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Segunda Guerra Mundial "Dia D" Os
japoneses precipitam a entrada dos EUA na guerra ao
bombardearem, em 7 de dezembro de 1941, a base naval de
Pearl Harbor, no Havaí. A ofensiva do Japão generaliza-se,
e suas forças conquistam a supremacia no Pacífico e no
Sudeste Asiático. Definem-se, assim, as duas facções
em conflito. De um lado, os países do Eixo (Alemanha, Itália
e Japão) e, de outro, os Aliados (Inglaterra, Estados
Unidos, União Soviética e China, este em guerra com o
Japão desde 1931). Em todos os territórios ocupados
pelos nazistas, organizam-se movimentos de resistência. Entre 1942 e 1943, a Marinha
anglo-americana elimina submarinos alemães no Atlântico,
ao mesmo tempo em que a aviação aliada intensifica o
bombardeio da Alemanha. Os recursos industriais do país
começam a sofrer sérios danos. No norte da África, o
Afrikakorps, o Exército alemão no continente, é levado
à rendição em maio de 1943. Os Aliados desembarcam na
Sicília e invadem a Itália. Mussolini é preso em julho
e o novo governo italiano rende-se aos invasores. Com
isso, boa parte do país é ocupada por tropas alemãs,
que só capitulam em abril de 1945. Na outra frente, o Exército
soviético alcança vitórias na Romênia, na Bulgária e
na Iugoslávia ao longo de 1944, enquanto Albânia e Grécia
expulsam as tropas alemãs. O dia 6 de junho de 1944, o
"Dia D", é o golpe mortal às forças nazistas.
Considera-se o desembarque de 155 mil soldados aliados em
Caen, na Normandia francesa, a maior operação aeronaval
da História. Envolve mais de 1.200 navios de guerra e
mil aviões, uma operação coroada de êxito ao enganar
as forças alemãs concentradas em Pas-de-Calais. Paris
é libertada em 25 de agosto. Inicia-se o ano decisivo de
1945. Os russos, pelo leste, e os norte-americanos e britânicos,
pelo oeste, disputam a primazia de chegar primeiro a
Berlim. A 30 de abril, os soviéticos fincam a sua
bandeira no alto do Parlamento alemão, o Reichstag, e
Hitler suicida-se junto com a sua mulher, Eva Braun. A
capital alemã em ruínas é ocupada em 2 de maio pelo Exército
da URSS, com a prisão de 135 mil defensores da cidade.
Cinco dias mais tarde, a Alemanha rende-se
incondicionalmente. Guerra no Pacífico Na
luta contra os japoneses, a situação começa a se
inverter a favor dos Aliados após as vitórias dos
Estados Unidos nas batalhas navais de Midway e do Mar do
Coral, em 1942. Os EUA tomam a iniciativa de reconquistar
a Ásia e o Pacífico. No início de 1945, tropas norte-americanas,
britânicas e chinesas reabrem a rota da Birmânia e
recuperam as Filipinas. Aperta-se o cerco aos japoneses,
confinados em suas ilhas, alvo de pesados bombardeios. A
19 de fevereiro, ocorre o primeiro desembarque norte-americano
em território do Japão, na Ilha de Iwojima. Mas, ante a
resistência feroz dos inimigos, que sugere um
prolongamento indesejável da guerra, os EUA optam em
atacar as cidades japonesas com um novo tipo de arma, a
bomba atômica. A primeira, lançada sobre Hiroshima, em
6 de agosto de 1945, mata 100 mil pessoas. Três dias
depois, uma segunda bomba cai sobre Nagasaki, provocando
mais 70 mil vítimas fatais. A partir de 8 de agosto, com a
intenção velada de recuperar territórios perdidos há
décadas para o Japão, no Extremo Oriente, tropas soviéticas
expulsam os japoneses da Mandchúria e da Coréia.
Finalmente, a 2 de setembro de 1945, o Japão rende-se
aos Exércitos norte-americanos, numa cerimônia a bordo
do encouraçado Missouri. É o final da 2a Guerra Mundial.
Conclusão À medida que
a Europa é libertada da dominação alemã, a humanidade
constata a extensão das atrocidades cometidas durante os
quatro anos de luta, em particular nos campos de
concentração e extermínio estabelecidos pelos nazistas.
Cerca de 5,9 milhões de judeus foram ali assassinados,
em um dos maiores genocídios da História. A liderança
do 3º Reich é julgada entre 1945 e 1947 pelo Tribunal
de Nuremberg, cidade palco dos maiores comícios nazistas
nos anos 30. Os gastos com a guerra chegam a US$ 1,4
trilhão. São os grandes vencedores,
Estados Unidos e União Soviética, que agora determinam
os desígnios da política internacional. Zonas de influência
acabam por ser acordadas entre as superpotências. A tensão
mundial aumenta sem provocar conflitos diretos: é a
chamada Guerra Fria. Governos foram destituídos, até
que em 1933 Erro! Indicador não definido. sobe ao poder
com propostas militaristas e expansionistas que levou a
um forte sentimento nacionalista. Hitler reconstruiu
ferrovias e estradas, controlou a inflação e fez o país
renascer com novas indústrias e ensino avançado. Os anos que seguiram foram
gloriosos para Alemanha que prosperou, porém, ao mesmo
tempo em que reconstruía-se o país, Hitler planejava
como dominar o mundo e fazer prevalecer a raça ariana. O
povo alemão foi apunhalado, pois sabia o quanto iria
sofrer com outra guerra. Ferrovias e estradas agora eram
usadas para transportar tropas, e as indústrias
fabricavam material bélico para a tomada de grande parte
da Europa Central. Itália e Japão aliaram-se com
a Alemanha contra França, Inglaterra, EUA e depois de
ser atacada, União Soviética. As forças alemãs
prosperaram e toram boa parte da Europa e África.
Construiram campos de consetração onde milhares de
judeus, ou foram mortos, no começo a bala, depois em
camaras de gás (para poupar munição), ou trabalharam
como escravos para os nazistas. Muitas batalhas foram ganhas
pelo Império nazista porém as forças de Hitler pecaram
quando, na tentativa de dominarem a União Soviética,
morrem de frio e de fome. Hitler fez o mesmo erro de
Napoleão, forças americanas reforçaram o ataque à
Alemanha e à Itália que se renderam. O Japão, com seus
incríveis kamikazes, suportaram ataques de todos os
lados e apenas se renderam quando(em 6 e 9 de agosto de
1945 ) os americanos acionaram as bombas atômicas que
mataram e matam milhares de pessoas. 2 de de setembro de
1945, o Japão rende-se.
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