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era o estancieiro, geralmente transformado em coronel.
Em magnífico texto
sobre seus conterrâneos, Dyonélio Machado simplifica nosso
caudilhismo, responsável pelas crises borgista
em 1923 e getulista
em 1932. Nossa lide campeira, conservadorismo e poesia são costurados
com magia pelo autor de Os Ratos.
A enraizada religiosidade missioneira, simbolizada nas
altaneiras torres da igreja de São Miguel, e reforçada em
São Chico, pelo sempre lembrado exemplo de vida do padroeiro dos
assisenses, intensifica o espírito de simplicidade e abnegação
entre os conterrâneos de Tyrteu.