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Associa��o Brasileira de Apoio na Preven��o �s Drogas.
�pio
Mais conhecida como "papoula" � um suco resinoso, coagulado, o l�tex leitoso da planta dormideira, extra�do por incis�o feita na c�psula da planta, depois da flora��o.
O �pio tem um cheiro t�pico, que � desagrad�vel. Manifesta-se, especialmente, com o calor. Seu sabor � amargo e um pouco acre, sendo castanha a sua cor. Os principais alcal�ides do �pio s�o: a morfina (10%), a code�na, a teba�na, a papaverina, a narcotina e a narce�na.
Sua a��o apresenta-se em duas formas:
1 - alcal�ide de a��o deprimente: morfina, code�na, papaverina. narcotina e narce�na.
- influ�ncia no c�rtex cerebral - morfina;
- influ�ncia no sistema respirat�rio - code�na;
- antiespasm�dicos e paralisantes das fibras musculares dos �rg�os de musculatura involunt�ria (est�mago, por exemplo) - papaverina, narcotina e narce�na.
2 - alcal�ides de a��o excitantes - laudanosina e teba�na.
O n�mero de viciados, no Brasil, � pequeno.
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Para se fumar o �pio, utiliza-se um cachimbo especial, com uma haste de bambu e um fornilho de barro, e os seus adeptos seguem um verdadeiro ritual. Pode ser utilizado ainda, como comprimido, suposit�rios, etc.
Causa, a longo prazo, irritabilidade crescente e lenta deteriora��o intelectual, com decl�nio marcante dos h�bitos sociais.
Quanto aos aspectos f�sicos, os viciados ficam magros e com cor amarela, diminuindo, ainda, sua resist�ncia �s infec��es.
A crise de abstin�ncia pode come�ar dentro de aproximadamente, doze horas, apresentando-se de v�rias formas, indo desde bocejos at� diarr�ias, passando por rinorr�ia, lacrima��o, suores, falta de apetite, pele com arrepios, tremores, c�imbras abdominais e ins�nia ou, ainda, inquieta��o e v�mitos.
Os opi�ceos determinam violenta depend�ncia f�sica e ps�quica, podendo-se dizer que a escravid�o do viciado � total, deixando-o totalmente inutilizado para si, para a fam�lia e para a sociedade, pois a droga passa a agir quimicamente em seu corpo, de forma que a retirada brusca da droga pode ocasionar at� a morte.
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