Clube do Santa Matilde SM 4.1
História 1ª Parte
Utilizava um motor - dianteiro - 6 cilindros em linha, quatro tempos refrigerado a água, tuchos mecânicos ou hidráulicos - conforme a taxa de compressão e consequentemente o combustível usado: álcool ou gasolina. Diâmetro e curso dos cilindros 98,4 x 89,6 mm, 4093 cm³ de cilindrada total, taxa de compressão 7,8:1, potência máxima 171 CV (125,9 kW) SAE a 4800 rpm, torque máximo 29 mkgf (315,2 Nm) SAE a 2600 rpm, comando de válvulas lateral acionado por engrenagens, válvulas de admissão e escapamento no cabeçote, carburação de corpo duplo de fluxo descendente. Suspensão dianteira independente e traseira com disco rígido e barra estabilizadora. Direção mecânica, setor e rosca sem fim.
Sua reduçao no eixo traseiro - diferencial era de 3,08:1, alavanca de câmbio com curso bastante curto, como convém a um esportivo. Tinha 4 marchas a frente e uma a ré, assim sendo até o final de sua produção.
Em 1978 o SM 4.1 saia da fábrica de Três Rios com rodas de liga leve de 6" x 14" e pneus 205/70 R14.H radiais, freios a disco na dianteira e na traseira, mas na traseira como opcional. O estepe e a bateria encontravam-se no porta-malas e o tanque de combustível tinha capacidade de 54 litros. Seu peso: 1240 Kg. Existiam muitas falhas de projeto no primeiro SM 4.1, uma das mais graves era a da mal suscedida adequação da suspensão do Chevrolet Opala - maior entre eixos em relação ao SM 4.1, o que fazia com que o motorista tivesse muita dificuldade de manter o automóvel na trajetória quando estivesse andando em linha reta. Faltava ainda boa vedação térmica e acústica.
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