o português, familiarizou-se, através de
leituras, com o espanhol. Em 1941, com 35 anos de idade, casou-se com uma
brasileira, D. Guiomar Barroso Aslan, nascendo 2 filhos dessa união.
Estabeleceu-se com uma microfábrica de artefatos de couro, em uma das dependências
de sua residência, em Niterói, estado do Rio de Janeiro. Em 1942, em plena
Segunda Guerra Mundial, por possuir a cidadania italiana, ficou preso por 19
dias, para averiguações, pela polícia política de Getúlio Vargas,
juntamente com outros de nacionalidades alemã e japonesa, pois a Itália fazia
parte do eixo Roma-Berlim-Tóquio. Terminada a Grande Guerra, dedicou-se ao ramo
de representações comerciais, trabalhando com artigos de camisaria, de um modo
geral, e couros. Operou sempre nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo
e municípios vizinhos.
VIDA
MAÇÔNICA
Ingressou na Maçonaria com 50 anos de idade, sendo iniciado
em 31/8/1956 na Loja Evolução nº 2, de Niterói, jurisdicionada ao Grande
Oriente do Estado do Rio de Janeiro e, posteriormente, Grande Loja Maçônica do
Estado do Rio de Janeiro. Foi elevado em 30/11/1956 e exaltado em 1/3/l957,
tendo ocupado vários cargos nas administrações das Lojas, bem como fazendo
parte de várias Comissões.
Em
1957 filiou-se à Loja Libertação nº 19, de Niterói, onde assumiu o cargo de
Venerável Mestre em 1960. Em 1964 filiou-se à Loja Rei Salomão nº 41, da
Grande Loja do Estado da Guanabara.
Tanto
no Grande Oriente do Brasil como nas Grandes Lojas ocupou numerosos e
importantes cargos, sempre ligados à educação e à cultura maçônica. No
Filosofismo do Rito Escocês Antigo e Aceito atingiu o 33º Grau.
Foi
nomeado Instrutor da “Escola Hiram” da Grande Loja da Guanabara.
Em 1965, apresentou a tese “Nossa posição em face do Concílio
Vaticano II”, a pedido do Grão-Mestre Irmão Álvaro Palmeira. Em 1966,
por autorização expressa do Sereníssimo Grão-Mestre da Grande Loja do Estado
do Rio de Janeiro, jurisdição a que pertencia a Loja Libertação, da qual
continuou sendo membro, foi nomeado Membro Honorário da Loja Henrique Valadares
do Grande Oriente do Brasil.
Em
1958, com dois anos de prática maçônica, publicou a “História da Maçonaria”,
com 438 páginas, iniciando a sua brilhante trajetória de literato maçônico,
constando de dezesseis livros escritos, inúmeros artigos publicados em revistas
e mais de uma centena de conferências.
Diversos
outros fatos marcaram a vida do ilustre escritor e maçom:
Em
1966 foi nomeado Diretor do Departamento de Propaganda Maçônica e Cultura do
Grande Oriente do Brasil;
Em
1967 foi Grande Secretário Geral de Cultura e Orientação do GOB; Membro do
Conselho Federal da Ordem; Membro da Comissão do Mérito Maçônico; Membro da
Comissão de Cultura do Conselho Federal da Ordem;
Em
1968 foi Membro da Comissão de Liturgia do GOB; Membro da Comissão Especial
para Revisão dos Rituais Escoceses em uso; Assessor da Comissão de Assuntos de
Relações Maçônicas da Soberana Congregação da Ordem;
Em
1969 foi Presidente da Comissão de Instalação dos Veneráveis eleitos no
Estado do Rio de Janeiro;
Em
1970 foi Grande Secretário de Inspeção de Liturgia e Ritualística do Grande
Oriente do Estado do Rio de Janeiro (GOERJ);Grande Secretário e Membro do
Conselho Estadual da Ordem;
Em
1971 foi Membro da Comissão de Cultura da Grande Secretaria Geral de Cultura e
Orientação do Grande Oriente do Brasil (GOB); nomeado responsável por
qualquer secretaria do GOERJ, no impedimento do seu titular ou adjunto;
Recebeu
vários títulos, medalhas e diplomas de Membro Honorário de várias Lojas ao
longo de sua vida maçônica.
Participou,
em 1973, da fundação do Grande Oriente Independente do Rio de Janeiro (GOIRJ),
jurisdicionado à Confederação Maçônica do Brasil (COMAB), Potência surgida
de uma cisão no GOB em conseqüência de desentendimentos na eleição para o
Grão-Mestrado naquele ano.
Em
1974, mudou-se para a cidade de Cabo Frio (RJ), onde continuou a trabalhar
intensamente em suas obras maçônicas, concluindo várias delas.
Em
1977, fundou nessa mesma cidade a Loja “REGENERAÇÃO E ORDEM” jurisdicionada
ao GOIRJ (COMAB).
Constituiu em sua casa uma
biblioteca maçônica da mais respeitáveis e importantes do Brasil, com livros
raros, em outros idiomas como o inglês, o francês, o italiano e o espanhol,
onde estudou, pesquisou e escreveu num trabalho intelectual dos mais vigorosos.
Em 21 de março de 1972
ajudou a fundar a Academia Brasileira Maçônica de Letras, onde ocupou a
cadeira nº 6, que tem como patrono Joaquim Gonçalves Ledo, o pai da Independência
Brasileira, e de quem escreveu uma extensa e notável biografia, editada em dois
volumes pela Editora Maçônica. Também pela Editora Maçônica publicou
“Pequenas Biografias de Grandes Maçons Brasileiros, onde apresenta os dados
biográficos de 66 grandes personalidades da Maçonaria Brasileira. A sua
cultura maçônica é, para os padrões brasileiros, extraordinária,
sobressaindo no terreno da história, da filosofia, simbologia, da ritualística,
da jurisprudência e da ética maçônica. Em setembro de 1973 teve publicado na
Revista Eclesiástica Brasileira o seu trabalho intitulado “O Enigma da Gênese
da Maçonaria Especulativa”, trabalho este republicado nas paginas 24 à 53 do
Primeiro Volume dos “ Anais do 1º Congresso Internacional de História e
Geografia” com o titulo de “Formação Histórica da Maçonaria”, onde
Nicola Aslan nos remete às nebulosas origens da Grande Loja de Londres,
analisando o papel social das tabernas na época e a importância dos clubes na
vida dos ingleses, descrevendo a organização especulativa dos Maçons Aceitos
e a fundação da primeira Grande Loja em 1717. Na Convenção Nacional do GOB,
em 1965, apresentou a tese: “Nossa posição em face do Concílio Vaticano
II”. No Seminário de Mestres Maçons
do GOB, em 1971, apresentou a tese “Evolução Histórica e Missão da Maçonaria”,
publicada no Relatório da AML de 1972-1973. Publicou numerosos trabalhos inéditos
em revistas e jornais maçônicos de todo o país.
Através de proeminentes
amigos da Igreja Católica Romana, promoveu pessoalmente um maior esclarecimento
sobre os fundamentos e a origem da Maçonaria, visando a suspensão do interdito
que pesa sobre esta, assunto que conhecia como ninguém.
Brasileiro por afeição,
pela constituição familiar e pelos serviços prestados à nossa Maçonaria e
às letras pátrias durante dois terços de sua existência, Nicola Aslan teve
sobre nós a vantagem da perspectiva, da pessoa que veio de fora e enxerga muito
mais do que o comum dos brasileiros, privados de uma observação imparcial
pelas tradições e os hábitos em relação aos fatos domésticos. Sendo um
cidadão do mundo tem a superioridade de perceber tudo dentro de um contexto
universal e não particular, quer no tempo, quer no espaço. A vida lhe deu
coragem, seriedade e tenacidade; a educação lhe deu a espiritualidade e a
universalidade; a profissão lhe deu a honestidade e a meticulosidade e a vocação
literária maçônica lhe deu o amor às excelsitudes espirituais próprias da
maçonaria. Seu feitio pessoal leva-o tanto a ser sereno na meditação assim
como arrebatado na defesa dos seus pontos de vista. Temperado com a luta e os
contratempos próprios de sua vida na Turquia, adquiriu uma forte personalidade.
Foi um pensador que deu sua mensagem, fruto de seus estudos, pesquisas e convicções
pessoais, das quais nós podemos discordar, embora fique sempre conosco o dilema
irremediável de que isto acontece em função de um melhor discernimento nosso,
ou quiçá maior ignorância. É um filósofo, ou seja, amante da sabedoria, título
no melhor sentido da palavra, que só os grandes pensadores gregos receberam da
posteridade.
Faleceu
em 2 de maio de 1980, aos 74 anos incompletos, no exercício do veneralato dessa
Loja que fundou.
Por
solicitação dos maçons do Oriente de Cabo Frio, a Câmara Municipal da Cidade
aprovou a consignação do seu nome a uma importante rua em um dos bairros mais
valorizados da cidade, rua esta situada ao lado do prédio da Prefeitura local.
A
revista maçônica “A Trolha” estampou sua efígie na capa de sua edição
de setembro de 2006, comemorando o Centenário de seu Nascimento, e publicou na
mesma revista, às páginas 22 e 23, artigo sobre Nicola Aslan, de autoria de
seu filho, o Irmão Ítalo Aslan, ilustrado com fotografias.
Também,
para que não passasse desapercebido o registro desse centenário, alguns
admiradores da obra do autor resolveram fazer uso de um serviço disponível nos
Correios que permite a impressão, sob encomenda, de selos comemorativos, os
quais poderão ser utilizados em postagens normais ou simplesmente guardados
como lembrança. Neste caso, uma lembrança do centenário de nascimento de um
importante escritor, pesquisador e estudioso da Arte Real e que muito
contribuiu, juntamente com outros maçonólogos brasileiros, para o
desenvolvimento do estudo e do conhecimento da Maçonaria em nossa Pátria.
Obras Publicadas
Segue-se
abaixo a relação de suas obras que vieram a público, em ordem cronológica de
edição:
-
História da Maçonaria, Cronologia,
Documentos (Ensaio) (1959); Editora Espiritualista Ltda. Rua Frei Caneca,19 –
Rio 1959
-
Estudos Maçônicos sobre Simbolismo (1969);
Edições Nicola Aslan Ltda. Cabo Frio, RJ
-
Pequenas Biografias de Grandes Maçons
Brasileiros (1973); Editora Maçônica – Rio de Janeiro – GB.
-
O Enigma da Gênese da Maçonaria Especulativa
(estudo publicado pela Revista Eclesiástica Brasileira) (1973); e republicado
em “Formação Histórica da Maçonaria” 1º Volume – págs. 24 à 53.
(Anais do 1º Congresso Internacional de História e Geografia) Rio de Janeiro
– 19 a 21 de março de 1981.
-
Grande Dicionário Enciclopédico de Maçonaria
e Simbologia (4 vol.) (1974/1976); Editora Artenova S. A. – Rio de Janeiro –
GB.
-
Biografia de Joaquim Gonçalves Ledo (Subsídios)
(2 vol.) (1973); Editora Maçônica – Rio de Janeiro – RJ.
-
Comentários ao Ritual do Aprendiz-Maçom
(1977); Editora Maçônica – Rio de Janeiro – RJ
- 1977
-
O Livro do Cavaleiro Rosa-Cruz (1977) Editora
Artenova S.A. – São Cristóvão- Rio de Janeiro – RJ.
-
Instruções para Loja de Perfeição (o Grau
4º); Editora Maçonica – Rio de Janeiro – RJ – 1979.
-
Instruções para Loja de Perfeição (Graus 5º
ao 14º); Editora Maçônica – Rio de Janeiro – RJ – 1980.
-
Instruções para Capítulos (Graus 15º ao 18º);
Editora Maçônica – Rio de Janeiro – RJ -
1984.
-
Instruções para Conselhos de Kadosh (Graus
19º ao 30º); Editora Maçônica – Rio de Janeiro – R J – 1984 .
-
Uma Radioscopia da Maçonaria (1979);
-
Edições
Nicola Aslan Ltda. Cabo Frio – Est. Do Rio – 1979.
-
A Maçonaria Operativa (1979); Gráfica
Editora Aurora Ltda. –
Rio
de Janeiro – RJ -
-
História
Geral
da
Maçonaria
–
Período
Operativo
(1979);
Gráfica
Editora
Aurora
Ltda. –
Rio
de
Janeiro
– R J.
-
História
Geral
da
Maçonaria
(Fastos da
Maçonaria
Brasileira
) (1979);
Gráfica
Editora
Aurora
Ltda.
Rio
de
Janeiro
– R J .
-
Landmarques e
outros
problemas
Maçônicos
;
Gráfica
Editora
Aurora
Limitada –
Rio
de
Janeiro
, R J – 1979.
Nicola
Aslan escreveu e publicou
ainda
vários
artigos
em
revistas
e
boletins
maçônicos
,
entre
os
quais
destacam-se:
-
Boletim
dos
Corpos
Filosóficos da
Maçonaria
Escocesa do
Estado
do
Rio
de
Janeiro
;
-
Boletim
da
Águia
Branca
e
Negra
;
-
Boletim
do
Supremo
Conselho
para
o
Rito
Escocês
Antigo
e Aceito do
Rio
de
Janeiro
.
BIBLIOGRAFIA
CONSULTADA
-Dados
sobre
Nicola Aslan
enviados
pelo
Irmão
Ítalo Aslan,
filho
do biografado.
-Os
Maçons
:
Vida
e
Obra
– Morivalde Calvet Fagundes –
Editora
Aurora
– 1991.
páginas
117 à 124.
-
Revista
“ A
Trolha
” Nº 239, de
setembro
de 2006 – págs. 22 e 23.
-
Dados
esparsos
ao
longo
de
todos
seus
livros
publicados.
-
Atlas
Geográfico
Melhoramentos – Pe. Geraldo José Pauwels-
Edições
Melhoramentos- 36ª
Edição
.