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Dor lombar (lombalgia) 

    A dor lombar apresenta alta preval�ncia, sendo somente sobrepujada pelo resfriado comum. Em m�dia 65% a 80% da popula��o mundial desenvolve lombalgia em algum momento de suas vidas, embora raramente cause a morte, sua morbidade � alta e representa a terceira causa mais freq�ente de incapacidade para o trabalho em pessoas entre 45-64 anos. As principais causas de dor lombar s�o os fatores biomec�nicos, representados pelas causas mec�nicas e posturais.

1. Defini��o de dor lombar

A lombalgia � a dor que ocorre na regi�o inferior do dorso, em uma �rea situada entre o �ltimo arco costal e a prega gl�tea. Ela pode ser acompanhada de dor que se irradia para uma ou ambas as n�degas ou para as pernas no trajeto do nervo ci�tico (lombociatalgia).

2. Biomec�nica

            A incid�ncia das dores na coluna sempre foi alta, por�m, com a crescente industrializa��o, tem aumentado muito, a ponto que se sugere enfrentar o problema como se fosse uma epidemia.

    Com o aparecimento de in�meras t�cnicas sofisticadas de exames complementares, um quiropraxista pode facilmente localizar os fatores etiol�gicos e o local exato em que surge a dor na coluna vertebral.

A pelve � o sustent�culo principal da posi��o ereta.

    Enquanto um quarto da coluna adulta � composta por discos, os tr�s quartos restantes s�o v�rtebras �sseas. Como as faces cartilaginosas superior e inferior das v�rtebras s�o essencialmente paralelas, o grau de curvatura � em grande parte determinado pela forma dos discos. Se todas as v�rtebras fossem sobrepostas uma a uma, sem a interposi��o dos discos intervertebrais, as curvas fisiol�gicas da postura n�o existiriam. A curva formada por uma coluna sem disco se assemelharia � do rec�m-nascido.

 

3.Cinesiologia da coluna vertebral lombar         

    A extens�o da amplitude de movimento poss�vel � determinada pela extensibilidade dos ligamentos longitudinais, a elasticidade da c�psula articular, e fluidez do disco e a elasticidade dos m�sculos.

    A extens�o da coluna lombar pode ser pequena, mas em geral � poss�vel em grau moderado. A maioria das crian�as � capaz de arquear para tr�s e bastante, com treinamento e exerc�cios persistentes, esta mobilidade pode permanecer na idade adulta. Uma flacidez heredit�ria dos ligamentos aumentar� esta hiper-extens�o extrema. O ligamento longitudinal anterior tem o papel predominante de restringir e limitar a hiper-extens�o.

 

    Os movimentos da coluna lombo-sacra ocorrem nos cinco espa�os intervertebrais. A maior parte do movimento de flex�o para frente se d� no �ltimo espa�o, entre a �ltima v�rtebra lombar (L5) e o sacro (S1). Calcula-se que tr�s quartos (75%) de toda a flex�o lombar se d� neste segmento, que marca a jun��o da coluna lombar com a estrutura sacro-cocc�gea, constituindo a articula��o lombo-sacra.

    Como n�o h� flex�o na coluna tor�cica e postulando que 75% da flex�o lombar se d� na articula��o lombo-sacra, pode-se argumentar que 75% de toda a flex�o da coluna ocorre nesta articula��o. A porcentagem restante da flex�o para frente � dividida proporcionalmente entre o restante dos espa�os intervertebrais. Aproximadamente 20% ocorre entre as v�rtebras L4 e L5 e os �ltimos 5 a 10% da flex�o ocorre entre L2 e L4.

 

3. Postura e Anatomia Patol�gica

    A postura ereta do tronco pode considerar-se como a caracter�stica essencial dos homens, pois tem a capacidade de permanecer com os joelhos estendidos e ï¿½ capaz de bipedesta��o prolongada. Os estudos dos f�sseis sugerem que este tipo de postura ereta em bipedesta��o teve seus prim�rdios h� aproximadamente uns doze milh�es de anos, no in�cio da era plioc�nica. � evidente que o homem moderno tem-se adaptado imperfeitamente a esta postura ereta, como se demonstra, n�o somente pelos discos intervertebrais degenerados, como tamb�m pelas veias varicosas nas pernas, hemorr�idas e h�rnias.

4. Quadro Cl�nico

    A dor � a queixa mais importante, sendo importante a identifica��o de sua localiza��o, muitas vezes de dif�cil defini��o pelos pacientes.

4.1 Irradia��o

    Geralmente o paciente indica o trajeto com a m�o. H� fatores associados que melhoram o estado do paciente, tais como ajuste quiropr�tico, repouso, medicamentos, etc. e outros que pioram, como espirro, levantar peso, tosse, evacua��es etc. Dificuldade de andar devido a dor, deve ser investigada, suspeitando-se de dist�rbios vasculares (claudica��o intermitente).

Perda da for�a nos membros inferiores e atrofias musculares s�o sinais de n�tido sofrimento da raiz nervosa. H� desvios ant�lgicos (fig. ao lado) conforme a intensidade da dor, com intenso espasmo da musculatura paravertebral.

       A idade � fator importante constatando-se que as pessoas com lombalgias (em homens com mais freq��ncia que nas mulheres), dos 30 aos 50 anos, s�o mais propensas a ter h�rnia de disco. Nas lombalgias de in�cio s�bito em pacientes bem idosos, h� uma preocupa��o maior com tumores, sem perder de vista todos os poss�veis diagn�sticos.

 

5. Fatores de Risco

    In�meras circunst�ncias (fatores de risco) contribuem para o desencadeamento e cronifica��o das s�ndromes lombares, tais como:

FATORES ASSOCIADOS AO TIPO DE TRABALHO (LOMBALGIAS OCUPACIONAIS).

Os principais fatores s�o:
a) levantar, carregar ou empurrar peso exagerado;
ex:
- trabalhadores bra�ais;
- demoli��o de estruturas com brocas vibrat�rias;
- enfermeiros que manipulam doentes acamados.

b) posturas erradas prolongadas nas posi��es sentada ou de p�.
ex:
- dentista;
- desenhista em prancheta;
- operador de computadores;
- motoristas profissionais;
- cirurgi�o;
- trabalho em escrit�rio.

FATORES RELACIONADOS AO CONDICIONAMENTO F�SICO E � SA�DE EM GERAL

a) vida sedent�ria,

b) falta de condicionamento f�sico;

c) escorreg�es e quedas que produzem distens�es e/ou espasmos musculares;

d) desvios dos eixos normais da coluna vertebral como por exemplo aumento da lordose lombar (hiperlordose);

 e) A obesidade produz dois efeitos negativos sobre a coluna lombar. Primeiramente, o excesso de peso acima do n�vel da cintura produz uma maior press�o sobre as estruturas envolvidas na s�ndrome da dor: os nervos, as articula��es e os discos intervertebrais. Em segundo lugar, os m�sculos abdominais fl�cidos e distendidos podem n�o fornecer o suporte adequado para manter a coluna est�vel em seu eixo. Por esta raz�o, muitos m�dicos enfatizam os exerc�cios para o fortalecimento dos m�sculos abdominais

FATORES RELACIONADOS � PERSONALIDADE

a) "stress" psicol�gico, tens�o emocional;
b) insatisfa��o no trabalho;
c) problemas econ�micos e familiares;
d) problemas psiqui�tricos;
e) abuso de drogas;

Atualmente se aceita que fatores psicossociais podem at� ser determinantes de dores nas costas. A tens�o emocional pode transformar a coluna em �rg�o de choque, onde o indiv�duo descarrega as suas ansiedades e frustra��es.

FATORES GEN�TICOS

Parece haver uma certa freq��ncia de lombalgias, h�rnia de disco ou dor ci�tica  em uma mesma fam�lia, entretanto, n�o existe ainda uma comprova��o cient�fica se realmente o fator gen�tico tem influ�ncia importante ou n�o.

6. Etiologia  

6.1  Lombalgia Falsa

    ï¿½ sumamente dif�cil conatatar que um paciente n�o tem lombalgia, por falta de um "teste categ�rico" de confirma��o. Por tanto, n�o se deve emitir diagn�stico de lombalgia falsa at� que se completem os exames cl�nico, radiol�gico e de laborat�rio que o caso requer.

    A falsa lombalgia pode ser simulada, psicog�nica ou referida.       

 

- Lombalgia simulada

            � uma dor criada e utilizada conscientemente pelo paciente que quer tirar proveito da mesma

- Lombalgia psicog�nica

            � a dor lombar sentida realmente pelo paciente que tem um evidente dist�rbio emocional.

- Lombalgia referida

            � a sensa��o dolorosa da regi�o lombo-sacra por sofrimento n�o das estruturas anat�micas da coluna lombo-sacra, e sim, dos elementos localizados na cavidade abdominop�lvica. Trata-se de uma sensa��o transmitida pela proximidade ou por via nervosa.

 

6.2  Lombalgia Verdadeira

 

Compreende dois grandes grupos:

- Lombalgia de origem mec�nicoposturais

            As dores de origem mec�nica ou postural s�o as que caracteristicamente pioram com movimentos, atividade e esfor�o f�sico e melhoram com o repouso. A dor pode ser discog�nica (lombalgia do compartimento anterior), dor lombar facet�ria (lombalgia do compartimento posterior), dor predominantemente ci�tica com sinais de radiculopatia ou dor da claudica��o neurog�nica.

         A dor discog�nica � a mais freq�ente. Acomete indiv�duos ap�s a segunda d�cada de vida sendo seu pico de incid�ncia entre 30 e 50 anos. Sua etiologia est� relacionada � desidrata��o e a degenera��o do disco intervertebral, principalmente nos segmentos motores mais caudais (L4/L5 e L5/S1). A degenera��o discal causa fissuras no �nulo fibroso do disco intervertebral e o n�cleo pulposo desidrata e protrui em dire��o ao canal vertebral. Com situa��o de aumento de press�o sobre o disco intervertebral e deslocamento do n�cleo pulposo, h� estiramento das fibras col�genas do �nulo fibroso e inflama��o do mesmo, causando dor cr�nica di�ria leve, que piora, se agudiza em situa��es de pequena sobrecarga.; esta � a dor discog�nica. Cabe ressaltar que indiv�duos idosos normalmente n�o apresentam lombalgia de origem mec�nica discog�nica.

Esquema H�rnia de Disco      

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          A dor lombar facet�ria ocorre em indiv�duos mais velhos com processo artr�sico das articula��es facet�rias. No processo ocorre les�o das cartilagens articulares deflagrando dor articular, que piora em situa��o de extens�o do tronco e melhora em posi��o sentada.

Nos casos onde h� h�rnia discal, pode se instalar a dor predominantemente ci�tica. A dor manifesta-se no trajeto da raiz comprimida e inflamada.

Esquema H�rnia de Disco

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    Ainda como dor associada �s causas mec�nicoposturais, temos a dor da claudica��o neurog�nica dos membros inferiores devida a estenose do canal vertebral. Os pacientes em geral s�o idosos e apresentam dor ci�tica em um dos membros inferiores durante a marcha, o que os impede de continuar caminhando. P�ram para sentar-se ou apenas descansar com o tronco inclinado � frente periodicamente. Ap�s alguns momentos, est�o aptos a recome�ar a caminhar, parando novamente ap�s percorrerem uma dist�ncia semelhante ï¿½ percorrida antes da �ltima parada.

   No grupo das lombalgias posturais, a desarmonia funcional produz a lombalgia a partir dos25 a 30 anos, da� a import�ncia da profilaxia na idade juvenil, realizando educa��o postural e adequado condicionamento f�sico.

- Lombalgia Org�nica      

 H� v�rias outras causas para as dores da regi�o lombar, excluindo-se todas as dores referidas de �rg�os internos (renais, genitais, intestinais, etc.), tais como:

- Tumores da medula espinhal e da cauda eq�ina, malignos e benignos, prim�rios e metast�ticos;

- Tumores do esqueleto, malignos e benignos, prim�rios e metast�ticos;

- Altera��es �sseas sist�micas:osteoporose;

 

Radiografia mostrando achatamento vertebral anterior (fratura vertebral).

- Altera��es �sseas sist�micas:"Doen�a de Paget"

A Doen�a de Paget acentua o trabeculado �sseo da v�rtebra, dando o aspecto t�pico da "v�rtebra em moldura".Imagens vertebrais em paciente com Doen�a de Paget (esclerose com aumento de volume do corpo vertebral (esquerda) e v�rtebras "em moldura" (direita)).

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 - Altera��es �sseas sist�micas:"espondilite anquilosante"

"COLUNA em BAMBU" - Coluna em Bambu ou Linha de Trem, onde observamos calcifica��es dos ligamentos lombares (incid�ncia em AP e Perfil)

- Anomalias cong�nitas: espondil�lise e espondilolistese;

Espondilo: v�rtebra
Lise: defeito �sseo   

listese: escorregamento  Espondilolistese � o termo usado para descrever o escorregamento para frente de um segmento vertebral superior sobre um segmento inferior da coluna lombar.

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Causas

- Falha de uni�o dos n�cleos de ossifica��o (defeito de crescimento)
- Postura ereta (n�o h� relato de espondilolise em outros animais)
- Incid�ncia aos 6 anos = 5% adultos = 6% (ou seja, uma por��o significativa da popula��o tem a falha, mas apenas uma pequena parte ter� sintomas)
- Microtrauma repetitivo
- predisposi��o gen�tica + stress local

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Displasia ou cong�nita � corresponde a m� forma��o na parte superior do sacro ou do arco de L5

Espondilol�tica � les�o ao n�vel da pars interarticulares 

 

- Inflama��es: sacro-ile�te;

Radiografia de Sacro-il�aca mostrando quase que total desapareimento de interlinha articular de sacro-il�aca esquerda.

- Inflama��es: discite;

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Discite - Inflama��o do disco intervertebral

                

-  Discartrose, osteoartrose, osteofitose lombar, sin�nimos da artrose da coluna, s�o caracterizadas pela:     

 

a)  Diminui��o da altura relativa dos espa�os intervertebrais;

b) Osteofitose posterior (existe a anterior e lateral tamb�m, por�m, sem import�ncia cl�nica;

c) Diminui��o do orif�cio de conjuga��o;

d) Sinal do v�cuo: nos casos em que existe uma degenera��o mais acentuada do disco, h� imagem mais escura no espa�o discal, resultante da perda de subst�ncia e substitu�da por v�cuo ou ar;

e)  Acentua��o do contacto das superf�cies articulares que produz uma esclerose subcondral.

Nesta radiografia se observa sinais de discopatia lombar (em particular entre L4 e L5, oste�fitos anteriores e posteriores com esclerose subcondral vertebral).    

 

COMO SE FAZ O DIAGN�STICO DE LOMBALGIA?

 

    O diagn�stico � feito pelo quiropraxista atrav�s da anamnese e o exame f�sico. Durante a anamnese o paciente conta toda a hist�ria da sua dor e responde a perguntas feitas. Por exemplo: Qual o local exato da dor? A dor se irradia para as pernas? Qual a hora do dia e o que piora a dor? O que voc� faz para melhor�-la? Que tipos de rem�dios j� tomou? Quais os tratamentos que j� foram feitos? e assim por diante.

    Este interrogat�rio � imprescind�vel pois permite ao quiropraxista chegar � hip�tese que realmente se trata de uma dor lombar comum (de origem mec�nica) ou se se trata de lombalgia produzida por altera��es mais importantes como j� mencionamos (altera��es dos rins, bexiga, p�ncreas, malforma��es �sseas da coluna, altera��es ginecol�gicas como no caso das mulheres, tumores benignos e malignos e as met�stases de carcinomas e tumores da pr�stata principalmente).

    Depois da anamnese segue-se o exame cl�nico onde o Quiropraxista examina o local da dor, atrav�s de testes ortop�dicos e neurol�gicos pesquisa a for�a muscular, o estado dos nervos, a flexibilidade e mobilidade articular, quais os movimentos que desencadeiam dor, a sensibilidade da pele das pernas, enfim uma s�rie de sinais que poder�o ajudar na prescri��o do tratamento.

     A pesquisa dos reflexos patelar, aquileu e Las�gue, simples ou contralateral s�o dados que podem colaborar no diagn�stico do nervo afetado. Admite-se que, nas altera��es da raiz L4, haja altera��o do reflexo patelar, uma perda de sensa��o do grande artelho, estando o tibial anterior com for�a diminu�da. Na raiz L5 h� perda de for�a de h�lux (ded�o do p�), altera��es sensitivas no peito do p� e dificuldade de andar no calcanhar.  A palpa��o do trajeto do nervo ci�tico � muitas vezes dolorido. � o chamado "sinal da campainha". A percuss�o pode tamb�m ser dolorida.

 

    Os exames laboratoriais s�o de pouco valor, a n�o ser nos tumores e na Doen�a de Paget onde as fostatases, dosagem de c�lcio e fosforo s�rico podem ajudar no diagn�stico. 
      Ap�s estes procedimentos � necess�rio o diagn�stico final para o qual em geral o quiropraxista solicita alguns exames.

 

QUAIS OS EXAMES MAIS COMUMENTE SOLICITADOS?


a) RADIOGRAFIAS DA COLUNA LOMBAR
    Permitem visualizar a imagem das v�rtebras e das facetas articulares detectando desalinhamento (se forem radiografias ortost�ticas, ou seja, de p� na posi��o anatomica para visualizar o real alinhamento articular), se existem ou n�o bicos de papagaio (sinal de artrose), osteoporose, les�es �sseas que podem ser tumorais ou n�o, enfim uma s�rie de altera��es que v�o orientar o tratamento.


b) TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (T.C.)

       A tomografia computadorizada � um exame radiogr�fico mais elucidativo que a radiografia e permite estudar a coluna em 3 dimens�es.
       � poss�vel visualizar perfeitamente o canal medular, verificar a posi��o exata dos bicos de papagaio, o estado das facetas articulares, se existe h�rnia de disco e diagnosticar uma s�rie de altera��es como a estenose do for�men e do canal medular .
       A tomografia s� deve ser solicitada em casos especiais onde se precisa de mais esclarecimentos ou o tratamento inicial n�o surtiu efeito.

7-TRATAMENTO DA LOMBALGIA

TRATAMENTO NA FASE AGUDA

AL�VIO DA DOR


1. Ajustamentos (ajustes)
    O ajuste lombar tem como objetivo dar movimento a articula��o tirando a sobrecarga de outras v�rtebras (articula��es) que est�o com excesso de movimento para compensar a falta de mobilidade lombar. Com a mobilidade recuperada, a fun��o muscular e articular voltam ao normal, os impulsos nervosos n�o sofrem altera��es e consequentemente ocorre remiss�o da dor.

          

2. Relaxamento muscular  

    Muitas vezes a musculatura est� t�o tensa e contraturada que n�o � poss�vel a libera��o da articula��o com o ajuste, ao passo que n�o podemos usar for�a; T�cnicas de relaxamento muscular s�o utilizadas para o ajuste ser realizado. 

3. Repouso
    O repouso em posi��es especiais � fundamental e inadi�vel pelo menos nas primeiras 48 a 72 horas.
  
4. Calor/frio
    O calor aplicado no local da dor  � um coadjuvante importante e pode ser usado livremente devido � sua a��o analg�sica e antiinflamat�ria.
O tratamento pelo calor n�o � indicado quando existe compress�o de um nervo, pois o calor aumenta o edema e o processo inflamat�rio, aumentando a irradia��o.

 

4. COLETES

    Em alguns casos raros de dor aguda ou cr�nica sem a resposta esperada com os ajustes, indicamos a um ortopedista para que seja receitado coletes el�sticos que imobilizam parcialmente a coluna lombar. Estes coletes ou cintas abrangem desde a parte baixa da coluna lombar at� cerca de 15 ou 20 cent�metros da cintura. 

    Em geral os coletes s�o usados durante o dia e retirados a noite. Eles trazem um alivio da dor  pois limitam os movimentos da coluna. N�o somos adeptos do uso constante e permanente dos coletes pois eles podem causar um enfraquecimento da musculatura abdominal pelo desuso. De qualquer maneira eles podem ser um importante coadjuvante no tratamento das dores agudas ou cr�nicas.


 

REFER�NCIAS

Dispon�vel em:

http://www.evaoriwall.com/

http://www.viversemdor.com.br/

http://www.institutodacoluna.com.br/

http://www.casatransitoria.org.br/

http://www.viallespine.com.br/

http://www.spineuniverse.com/

http://webleones.home.sapo.pt/

http://www.chirurgiasettica.it/

http://www.nucleomed.com.br/

http://www.clinicagoldenberg.com.br/

http://www.brevesdesaude.com.br/

http://www.doresnascostas.com.br/

http://www.chantal.com.br/

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Novidades

Pesquisas feitas na Austr�lia, Europa e Am�rica do Norte mostram que aproximadamente 95% dos pacientes de Quiropraxia t�m como principal queixa, dores m�sculo-esquel�ticas. Por exemplo: lombalgias (dores nas costas), cervicalgias (dores no pesco�o), cefal�ias (dores de cabe�a), al�m de dores nos ombros, bra�os e pernas. 

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