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n.: Capela do Corpo Santo, freguesia de Santo Antônio, Recife, PE, Brasil, ±1730.

bat.: Capela do Corpo Santo, freguesia de Santo Antônio, Recife, PE, Brasil, ±1730.

f.: Vila do Príncipe [?], MG, Brasil, > 1796.

sep.: Vila do Príncipe [?], MG, Brasil, > 1796.

c.: Vila do Príncipe, MG, Brasil, 03/fev/1744, tendo como testemunhas o Capitão Manoel de Almeida Cabral, Philipe Nery Lobo, o Dr. Luiz Mendes Teixeira de Miranda e o Padre João Caldeira de Mendonça.

c.c.: Carlos Pereira de Sá (pai) (n. freguesia de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, concelho de Bem-Viver, Comarca de Sobre-Tâmega, Bispado do Porto (later, of Pena-Fiel), ±1720; bat. freguesia de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, concelho de Bem-Viver, Comarca de Sobre-Tâmega, Bispado do Porto (later, of Pena-Fiel), Portugal, ±1720; f. Vila do Príncipe [?], MG, Brasil, ±1764-1774), filho natural de Manuel Álvares Pereira de Vasconcellos e de Catarina Moreira de Sá.

escolaridade/formação: Teria as "Primeiras Letras".

profissão/atividades: Foi uma importante Senhora de Engenho, da Vila do Príncipe, MG, Brasil, no último quartel do século XVIII. Encontramos créditos de dízimos em nome dela no ano de 1771, indicando que nesse ano já tocava a fazenda e pagava os impostos no próprio nome. No ano de 1774, ela já fazia o seu "manifesto das aguardentes", e declarava não ter seu Engenho produzido no primeiro semestre daquele ano, o que leva a crer que o marido dela tivesse falecido em um dos anos anteriores. Esses "manifestos" continuaram sendo feitos por ela, através de seus procuradores, até o ano de 1796, depois do que não mais se encontram registros em nome dela, fazendo supor que tenha alienado a propriedade ou que tenha falecido. É lícito supor que essa mesma propriedade tenha sido herdada pelo filho, Capitão (Ordenança) Carlos Pereira de Sá (filho), e que ele a entregou para a mulher dele, Luiza Victória de Siqueira Henriques da Ayalla, outra Senhora de Engenho da Vila do Príncipe, MG, Brasil, porque os "manifestos" da propriedade em nome de Luiza Victória se iniciaram logo no ano imediatamente seguinte, de 1797, e continuaram por uma boa parte século XIX. No ano de 1780, encontramos pelo menos três pagamentos da Real Extração dos Diamantes, do Arraial do Tejuco, MG, Brasil, em nome dela, incluída assim como "moleira" [=dona de moinho], ou fornecedora de farinhas, cereais e utensílios, por meio de "B.e [=bilhete] a favor de Luciana Ribeyra": em 01/jan/1780, pela venda de "832 Bateyas a 30", recebeu "39 [oitavas de ouro]", em 16/abr/1780, pela venda "656 Bateyas a 30", recebeu "30 [oitavas de ouro] ¾", e em 01/set/1780, pela venda de "41 [alqueires] de feijão a ½", recebeu "20 [oitavas de ouro] ½".

religião/confrarias: Era católica apostólica romana.

escravos: Entre os anos de 1780 e 1793, encontramos os nomes de oito (8) escravos seus, em seis (6) registros de nascimentos e batizados, não tendo sido encontrado qualquer registro de óbito.

residência: Residiu na Capela do Corpo Santo, freguesia de Santo Antônio, do Recife, PE, Brasil, tendo se mudado para a Vila do Príncipe, MG, Brasil, onde se casou e morou até seu falecimento.

filhos: (9 ou +): Ignez Lidora Rosa de Santa Anna, Catharina Pereira de Vasconcellos, Capitão (Auxiliares/Milícias) José Ricardo Pereira de Queirós, Padre Teodoro Pereira de Queirós, Padre Francisco de Sales Pereira, Teresa de Jesus Pereira, Maria Senhorinha Frémyot de Chantal, Rosália Margarida Pereira de Magalhães e Capitão (Ordenança) Carlos Pereira de Sá (filho).