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Associa��o Brasileira de Apoio na Preven��o �s Drogas.
Coca�na
A coca�na � o mais potente estimulante do Sistema Nervoso Central que se conhece.� extra�da da da planta Erythoxylon coca, vegetal muito comum na regi�o dos Andes principalmente Peru, Bol�via e Col�mbia, e j� era conhecido dos �ndios da regi�o que mascavam as folhas secas de coca por acosi�o dos rituais religiosos e festas coletivas.As folhas secas tamb�m serviam para disfar�ar fadiga, a fome e sede.

CLASSIFICA��O

Estimuladora.
Agem como estimulantes no Sistema Nervoso Central, iniciando-se os efeitos por euforia, bem-estar, disposi��o pronta, aumento de atividade e outros. Provocam tamb�m excita��o, irritabilidade e ins�nia.Ap�s a fase estimulante geralmente surge a fase depressiva.
A coca�na � um fort�ssimo estimulante do SNC e atinge rapidamente o c�rebro, produzindo uma resposta intensa. Causa uma forte depend�ncia psicol�gica: a pessoa usa e entra num estado de agita��o denominado mania.


LUGAR PREDOMINANTE

Bol�via, Col�mbia e Am�rica Central.
� uma droga il�cita, e tamb�m uma das
mais usadas mundialmente.


COMO PERCEBER O USO NOCIVO


Os efeitos da coca�na variam de intensidade e dura��o, conforme a via de administra��o que o usu�rio utiliza.A coca�na � um p� branco estimulante que ativa o estado de alerta,reduz o sono.Acelera o pensamento, aumenta o humor e instinto sexual, durante a fase inicial de seu uso, tendendo algum tempo ap�s sua diminui��o, podendo chegar inclusive a frigidez completa.� desibinidora social,
dando grande sensa��o de bem estar, onipot�ncia e satisfa��o.
Seu uso mais freq�ente � por cheiro.mas tamb�m pode ser usada por via oral, pode ser fumada e tamb�m injetada.
DANOS CAUSADOS AO CORPO

Os efeitos podem causar les�es do septo nasal, altera o ritmo card�aco, provocando taquicardia e palpita��es.Causa irritabilidade, agressividade e del�rios.O seu uso pode levar a crises hipertensiva, arritmias e morte s�bita, quando o usu�rio � portador de doen�as card�aca.Pelas suas propriedades euf�ricas, induz o uso impulsivo com facilidade e leva a forte depend�ncia.O uso cr�nico causa degenera��o de m�sculos esquel�ticos.
Quando aplicada na veia�O PICO�, produz efeitos mais r�pidos mais intensos.Um dos grandes problemas dessa pratica s�o as infec��es provocas pelo uso de seringas e agulhas contaminadas, caso da Hepatite e da AIDS e outras vinculada
O consumo de coca�na traz s�rios danos ao organismo do usu�rio. Os problemas come�am nas vias de entrada da droga, como a necrose (morte dos tecidos) da mucosa nasal ou das veias, dependendo da forma como � consumida. A quinina, uma subst�ncia que pode estar misturada � coca�na, pode levar � cegueira irrevers�vel. Infec��o sang��nea, pulmonar e coron�ria tamb�m est�o na lista de conseq��ncias do uso cont�nuo da coca�na.
Os mais comuns s�o acelera��o do ritmo card�aco ou menos freq�entemente diminui��o. Dilata��o pupilar tornando mais dif�cil estar em ambientes claros. Eleva��o da press�o sangu�nea ou menos freq�entemente diminui��o da press�o. Calafrios, n�useas e v�mitos. Perda de peso conseq�ente � perda de apetite. Agita��o psicomotora ou menos freq�entemente retardo psicomotor. Dores musculares, diminui��o da capacidade respirat�ria e arritmias card�acas. A coca�na provoca por um lado aumento do consumo de oxig�nio e por outro lado diminui��o da capacidade de capta��o de oxig�nio. Caso uma pessoa esteja, sem saber, no limite da capacidade de oxigena��o no cora��o, estar� correndo risco de precipitar um infarto.

TRATAMENTOS

A depend�ncia de coca�na � um transtorno pass�vel de tratamento, ao contr�rio do que muitas pessoas pensam. Por�m � certo que nenhum modelo de tratamento pode ser considerado eficaz para todos os pacientes. Indiv�duos que desenvolvem Depend�ncia de coca�na possuem diferentes caracter�sticas e necessidades. Estudos apontam uma boa rela��o custo-benef�cio do tratamento; o resultado mais comum dos diversos tratamentos � a redu��o do consumo nos anos posteriores, bem como a diminui��o das atividades ilegais e do comportamentos criminal do dependente
Qualquer modelo de tratamento para a depend�ncia da coca�na deve incluir alguns aspectos b�sicos, fundamentais para a obten��o de resultados positivos. A abstin�ncia deve ser n�o somente da coca�na, mas de todas as drogas de abuso, primeiro e principal objetivo do processo terap�utico. Tanto o �lcool como outras drogas deflagram "fissuras", mesmo meses (ou anos) ap�s a interrup��o da coca�na; como citado acima, o consumo tem um efeito desinibit�rio sobre o consumo de outras drogas (reduz a capacidade de evitar o consumo), aumentando ainda a impulsividade do paciente.
O envolvimento familiar � fundamental. Outras medidas que costumam ser inclu�das no processo s�o terapia individual e familiar, participa��o de grupos de auto-ajuda, busca de atividades alternativas ao consumo de subst�ncias psicoativas, cuidados m�dicos, nutricionais e dent�rios, an�lises toxicol�gicas, interven��o farmacol�gica prescrita por profissional afeito �s caracter�sticas da depend�ncia e tratamento em regime de interna��o (hospitalar e comunidades terap�uticas). Quanto mais abrangente e completo o programa terap�utico, maior a chance de recupera��o.




(FDI) Fonte e informa��es : SEBRID, SENAD, ABEAD, OBID, UNIAD. E outras fontes da internet
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