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              "Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade..." Ec. 12.1

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Reflexão

ESTE É UM ESPAÇO PARA VOCÊ PENSAR E REFLETIR, RECHEADO DE FRASES, POEMAS, CRÔNICAS E DIZERES DE FAMOSOS CONHECEDORES DE DEUS. LEIA E SINTA-SE INSPIRADO! 

 

“Eu nunca minto, para não ter que me lembrar o que disse depois.”
Abraham Lincoln 

“Há duas formas para viver a sua vida. Uma é acreditar que não existe milagre. A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.”
Albert Einstein

 “Fiquei impressionado com o entusiasmo dos crentes brasileiros, atenciosos e cheios de louvor. O Brasil tem a paixão de que a Igreja precisa.”
Philip Yancey, ministro, jornalista e escritor, em sua 1ª visita ao Brasil.

 “Nós devemos entender que nosso Deus Soberano, por suas próprias razões, tem designado este mundo de modo que muitas coisas que são realmente de sua vontade, Ele tornou dependente das atitudes e ações dos seres humanos. Ele permite que os homens tomem decisões que podem influenciar a história. A inércia dos homens não anula a expiação, mas a torna ineficaz para as pessoas perdidas.” 
Peter Wagner 

 

 PERCEBA

 “Se eu pudesse desenharia para você um arco-íris E o borrifaria de todas as cores criadas por Deus E o dependuraria na janela de sua vida Para que em cada nova manhã de Deus Primeiro você abrisse os seus olhos para Esperanças e Promessas. Se eu pudesse, enxugaria suas lágrimas E manteria você envolto para sempre em shalom. Mas Deus nunca prometeu Que eu poderia desenhar um arco-íris, Nunca prometeu que eu poderia sofrer por você, Apenas prometeu que eu poderia amar você E é o que eu faço.” 
Ann Weems 

 

 CONFISSÕES MINISTERIAIS 

“TEMOS sido carnais e insensíveis espiritualmente. Por nos associarmos com muita freqüência e muita intimidade com o mundo, em grande medida acabamos nos acostumando com suas formas de agir. Como resultado, nossas percepções espirituais foram destruídas e nossas consciências calejadas. A tenra sensibilidade do nosso coração desapareceu e foi substituída por um grau de calosidade que antes nos achávamos incapazes de possuir.
 TEMOS sido egoístas. Temos considerado preciosas nossas vidas e nosso conforto. Temos procurado agradar a nós mesmos. Tornamo-nos materialistas e cobiçosos. Não nos temos apresentado a Deus como “sacrifícios vivos”, dispondo de nós mesmos, do nosso tempo, da nossa força, das nossas faculdades e do nosso tudo sobre seu altar... Assim como Jesus, que não agradou a si mesmo. 
TEMOS sido indolentes. Não temos procurado ajuntar os fragmentos do nosso tempo, a fim de que nenhum momento fosse desperdiçado inutilmente. Preciosas horas e dias foram gastos sem propósito em conversas e prazeres fúteis, quando poderiam ser usados na oração, no estudo ou na pregação! Indolência, auto-satisfação e indulgência da carne estão corroendo nosso ministério qual tumor canceroso, impedindo a bênção e maculando nosso testemunho. 
TEMOS sido apáticos. Mesmo na nossa diligência, quão pouco calor e brilho! Não derramamos toda nossa alma na nossa atividade, o que deixa tantas vezes a impressão de mera forma e rotina. Não falamos nem agimos como pessoas intensas. Nossas palavras são débeis, mesmo quando verdadeiras e fundamentadas . Nossas expressões são indiferentes, mesmo quando as palavras são carregadas de significado. Falta amor - amor que é forte como a morte; amor como aquele que fez Jeremias chorar em lugares secretos. 
TEMOS sido tímidos. O temor nos tem levado muitas vezes a generalizar verdades, que se fossem declaradas especificamente, com certeza teriam trazido ódio e opróbrio sobre nós .. Quantas vezes deixamos de declarar ao nosso povo todo o conselho de Deus. Temos nos retraído de reprovar, repreender e exortar com toda paciência e verdade. Tivemos medo de alienar amigos ou despertar ira de inimigos. 
TEMOS faltado em sobriedade. Como deveríamos nos sentir profundamente abatidos por causa da nossa leviandade, frivoleza, irreverência, alegria superficial, conversas vãs e brincadeiras, pelas quais sérios prejuízos foram causados a outros, o progresso dos santos retardado e a miserável inutilidade do mundo reforçada. 
TEMOS pregado a nós mesmos e não a Cristo. Temos buscado aplausos, cortejado a honra, sido solícitos com a fama e enciumados por causa da reputação. Por muitas vezes, temos pregado visando atrair a atenção das pessoas para nós mesmos, ao invés de conduzi-las a Jesus e à sua cruz. Cristo não tem sido o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, de todos os nossos sermões. 
NÃO TEMOS estudado e honrado devidamente a Palavra de Deus. Temos dado proeminência maior aos escritos dos homens, às opiniões dos homens e aos sistemas humanos nos nossos estudos e meditações. Temos mantido mais comunhão com o homem do que com Deus. Precisamos estudar mais a Bíblia. Precisamos imergir nossas almas nela. Precisamos não só fazer um depósito dela dentro de nós, mas transfundi-la através de toda a textura do nosso interior. O estudo da verdade mais na forma acadêmica do que a devocional a tem roubado de seu vigor e da sua vida, gerando no seu lugar frieza e formalidade.
 NÃO TEMOS sido pessoas de oração. Temos permitido que negócios, estudos e atividades interfiram com nossas horas a sós com o Senhor. Uma atmosfera febril tem invadido nosso tempo devocional, perturbando a doce calma da bendita solitude. Sono, conversas fúteis, visitas sem propósito, brincadeiras, leituras sem conteúdo e ocupações inúteis preenchem tempo que poderia ser redimido e dedicado à oração. Por que há tanto palavrório e tão pouca oração? Por que tanta agitação e correria e tão pouca oração? Por que tantas reuniões com nossos próximos, e tão poucos encontros com Deus? É a falta destas horas solitárias que tornam nossas vidas impotentes, nosso trabalho improdutivo e nosso ministério débil e infrutífero. 
NÃO TEMOS honrado o Espírito Santo. Não temos procurado sua unção no estudo da Palavra nem na pregação. Temos entristecido-o, desvalorizando seu papel como Mestre, Consolador, Santificador e o único capaz de convencer do pecado ou da verdade. Por isso, por pouco ele tem se afastado de nós, deixando-nos colher o fruto da nossa própria perversidade e incredulidade..
 TEMOS sido incrédulos. É a incredulidade que nos torna tão frios na pregação, tão indispostos para visitar e tão negligentes em nossos deveres sagrados. É a incredulidade que congela nossa vida e endurece nosso coração. É a incredulidade que nos leva a lidar com realidades eternas com tanta irreverência. É a incredulidade que nos permite subir ao púlpito com passos tão leves, quando ali iremos tratar com seres imortais sobre assuntos referentes ao céu e ao inferno. 
PRECISAMOS de pessoas que se disponham e que se derramem; que se doem e que orem; vigiem e chorem pelas vidas perdidas.” 

Horatius Bonar - colunista do jornal “Arauto da Sua Vinda” da Revista Impacto.

 

 

 

            

 

 

         

 

 

 

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