O COMPORTAMENTO Muitos de voc�s j� ouviram falar ou leram o livro ou assistiram o filme O Encantador de cavalos de Nicholas Evans. Este filme popularizou uma forma n�o muito convencional de ver o cavalo. Ele mostra uma maneira de se comunicar com os animais e como aplicar este conhecimento no treinamento. O que vou colocar aqui n�o � novo e recomendo que leiam The Man Who Listens to Horses (O Homem que Escuta os Cavalos) de Monty Roberts. Pessoas como Monty Roberts e Emiel Voest procuraram se manter longe dos �pr� conceitos� e recusaram - se a aceitar as respostas sem�porqu�s�. Apenas observaram e estudaram conseguindo assim entrar um pouco mais profundamente no mundo deste animal que tanto nos fascina. Ao estudar, o cavalo, no seu habita natural aprenderam sua maneira de se comunicar, ( m�mica, ou seja, express�o corporal e som) o seu comportamento social . Baseado nestes conhecimentos sobre a comunica��o animal, desenvolveram m�todos de doma e treinamento que n�o pregam o uso da for�a ou da coa��o, mas o uso da compreens�o. � agrad�vel conseguir falar a mesma l�ngua que os animais desta forma podemos ganhar a sua confian�a, coniv�ncia e compreens�o e ter um amigo trabalhando em conjunto com agente ao inv�s de um escravo. Muitos de nos somos analfabetos na linguagem dos cavalos e por isto vou colocar aqui alguns dos conceitos que acredito serem os mais relevantes para o nosso assunto. O cavalo � um animal que vive em manadas e tem vida social incluindo um sistema de hierarquia que vai normalmente numa ordem do mais forte ao mais fraco. Dentro da organiza��o do grupo existem: O macho dominante que cobre as �guas e protege a manada. A �gua dominante que p�e ordem no grupo atrav�s de corretivos e estabelece as regras decidindo o que e quem � aceito no grupo. A seq��ncia vai numa ordem de acordo com a capacidade que cada um tem de impor a pr�pria vontade em cima dos demais. Todos eles est�o acostumados e sabem que precisam obedecer e seguir a vontade do seu superior. J� que os eq�inos dentro da natureza s�o animais ca�ados por predadores, a sobreviv�ncia do grupo depende: da confian�a na percep��o e na rea��o dos outros da acuidade dos sentidos, da comunica��o r�pida, dos reflexos. A capacidade de percep��o e as rea��es r�pidas s�o a chave para a vida e a lentid�o e a n�o confian�a podem resultar na morte. |
TERCEIRA PARTE |
Homepage Sumario Historico Os Dogmas Comunicacao Ajudas Ajudas de Maos1 Ajudas de Maos2 Ajudas de Pernas1 Ajudas de Pernas2 |
Homepage Sumario Historico Os Dogmas Comunicacao Ajudas Ajudas de Maos1 Ajudas de Maos2 Ajudas de Pernas1 Ajudas de Pernas2 |