Estudos bíblicos

Doutrina Cat�lica

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NOT�CIAS

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"No princ�pio Deus criou o c�u e a terra..." (Gn. 1,1).

"Te suplico meu filho, que olhes o c�u e a terra, e vejas o quanto existem neles; e entendas que , do nada , Deus fez tudo isso" (2Mc 7,28). "E como poderia subsistir nada ; se Tu n�o quiseras , ou como poderia conservar-se , sem Ti?" (Sb 11,26). "Meu Pai segue trabalhando ainda , e eu tamb�m trabalho" (Jo 5,17). "E tudo Nele subsiste" (Col 1,17)

"Deus � fiel e justo" (I Jo 1:9; I Cor 10:13)

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INFO

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Pax Domini sit semper vobiscum

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Roma locuta , causa finita est

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Procure em sua par�quia os centros de ajuda aos dependentes de �lcool e drogas !

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O crescimento pentecostal

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O crescimento pentecostal no Brasil � parte de um processo continental de difus�o desse tipo de religiosidade a partir de igrejas norte-americanas e de seus pregadores e mission�rios. O objetivo � contrabalan�ar o peso demogr�fico da Igreja Cat�lica na Am�rica Latina e tamb�m , em certa medida , deter o avan�o da Teologia da Liberta��o. Certamente o luteranismo , o anglicanismo e o presbiterianismo tradicionais n�o seriam as vias mais adequadas para arrebanhar fi�is porque essas confiss�es possuem regras e rituais lit�rgicos , por essa raz�o tiveram que apelar para o pentecostalismo que � mais flexivel , composto de cantos e prega��es , sem obriga��es rituais e sem limite de tempo. Estas seitas vendem a simplista teologia da prosperidade para os que se encontram nas condi��es s�cio-economicas mais desafvorecidas ; como se o objetivo da mensagem religiosa fosse apenas material , lendo a B�blia conforme o interesse da clientela. Na verdade -- como o protestantismo eliminou a figura da media��o do sacerdote e a estrutura eclesi�stica una , com o livre exame da B�blia e o sacerd�cio univerrsal -- qualquer pessoa pode ser uma seita ou uma igreja particular. N�o h� unidade , nem coer�ncia doutrin�ria m�nima nesse movimento ! A �nica coisa que os une � atacar a Igreja Cat�lica ; possuem diverg�ncias intenas iguais ou maiores do que em rela��o � doutrina da Igreja Cat�lica ! (Editoria)

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Infalibilidade

A doutrina da infalibilidade do supremo magist�rio da Igreja -- do Papa e dos Conc�lios Ecum�nicos -- n�o foi definida no s�culo XIX , ela sempre existiu como um dom de Cristo , Fundador da Igreja , eternamente unido a ela. A infalibilidade papal e conciliar pressup�e a infalibilidade da Igreja. O Papa � infal�vel, independentemente, da aprova��o do Col�gio Episcopal. O Col�gio Episcopal reunido em magist�rio solene, tamb�m possui infalibilidade, mas sempre na depend�ncia da aprova��o papal. O magist�rio supremo ordin�rio da Igreja tamb�m desfruta de infalibilidade quando os bispos por consenso e n�o por vota��o, concordam com o papa em definir uma verdade definitiva.

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XV Congresso Eucar�stico Nacional ; e o novo Anjo da Guarda do Papa

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Temas do S�nodo dos Bispos

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Segundo Isidro Catela, informante do S�nodo para os jornalistas de l�ngua espanhola, as interven��es livres de sexta-feira passada, por exemplo, foram 17(...)

Para garantir a necess�ria privacidade dos temas e um aut�ntico debate, os informantes do S�nodo n�o revelam os nomes dos bispos ao ilustrar os temas tratados. Relatam os temas e preocupa��es que surgem.

Segundo Isidro Catela, informante do S�nodo para os jornalistas de l�ngua espanhola, as interven��es livres de sexta-feira passada, por exemplo, foram 17 sobre estes temas e nesta ordem.

-- Otimismo africano. A primeira interven��o --ovacionada-- pediu aos padres sinodais �que n�o se rendam� ante o mundo secularizado e disse que �nunca vamos ser politicamente corretos, Jesus tampouco o foi�. --O cardeal Renato Martino, presidente do Conselho Justi�a e Paz , recordou que se apresenta nestes dias a tradu��o ao franc�s do Comp�ndio da Doutrina Social da Igreja. Neste caso, diz-se o nome do que tomou a palavra, pois era uma comunica��o t�cnica. --Explicar melhor a Eucaristia aos fi�is. --Esclarecer como a Eucaristia atualiza o perd�o dos pecados (um dos padres sinodais recordou que h� pessoas que n�o se aproximam para comungar porque cr�em que est�o em pecado mortal). --Dimens�o sacrificial da Eucaristia e sofrimento dos enfermos, explicit�-lo mais no S�nodo. --Teologia da presen�a real, perda do sentido do mist�rio, subjetivismo. Explicar melhor a presen�a real. --Participa��o dos n�o-cat�licos na Eucaristia: discernimento necess�rio. --Exemplos de mart�rio contempor�neo como fator comum de identidade de alguns povos. --Sacerdotes sobrecarregados e homilias cansativas, como solucionar isto? --Coloca��o do sacr�rio em um lugar digno, que o S�nodo d� uma id�ia clara a respeito. --Cr�tica � ordena��o de pessoas casadas. A interven��o --aplaudida-- prop�s os inconvenientes do clero casado nas Igrejas orientais (problemas de moradia, econ�micos, de ter o �cora��o dividido�) e exortou a cuidar do tesouro do celibato. --O exemplo de recolhimento na celebra��o eucar�stica de Jo�o Paulo II. --Exorta��o a que os bispos sejam modelo com sua vida de como levar a Eucaristia � vida. E que estejam em suas dioceses (o padre que interveio arrancou sorrisos) e agradeceu que o S�nodo seja mais curto para assim poder regressar logo para a diocese, lugar do bispo. A diferen�a com as interven��es �preparadas� � que nestas , o padre sinodal tem o texto de sua interven��o por escrito e o l�, enquanto que nesta hora da tarde o debate � mais espont�neo e sem pap�is. Deste S�nodo sobre a Eucaristia, que conclui em 23 de outubro, surgir�o as �proposi��es� que o Papa Bento XVI recolher� como fruto em um documento, a exorta��o apost�lica p�s-sinodal. (Zenit)

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S�nodo: Bispos fazem propostas disciplinadoras para recuperar a Eucaristia

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Vaticano, 10/10/2005

Cardeais e bispos participantes do S�nodo da Eucaristia destacaram a necessidade da disciplina -junto � catequese e a espiritualidade- como um dos caminhos para recuperar a rever�ncia eucar�stica. O Cardeal Antonio Rouco Varela, Arcebispo de Madri, assinalou que logo depois "da ant�tese ao Conc�lio que representaram as interpreta��es radicalmente secularizadoras do conte�do, significado e das formas celebrativas do Sacramento Eucar�stico"; assim como "a r�mora que sup�s o questionamento eclesiol�gico da reforma lit�rgica por parte de pequenos grupos", "encontramo-nos, pois, na hora de uma nova s�ntese doutrinal e pastoral, esclarecedora e superadora dessas ant�teses". Para isso, o Cardeal espanhol prop�s "uma pedagogia can�nica e pastoral, cuidadosa e respeitosa da comunh�o eclesi�stica que elimine o subjetivismo e a arbitrariedade nas formas da celebra��o e do culto eucar�stico. Por sua vez, o Cardeal Francis Arinze, Prefeito da Congrega��o para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos destacou a necessidade de recuperar o "ars celebrandi" (a arte da celebra��o), que "ajuda ao sacerdote a manter uma postura disciplinada e cheia de f� durante a Missa. Por um lado, n�o pode isolar-se dos presentes, e por outro, n�o deve ser um protagonista que oferece espet�culo". "Por isso concerne a quem participa na celebra��o eucar�stica, os coroinhas, leitores, o coro, etc. o �ars celebrandi� exige boa prepara��o, f�, humildade e uma aten��o constante ao mist�rio sagrado, mais que a gente mesmo", acrescentou. "Gra�as a uma aut�ntica compreens�o do papel das normas lit�rgicas �prosseguiu o Cardeal Arinze-, a celebra��o n�o se converte em algo corriqueiro, nem se desacraliza. Deste modo, o povo de Deus volta para casa nutrido pelo alimento apropriado, com frescor espiritual e disposto a evangelizar". O Prefeito da Congrega��o para a Doutrina da F�, Dom. William Joseph Llevada, prop�s, no mesmo sentido, "que o S�nodo fa�a sua a recomenda��o de pedir que se prepare um programa pastoral � n�o para imp�-lo mas sim para propor aos que pregam nas celebra��es eucar�sticas dominicais - apoiado na divis�o em tr�s anos do Lecion�rio, ligando a proclama��o da doutrina da f� aos textos b�blicos nos quais essas verdades est�o enraizadas e utilizando como referente o Catecismo da Igreja Cat�lica e seu comp�ndio publicado recentemente"(Catolicanet)

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Papa pede espa�o maior para a religi�o

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Bento 16 abriu s�nodo dos bispos e ressaltou que a eucaristia impulsiona toda a��o evangelizadora

Cidade do Vaticano - O 11� S�nodo dos Bispos, o primeiro do pontificado de Bento 16, foi inaugurado ontem com uma missa solene presidida pelo papa na Bas�lica de S�o Pedro, em Roma. Bento 16 pediu espa�o maior para a religi�o na vida p�blica e qualificou de "hipocrisia" a exclus�o de Deus. Segundo ele, quando Deus � desatrelado da vida p�blica e s� admitido como "coisa privada" n�o h� toler�ncia, mas hipocrisia, e afirmou que onde o homem se considera o �nico dono do mundo e de si mesmo "n�o h� justi�a". "A toler�ncia que s� admite Deus como opini�o privada, mas rejeita o dom�nio p�blico e a realidade do mundo e de nossa vida � hipocrisia", afirmou o papa. O papa abriu o s�nodo - cujo tema �: A Eucaristia, fonte e culmina��o da vida e da miss�o da Igreja - em missa celebrada em conjunto por mais 55 cardeais, sete patriarcas, 59 arcebispos, 123 bispos e 40 presb�teros. Joseph Ratzinger anunciou que o s�nodo dever� servir para fazer uma reflex�o sobre a eucaristia no ano em que a Igreja comemora o Ano da Eucaristia, do qual participam 256 prelados de 118 pa�ses. Bento 16 ressaltou que a eucaristia � o centro impulsionador de toda a��o evangelizadora da Igreja, "um pouco como o cora��o � no corpo humano". Acrescentou ainda que, sem a celebra��o eucar�stica, a comunidade crist� perderia sua aut�ntica natureza. Dos 256 padres presentes, escolhidos na maioria pelas confer�ncias episcopais, 40 foram nomeados por Bento 16. H� 55 cardeais, oito patriarcas, 82 arcebispos, 123 bispos, 36 presidentes das confer�ncias episcopais e 12 religiosos. O s�nodo durar� at� o dia 23, quando termina o Ano da Eucaristia. O encontro ser� encerrado por Bento 16, que ainda proclamar� cinco novos santos. Entre eles, o chileno Alberto Hurtado Cruchaga. A princ�pio, estava previsto que a reuni�o se prolongasse at� 29 de outubro. Mas Bento 16 a reduziu para que os bispos n�o fiquem muito tempo fora de suas dioceses. Uma das novidades do primeiro s�nodo coordenado por Bento 16 � que, ap�s as sess�es di�rias, os presentes ter�o uma hora para discuss�o livre. O n�mero de representantes ecum�nicos duplicou este ano, de seis para 12. A oposi��o das autoridades de Pequim impediu a participa��o de quatro bispos cat�licos chineses convidados.(AF)

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Papa convoca peritos para o S�nodo

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O Papa Bento XVI aprovou a convoca��o de peritos e auditores para a XI Assembl�ia Geral Ordin�ria do S�nodo, que se inicia no pr�ximo Domingo (2 de Outubro). O S�nodo dos Bispos ter� como tema “A Eucaristia: fonte e cume da vida e da miss�o da Igreja”(27/9/2005)

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C�digo Da Vinci

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Novo santu�rio do Padre Marcelo Rossi

S�o Paulo (SP), 30/7/2004

Novo santu�rio, na Avenida Interlagos, ter� capacidade para receber 100 mil pessoas por dia A nova sede de padre Marcelo Rossi, na Avenida Interlagos, ser� o maior santu�rio cat�lico do Pa�s. Quase quatro vezes maior que o atual Ter�o Bizantino, ter� capacidade para receber 100 mil fi�is em apenas um dia. O santu�rio atual recebe 30 mil. S� para efeito de compara��o, a bas�lica de Nossa Senhora de Aparecida, o maior templo mariano da Am�rica Latina, tem o limite de 35 mil fi�is sentados ou 45 mil em p�. D. Fernando Ant�nio Figueiredo, bispo da diocese de Santo Amaro, afirma que n�o h� data definida para a inaugura��o, mas ela n�o passar� de 2005. �Ainda temos muito a definir, mas ser� mesmo no pr�ximo ano.� O novo endere�o ser� o n� 3.823 da Avenida Interlagos, na zona sul, perto da sede atual.

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Assembl�ia da CNBB

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Mensagem da Confer�ncia Nacional dos Bispos do Brasil � Confer�ncia dos Religiosos do Brasil (CRB) por ocasi�o do Jubileu de Ouro

" Caros irm�os e irm�s religiosos do Brasil,

� com imensa alegria e gratid�o que n�s, Bispos do Brasil, reunidos em nossa 42� Assembl�ia Geral, saudamos a todos v�s, religiosos e religiosas do Brasil, neste significativo Jubileu de Ouro de vossa Confer�ncia. �Eis que fa�o novas todas as coisas� (Ap 21,5) � palavra inspiradora da celebra��o jubilar. Esta palavra vos convoca a viver com renovada confian�a e total disponibilidade o seguimento de Jesus, na viv�ncia dos conselhos evang�licos, segundo a inspira��o de vossos Fundadores e Fundadoras, na riqueza e diversidade dos carismas, a servi�o do Reino de Deus."

42� Assembl�ia Geral da CNBB

Assembl�ia Geral da CNBB

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Nomeado novo Arcebispo para Maring�

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Maring� (PR), 29/9/2004

Hoje, dia 29, o Papa Jo�o Paulo II nomeou arcebispo da vacante arquidiocese de Maring� (PR) Dom Anuar Battisti, transferindo-o da sede episcopal de Toledo, no mesmo Estado. Dom Anuar nasceu em 19 de fevereiro de 1953 na cidade de lajeado, PR. Foi ordenado sacerdote em 08 de dezembro de 1980 em Tupassi, PR e bispo em 20 de junho de 1998 em Toledo, PR, com o lema "Caminhai no Senhor" (Cl 2,6). Antes do episcopado Dom Anuar exerceu as seguintes atividades: P�roco da Par�quia Nossa Senhora de F�tima, Vila Nova; Diretor Espiritual do Semin�rio Maria M�e da Igreja de Toledo; Reitor da Comunidade dos Seminaristas Maiores da Prov�ncia de Cascavel; Presidente da OSIB; Presidente da OSLAM (Organiza��es dos Semin�rios Latinoamericanos); Secret�rio Executivo do CELAM no DEVYM; P�roco da Par�quia S�o Pedro e S�o Paulo, Toledo; Administrador Diocesano de Toledo Durante o episcopado Dom Anuar exerceu a fun��o de Presidente da Comiss�o para os Minist�rios Ordenados e Vida Consagrada. CNBB

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Papado n�o � exerc�cio de poder, mas sim de verdade e amor, diz o Card. Ratzinger

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Cidade do Vaticano, 30/9/2004

Durante a Missa presidida na ter�a-feira � tarde com ocasi�o dos Pont�fices defuntos Paulo VI e Jo�o Paulo I, o Cardeal Joseph Ratzinger, Decano do col�gio cardinalicio, assinalou que o pontificado n�o � exerc�cio de poder, mas sim um servi�o apoiado na verdade e o amor. Durante a homilia, o Cardeal assinalou que o amor e a verdade s�o �os dois p�los da miss�o confiada aos sucessores de Pedro�; e explicou que �apascentar o rebanho de Cristo e amar ao Senhor s�o o mesmo.� �� o amor de Cristo que guia as ovelhas pelo caminho reto e constr�i a Igreja�, afirmou; e explicou que esta era a chave da vis�o que Paulo VI tinha do Conc�lio Vaticano II e da primazia do Papa. �Todos n�s aos p�s de Cristo, para ser servos de Cristo, para servir o Evangelho: A ess�ncia do cristianismo � Cristo -n�o uma doutrina, mas sim uma pessoa e evangelizar � guiar � amizade com Cristo- � comunh�o de amor com o Senhor, que � a luz verdadeira de nossa vida�. O Cardeal recordou al�m disso que a primazia do Pont�fice �em sua ess�ncia �ntima n�o � um exerc�cio de poder, mas sim �levar o peso de outros�, � responsabilidade do amor. O amor � justo o contr�rio da indiferen�a com o pr�ximo�. �E o amor de Cristo � adicionou - � amor pelos pobres, pelos que sofrem. Sabemos muito bem como nossos papas se comprometiam com for�a contra a injusti�a, pelos direitos dos oprimidos, dos que n�o tinham poder�. �O amor seria cego sem a verdade�, sublinhou o Cardeal. �depois da comunh�o pedimos ao Senhor que fa�a que os Sumos Pont�fices, seus sucessores, �entrem em plena posse da verdade, em que com coragem apost�lica confirmem a seus irm�os��. �Paulo VI e Jo�o Paulo I confirmaram �com coragem apost�lica� a seus irm�os. Em um tempo onde vemos como Satan�s �prova como o trigo� os disc�pulos de Cristo, a f� imperturb�vel dos Papas foi visivelmente a rocha em que se assenta a Igreja�, concluiu Aci digital

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Jo�o Paulo II beatificar� no dia 3 de outubro Pedro Vigne (1670-1740)

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Cidade do Vaticano, 28/9/2004

No pr�ximo domingo --a uma semana do come�o do �Ano da Eucaristia�-- Jo�o Paulo II propor� � Igreja universal a vida e testemunho de um incans�vel mission�rio e ap�stolo do Sant�ssimo Sacramento, quando beatificar na Pra�a de S�o Pedro (no Vaticano) o sacerdote franc�s Pedro Vigne (1670-1740). �Sua especialidade foi a prega��o itinerante, a devo��o � Eucaristia e o minist�rio das confiss�es�, explicou o cardeal Jos� Saraiva Martins --prefeito da Congrega��o para as Causas dos Santos-- quando, na presen�a do Papa, leu, no dia 19 de abril passado, o decreto de reconhecimento de um milagre que abriu as portas � beatifica��o de Pedro Vigne. Privas (Fran�a) --uma cidade muito marcada ainda pelas conseq��ncias das guerras de religi�o do s�culo anterior entre cat�licos e protestantes-- � onde nasceu Pedro, no dia 20 de agosto de 1670. Depois de desfrutar de uma forma��o intelectual de bom n�vel, ao final de sua adolesc�ncia �de repente sua vida se viu transformada pela tomada de consci�ncia da presen�a de Jesus Cristo na Eucaristia�, explica a Santa S� em uma biografia do futuro beato. Esta experi�ncia orientou Pedro �definitivamente para Jesus, que entrega sua vida na Cruz por nosso amor e que, pela Eucaristia, n�o cessa de dar-se a todos�, prossegue. Em 1690 Pedro ingressou no semin�rio sulpiciano de Vivieris e foi ordenado sacerdote no dia 18 de setembro de 1694 em Bourg Saint And�ol, pelo bispo de Viviers, e destinado como coadjutor a Saint Agr�ve. Durante seis anos exerceu ali seu minist�rio sacerdotal. Atento para discernir atrav�s dos acontecimentos a vontade do Senhor sobre sua vida, Pedro seguiu o chamado a ser mission�rio entre o povo simples e decidiu entrar na Congrega��o dos Lazaristas em Lyon em 1700. Ali recebeu uma s�lida forma��o para a pobreza e as �miss�es populares� e come�ou a percorrer povoados e cidades com seus companheiros para evangelizar o povo crist�o. Seis anos depois deixou voluntariamente os Lazaristas, ainda que mais que nunca lhe movia a paix�o das almas, sobretudo as pessoas dos povoados e comunidades. �Depois de um breve tempo de busca, sua voca��o se delineia com firmeza e adquire um rumo firme�, acrescenta a Santa S�. Ent�o o futuro beato se fez �mission�rio itinerante�, aplicando seu pr�prio m�todo ao submeter sempre seu minist�rio � autoriza��o de seus superiores hier�rquicos. Sem descanso e durante mais de trinta anos percorreu a p� ou a cavalo os caminhos do Vivarais, do Dauphin� e outros muitos para fazer conhecer, amar e servir a Jesus Cristo. Pregava, visitava os enfermos, catequizava as crian�as e administrava os sacramentos. Inclusive levava nos ombros seu confession�rio para estar sempre dispon�vel para oferecer a miseric�rdia de Deus atrav�s do sacramento da Reconcilia��o. Celebrava a Missa, expunha o Sant�ssimo Sacramento e ensinava os fi�is a adorar. A Virgem Maria, �Lindo sacr�rio de Deus entre os homens�, tinha um lugar de predile��o na ora��o e no ensinamento do Pedro Vigne. No transcurso de suas miss�es, em 1712 chega a Boucieu le Roi, onde com a ajuda dos fi�is levantou uma Via Crucis de 39 esta��es --para ensinar a seguir a Jesus desde a �ltima Ceia at� a P�scoa e Pentecostes -- atrav�s do povoado, dos campos e da montanha. Boucieu seria sua resid�ncia fora das miss�es. Foi onde reuniu algumas mulheres �s quais pediu que �acompanhassem os peregrinos� da Via Crucis para ajud�-los a meditar e a orar, e onde tamb�m fundou, em 1715, a Congrega��o das Irm�s do Sant�ssimo Sacramento. Pedro Vigne convidou as novas religiosas a fazer turnos para adorar Jesus presente na Eucaristia e a viver juntas fraternalmente. Encomendou a elas tamb�m a tarefa de ensinar a juventude. Atento � necessidade de educar as crian�as, o sacerdote abre escolas e cria um �semin�rio de Regentes� como se chamavam ent�o, as mestras de classe. Quando ia a Lyon sempre visitava seus antigos mestres de S�o Sulp�cio a fim de encontrar seu confessor e seu diretor espiritual. Atra�do pela espiritualidade eucar�stica dos Padres do SS. Sacramento, fundados por Mgr. d'Authier de Sisgaud, � admitido como associado nesta sociedade sacerdotal em 25 de janeiro de 1724, em Valence e se beneficia de sua ajuda espiritual e temporal. �O vigor deste caminheiro de Deus, a intensidade de sua atividade apost�lica, suas longas horas de adora��o, sua vida de pobreza, testemunham n�o somente uma robusta constitui��o f�sica, mas acima de tudo, um amor apaixonado por Jesus Cristo que amou os seus at� o fim (cf. Jn, 13, 1)�, sublinha a Santa S�. Aos 70 anos entretanto, ele ressente os efeitos da fadiga. Durante uma miss�o em Rencurel nas montanhas do Vercors, acometido por um mal-estar, � obrigado a interromper sua prega��o. Apesar de todos os seus esfor�os para celebrar ainda a Eucaristia e exortar os fieis ao amor de Jesus, ele sente seu fim se aproximar, exprime ainda seu imenso ardor mission�rio, depois se recolhe na ora��o. Pedro Vigne faleceu no dia 8 de julho de 1740. Seus restos mortais est�o sepultados na pequena igreja de Boucieu. Zenit.org

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Ire ad ecclesiam vrbei

Adveniat regnvm tvvm

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Papa aconselha bispos a manter a unidade de f� e da Igreja

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Castel Gandolfo , 17/9/2004

A salvaguarda da f� e da unidade da Igreja foi a prioridade que Jo�o Paulo II apresentou esta quinta-feira a novos bispos de terras de miss�o. Tratava-se de 130 prelados, em sua maioria jovens, de pa�ses de l�ngua francesa, espanhola e portuguesa procedentes de �frica, �sia, Am�rica e Oceania, que participam at� o pr�ximo s�bado de um semin�rio de estudo promovido pela Congrega��o para a Evangeliza��o dos Povos. �Em todas as culturas�, disse o Santo Padre ao dirigir-se aos bispos, �vossas Igrejas� �est�o chamadas a manifestar a comunh�o da �nica Igreja de Cristo, na fidelidade ao Magist�rio�. �Vossa primeira preocupa��o � a de ser guardi�es diligentes da integridade da f� e da unidade da Igreja�, afirmou. �Chamados a seguir a Cristo, prestai aten��o a fazer que cres�a sem cessar a comunh�o com o Romano Pont�fice e com os demais bispos, especialmente no seio de vossa confer�ncia episcopal e de vossa prov�ncia eclesi�stica�, recomendou o Papa. O segundo conselho que deixou aos prelados, em cujos rostos se refletia uma extraordin�ria riqueza de pa�ses e etnias, foi o de serem �modelos para o povo crist�o tirando da experi�ncia espiritual, de uma vida sacramental intensa, de uma forma��o permanente, a for�a para ser servidores do Evangelho�. �O bispo deve promover incansavelmente uma aut�ntica pastoral e uma pedagogia da santidade�, declarou o Santo Padre. O Santo Padre resumiu estes conselhos em uma express�o do ap�stolo S�o Paulo tomada da primeira Carta aos Cor�ntios (9, 16): �Pregar o Evangelho n�o � para mim nenhum motivo de gl�ria; � mais um dever que me incumbe. E ai de mim se n�o pregar o Evangelho!�. Entre os bispos presentes na audi�ncia com o Papa, as na��es mais representadas eram Madagascar, Rep�blica Democr�tica do Congo, Vietn� e Col�mbia. � o segundo curso para novos bispos de terras de miss�o que a Santa S� organiza. No ano passado convocou 169 prelados de l�ngua inglesa. O semin�rio foi presidido pelo prefeito da Congrega��o para a Evangeliza��o dos Povos, o cardeal Crescenzio Sepe. A este organismo vaticano corresponde �dirigir e coordenar em todo o mundo a obra de evangeliza��o dos povos� nos assim chamados territ�rios de miss�o, segundo estabeleceu Jo�o Paulo II (constitui��o apost�lica �Pastor B�nus�, 28 de junho de 1999).

Zenit.org

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Cartilha da CNBB

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A Confer�ncia Nacional dos Bispos no Brasil (CNBB) est� orientando os cat�licos de todo o Pa�s a cobrar dos candidatos a prefeito e a vereador o combate ostensivo de combate � fome e � mis�ria. Em cartilha que come�ou a distribuir �s 8,7 mil par�quias do Pa�s, a Igreja Cat�lica pede aos fi�is promovam debates com os candidatos e arranquem deles o compromisso de que v�o lutar, depois de eleitos, para reduzir a fome e a mis�ria em suas comunidades. "Nossa orienta��o � que a quest�o seja municipalizada e n�o prefeiturizada ou partidarizada", afirma o padre Matias Martinho Lenz, secret�rio-executivo do Mutir�o Nacional para a Supera��o da Mis�ria e da Fome, da CNBB.

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Monges beneditinos lan�am edi��o especial de cantos gregorianos

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Madri (Espanha), 10/5/2004

H� dez anos do grande sucesso obtido pelo CD de m�sica gregoriana que lan�ou o Coro dos Monges da Abadia Beneditina de Santo Domingo de Silos na Espanha, a casa discogr�fica que editou a hist�rica produ��o colocou � venda uma edi��o especial pelo simb�lico anivers�rio.

A produtora Emi-Virgin, que atrav�s da filial espanhola obteve os direitos de produ��o e distribui��o do CD, lembrou em um comunicado que aquele disco manteve-se durante um bom tempo em primeiro lugar nas listas de mundiais de venda, e que ainda hoje, depois de dez anos, os neg�cios da rede vendem semanalmente 300 exemplares que se somam aos 3 milh�es vendidos nos dois primeiros anos de sua publica��o.

A casa discogr�fica Emi-Virgin produziu uma vers�o especial com uma sele��o de cantos gregorianos. O mercado europeu conta com 300 mil exemplares em circula��o e a vers�o para o mercado norte-americano est� em processo de defini��o.

Aci digital

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Os milagres, ve�culos de uma mensagem de salva��o

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Roma (It�lia), 21/10/2003

O elevado n�mero de canoniza��es e beatifica��es do pontificado de Jo�o Paulo II, aumentado com a beatifica��o de Madre Teresa de Calcut� no domingo passado, despertou o interesse por um aspecto que parece desafiar a raz�o: os milagres. Para os te�logos, um milagre �� o ve�culo e uma mensagem salv�fica, um prod�gio extraordin�rio que suscita admira��o. Um evento que ultrapassa as leis materiais�, sua finalidade �n�o � maravilhar, mas transmitir uma mensagem de salva��o�, explica Dom Jos� Guti�rrez, relator da Congrega��o vaticana para as Causas dos Santos. Em sua confer�ncia titulada �Os milagres nas causas dos santos, encontro ci�ncia-f�, organizada entre as atividades do Mestrado de Ci�ncia e F� do Ateneu Pontif�cio Regina Apostolorum, em Roma, Dom Guti�rrez abordou as fases do processo que conduz � proclama��o de santidade de um servo de Deus, a cuja intercess�o ser�o atribu�dos necessariamente milagres. �A beatifica��o ou canoniza��o � um ato pontif�cio que se ap�ia em um estudo pr�vio realizado pela Congrega��o para as Causas dos Santos�, explicou Dom Guti�rrez. Trata-se de um processo que, no �mbito diocesano, recolhe as provas das virtudes do candidato. �S�o examinados os escritos e ouvidos os testemunhos sobre sua vida�, declarou em sua palestra proclamada na �ltima ter�a-feira. Sobre as bases das atas do processo � elaborado um informe �que na g�ria se denomina "Positivo"� em que se recolhem todas as provas. �Depois h� a consulta m�dico-cient�fica para verificar a autenticidade do milagre�, sublinhou. Posteriormente, toda a documenta��o �passa pela consulta de te�logos --acrescentou Dom Guti�rrez-- e tudo � crivado pelo promotor da F�, ex-advogado do diabo�. Finalmente, ap�s estas provas, todo o informe passa aos bispos e aos cardeais para terminar chegando ao Papa, que, �tendo em conta as provas e os pareceres das diferentes comiss�es, beatifica e canoniza�, confirmou. �Em s�ntese, reafirmou o relator da Congrega��o para as Causas dos Santos, para dar vida a causas de beatifica��o e canoniza��o t�m valor as provas, a fama de santidade e o milagre�, e este �ltimo ponto se prova atrav�s da comiss�o m�dico-cient�fica e da �certeza moral�, porque o �ato milagroso deve ter ocorrido depois de s�plicas, ora��es ou peti��es de intercess�o�. Em qualquer caso, do ponto de vista doutrinal, Dom Guti�rrez pontuou que �somente Deus realiza milagres; Maria e os santos intercedem�. Segundo S�o Tom�s, �� milagroso o que supera toda natureza criada e s� Deus pode faz�-lo�. A raz�o pela qual Deus realiza milagres est� em que �� um Pai muito atento � sua fam�lia, escuta as s�plicas e se comove, e interv�m por amor a seus filhos�, concluiu Dom Guti�rrez. Zenit.org

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Papa fala da import�ncia de meios de comunica��o cat�licos

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20/05/2004

VATICANO, quinta-feira, 20 de maio de 2004 (ZENIT.org)- Jo�o Paulo II pediu a todos os fi�is que se d�em conta da import�ncia que os meios de comunica��o cat�licos t�m no �clima cultural em que todos vivemos�.

O pont�fice alentou o compromisso da Igreja nos meios de comunica��o social esta quinta-feira, ao receber no Vaticano a assembl�ia geral da Confer�ncia Episcopal Italiana, que aprovou no dia anterior um Diret�rio que leva por t�tulo �Comunica��o e miss�o�.

�Conhecemos bem a influ�ncia penetrante que exercem hoje os meios de comunica��o sobre as maneiras de pensar e sobre os comportamentos, pessoais e coletivos, orientando para uma vis�o da vida que infelizmente tende com freq��ncia a corroer fundamentais valores �ticos, em particular, os que afetam a fam�lia�, constatou o bispo de Roma.

�Os meios de comunica��o se prestam para ser utilizados tamb�m com diferentes finalidades e resultados, contribuindo de uma maneira not�vel � afirma��o de modelos positivos de vida e � pr�pria difus�o do Evangelho�, acrescentou.

Jo�o Paulo II assegurou que se encontra �ao lado� dos bispos italianos �no compromisso com o qual, desde j� h� muitos anos, sustentam e promovem o jornal cat�lico (�Avvenire�, ndr.) e os seman�rios diocesanos�.

Mais recentemente, constatou o Santo Padre, o compromisso dos bispos do pa�s neste terreno se fez mais intenso, com �uma qualificada presen�a crist� no �mbito radio-televisivo�, em particular com o canal Sat2000.

�Desejo profundamente que todos os cat�licos italianos compreendam e compartilhem a import�ncia deste compromisso, contribuindo a fazer mais positivo e sereno o clima cultural no qual todos vivemos�, afirmou.

O novo �Diret�rio� dos bispos italianos, �Comunica��o e Miss�o�, apresenta uma nova figura pastoral, �o animador da Comunica��o e da cultura� nas comunidades cat�licas.

Segundo explicou esta quarta-feira em uma coletiva de imprensa Dom Francesco Cacucci, arcebispo de Bari-Bitonto e presidente da Comiss�o Episcopal para a Cultura e as Comunica��es Sociais, esta pessoa tem como miss�o �favorecer a integra��o da mensagem crist� nos meios de comunica��o�.

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Congrega��o Mariana

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A primeira Congrega��o Mariana foi fundada em 1563, no antigo Col�gio Romano - hoje Universidade Gregoriana - na chamada "Cidade Eterna", Roma, It�lia. O grupo inicial contava com seis jovens de cerca de 16 anos, orientados por um sacerdote jesu�ta, o pe. Jean Leunis, SJ. Ap�s as aulas, eles reuniam-se em uma das salas, arrumavam um altar para a Virgem Maria, com flores e uma Imagem, e juntos cantavam as V�speras do Of�cio Divino, cantos marianos, escutavam leituras de livros de piedade e palestras proferidas pelo sacerdote. Ap�s as reuni�es, de in�cio semanais, depois di�rias, se propunham entre si atos concretos de apostolado que na �poca eram visitas aos doentes e encarcerados, ensino da Doutrina Crist� e visitas ao t�mulos dos Santos M�rtires. A dire��o do grupo ficava a cargo de um leigo, o Presidente - revolu��o para a �poca - e os participantes tinham a tutela espiritual de um sacerdote, coisa tamb�m rara. Em 1583, o papa Greg�rio XIII, por meio da Bula "Omnipotentis Dei", erigiu a Congrega��o do Col�gio Romano como "m�e e cabe�a" de todas as demais que existiam ou viessem a existir, dando Indulg�ncias e Privil�gios v�rios �quela associa��o que agora contava com cerca de 1500 membros. As Congrega��es se espalharam por todo o Mundo e mesmo com a supress�o da Companhia de Jesus em 1777, continuaram seu trabalho. Em nosso s�culo, o papa Pio XII publicou a Constitui��o Apost�lica "Bis Saecularii Die", fazendo das Congrega��es Marianas um patrim�nio da Igreja Universal e n�o somente da Companhia de Jesus. A partir de ent�o, qualquer Bispo poderia erigir Congrega��es e qualquer sacerdote poderia ser o Assistente-Eclesi�stico, mesmo n�o sendo jesu�ta. Em 1970, a Federa��o Mundial das Congrega��es Marianas mudou seu nome para Federa��o Mundial das Comunidades de Vida Crist�. Muitas Congrega��es pelo mundo mudaram seu nome para "Comunidades de Vida Crist�" (CVX) e descaracterizaram o tra�o original das cl�ssicas Congrega��es Marianas. No Brasil, as Congrega��es mantiveram seu nome e caracter�stica quadrissecular, e, em 1994, criaram uma associa��o ligada diretamente � CNBB: Congrega��es Marianas do Brasil. A nova Regra das Congrega��es do Brasil, foi promulgada em 1994, de acordo com as caracter�sticas e pensamento contempor�neo eclesial e vigora at� hoje.

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2004-05-27

Jo�o Paulo II recebe medalha comemorativa do terceiro centen�rio de S�o Petersburgo

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VATICANO, quinta-feira, 27 de maio de 2004

(ZENIT.org).- Jo�o Paulo II recebeu esta quinta-feira a medalha comemorativa do terceiro centen�rio de S�o Petersburgo das m�os do presidente da Assembl�ia Legislativa da cidade russa, Igor Seergevich Rimmer.

Este gesto, afirmou o Papa em um discurso em russo pronunciado ante Rimmer e a delega��o da cidade que lhe acompanha, �quer testemunhar os sentimentos de rec�proca aten��o e de intensas rela��es que S�o Petersburgo e a S� Apost�lica mantiveram atrav�s dos tr�s s�culos da funda��o da cidade�.

S�o Petersburgo, cidade natal do presidente Vladimir Putin, celebrou no final de maio do ano passado seu terceiro centen�rio de funda��o com algumas celebra��es que culminaram com uma reuni�o de mais de 40 chefes de Estado e de governo.

�Em S�o Petersburgo, porta que introduz ao grande pa�s da Federa��o Russa, tudo fala do fecundo di�logo cultural, espiritual, art�stico e humano entre Europa Ocidental e Europa do Leste�, reconheceu o Papa ao receber a seus h�spedes russos.

�Formulo o desejo de que esta atitude construtiva de abertura continue exercendo sua influ�ncia positiva em benef�cio da compreens�o rec�proca entre pessoas de tradi��es humanas, religiosas e espirituais diversas�, concluiu.

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30/05/2004

Papa deve beatificar inspiradora de "A Paix�o de Cristo"

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Por Tom Heneghan

PARIS (Reuters) - A freira alem� do s�culo XIX cujas vis�es ensanguentadas da morte de Jesus inspiraram o filme "A Paix�o de Cristo", de Mel Gibson, ser� posta em breve no caminho da santidade, disseram autoridades da Igreja Cat�lica.

Anne Catherine Emmerich, uma m�stica enferma que viveu de 1774 a 1824, j� � praticamente cultuada entre os cat�licos tradicionalistas pelo livro que deu a Gibson os detalhes n�o fornecidos pelos Evangelhos.

O Vaticano afirma que o Papa Jo�o Paulo II beatificar� Emmerich por sua vida virtuosa, n�o pelo livro famoso, mas a cerim�nia do dia 3 de outubro divulgar� ainda mais os relatos da Paix�o de Cristo, considerados por alguns cr�ticos como sendo medievais e anti-semitas.

"A beatifica��o ser� quase certamente interpretada como uma aprova��o destes relatos", escreveu em tom de desaprova��o o padre John O'Malley, historiador clerical, na revista americana Jesuit weekly America.

O bispo Reinhard Lettmann anunciou a data da beatifica��o na semana passada na diocese de Muenster, na Alemanha, onde Emmerich viveu. A beatifica��o � o �ltimo passo antes da santifica��o na Igreja Cat�lica.

Lettmann ressaltou o fato de a freira ter levado for�as a outras pessoas apesar de sua pr�pria fragilidade, um assunto apreciado por Jo�o Paulo II, que aos 84 anos ainda pontifica apesar de sofrer do mal de Parkinson.

"IMAGENS IMPRESSIONANTES"

Apesar de afirmar que seu filme foi fiel aos Evangelhos, Mel Gibson evidentemente se baseou no livro de Emmerich, "A Dolorosa Paix�o de Nosso Senhor Jesus Cristo" para criar algumas cenas marcantes.

O epis�dio em que Maria enxuga o sangue do filho depois de seu s�dico supl�cio � puro Emmerich. Nenhum Evangelho menciona um dem�nio encapuzado incitando os judeus a exigir a crucifica��o de Cristo ou seguindo-o enquanto carregava a cruz.

"Imagens impressionantes --ela me deu id�ias que eu jamais teria", disse Gibson em uma entrevista no in�cio do ano.

"O que se v� no texto dela � uma cristandade muito visceral", afirma Diane Apostolos-Cappadona, professora de artes na Universidade Georgetown, em Washington.

"� muito cru e se aplica bem a uma cultura moderna com um alto n�vel de viol�ncia", disse � Reuters. "N�o � algo que se queira ler para os filhos antes de dormir."

Outro problema com "A Dolorosa Paix�o" � o anti-semitismo.

Emmerich retrata os judeus como cru�is assassinos de Cristo, id�ia rejeitada pela Igreja como parte das reformas feitas durante o Segundo Conselho do Vaticano (1962-1965).

"Eu n�o recomendaria o livro a ningu�m", escreveu o padre O'Malley.

O Vaticano suspendeu um pedido anterior de beatifica��o de Emmerich em 1928 devido � preocupa��o de que o poeta rom�ntico alem�o Clemens Brentano, que escreveu sobre as vis�es da freira, pudesse ter embelezado os relatos dela com seus pr�prios detalhes.

Mas o caso foi reaberto em 1973 e aprovado em julho de 2003, oito meses antes do filme de Gibson.

"As vendas do livro foram �s alturas", afirma Apostolos-Cappadona, que analisa o filme de Gibson no livro a ser publicado "Revisando a Paix�o".

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23 anos do atentado na pra�a de S�o Pedro

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Vaticano, 12/5/2004

Hoje faz 23 anos do atentado contra Jo�o Paulo II na pra�a de S�o Pedro, quando as balas do rev�lver do Ali Agca, atingiram o homem que contribuiria para mudar o curso da hist�ria, em particular da Europa.

Um anivers�rio que o Papa ontem n�o citou, tamb�m se no final da audi�ncia geral exortou os fi�is a se dirigirem �incessantemente e com confian�a� a Nossa Senhora de F�tima, que hoje � venerada pela Igreja Cat�lica, para marcar a primeira das apari��es, em 1917, a tr�s crian�as portuguesas. Nossa Senhora � qual confiar �todas vossas necessidades�, acrescentou o Papa, que sempre teve uma particular liga��o com F�tima, ao ponto de inserir na coroa de Maria uma das balas que o feriram gravemente. O Santo Padre, de fato, sempre atribuiu o fato de n�o ter morrido com os tiros de Agca � intercess�o de Nossa Senhora de F�tima.

Eram as 17h19 de 13 de maio de 1981, uma tarde de calor em Roma, quando alguns tiros de rev�lver ecoaram na pra�a de S�o Pedro entre a multid�o presente para a audi�ncia geral: Jo�o Paulo II, atingido, reclinou-se no papam�vel descoberto, amparado pelos seus mais estritos colaboradores, numa corrida desesperada para o hospital. O Papa, gravemente ferido no abd�men, correu o risco de vida enquanto era transportado ao Hospital Gemelli, onde enfrentou uma longa e delicada cirurgia, conseguindo sobreviver.

O atentado foi logo relacionado com F�tima: no ano 2000, por ocasi�o do Jubileu, Jo�o Paulo II deu a conhecer o conte�do do �terceiro segredo de F�tima�, interpretando-o exatamente como uma profecia de um atentado contra o Pont�fice romano e identificando-se ele como esse Pont�fice.

Pela publica��o do terceiro segredo, a 13 de maio de tr�s anos atr�s, o Papa Wojtyla foi a F�tima, onde j� tinha ido ap�s o atentado em sinal de agradecimento a Nossa Senhora. Como prova de sua devo��o, Jo�o Paulo II, de fato, tinha doado ao santu�rio de F�tima, a bala que lhe fora retirada do intestino, que como uma p�rola foi inserida na coroa da est�tua de Nossa Senhora. A faixa branca com seu sangue que vestia no dia do atentado, no entanto, encontra-se no santu�rio polon�s de Jasna Gora, cuja imagem � venerada h� muitos s�culos como s�mbolo da na��o polonesa.

Um aspecto particular do atentado � o perd�o que Jo�o Paulo II concedeu a Ali Agca: o turco foi perdoado pelo Papa alguns dias depois do atentado, durante o primeiro �ngelus que Karol Wojtyla rezou quatro dias depois de ter sido ferido, do apartamento do Hospital Gemelli. Jo�o Paulo II renovou o perd�o a Agca no dia 27 de dezembro de 1983, quando encontrou Agca no c�rcere de Rebibbia: �O que falamos � explicou o Pont�fice depois � � um segredo entre mim e ele. Falei-lhe como se falaria a um irm�o que perdoei e goza de minha confian�a�.

Ali Agca, depois, em junho do ano 2000, durante o Jubileu, conseguiu a gra�a das autoridades italianas � ap�s 19 anos de pris�o num c�rcere de seguran�a m�xima � e foi expulso para a Turquia onde est� cumprindo pena por crimes cometidos naquele pa�s.

SN

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Amigo �ntimo do Papa Paulo VI diz que restri��es ao Conc�lio Vaticano II feitas por Marcel Lefebvre tinham fundamento

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No dia 11 de outubro de 1992 - o 30� anivers�rio da abertura do Concilio do Vaticano Segundo - o jornal italiano "La Stampa" publicou uma entrevista com Jean Guitton , 91 anos , intelectual franc�s , amigo de Jo�o XXIII, e confidente de Paulo VI desde seu primeiro encontro em 1936 at� a morte do segundo em 1978. A entrevista mostra um cat�lico liberal, dividido entre a cren�a no mundo moderno e a cren�a na F� Cat�lica. O Conc�lio Vaticano II foi mal implementado , apesar dos seus aspectos positivos!

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Jo�o Paulo II nomeou Dom Moacyr Jos� Vitti arcebispo de Curitiba.

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Dom Moacyr foi bispo auxiliar de Dom Pedro Fedalto por 14 anos. Bem vindo, Dom Moacyr. Sua posse est� marcada para o dia 18 de junho. Dom Moacyr substitui Dom Pedro Fedalto, arcebispo de Curitiba desde 1970 Nascimento: 30/11/1940 Local: Piracicaba - SP - Brasil Filia��o: Jo�o Vitti Corn�lio e Sophia Vitti Profiss�o Religiosa: 09/12/1960 Ordena��o Presbiteral: 16/12/1967 Local: Campinas - SP Nomea��o Episcopal: 18/11/1987 Ordena��o Episcopal: 03/01/1988 Foi bispo auxiliar de Curitiba at� maio de 2002, quando assume a diocese de Piracicaba, SP. Estudos Filosofia: Instituto Gaspar Bertoni, Campinas - SP Teologia: Instituto Gaspar Bertoni, Campinas - SP Especializa��o: Catequese - ISPAC, Rio de Janeiro - RJ Doutoramento: Teologia Dogm�tica - Instituto Ang�lico , Roma, It�lia Outros Cursos: Licen;a em Filosofia - Faculdade de Mogi das Cruzes. Atividades antes do Episcopado: Pastoral Vocacional na Congrega��o Estigmatina, Conselherio Provincial dos Estigmatinos, Conselheiro Geral dos Estigmatinos; Provincial da Prov�ncia Santa Cruz dos Estigmatinos. Atividades como Bispo: Respons�vel pelas Par�quias da Periferia de Curitiba, PR; Respons�vel pelas Pastorais, Movimentos, Associa��es, Ensino Religioso, Respons�vel pela Pastoral Universit�ria do Regional S2. Livros de sua autoria: Tese de Doutorado sobre Pastoral Vocacional - A Voca��o � Luz do Vaticano II.

Continua��o da Se��o

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