Isto não é um blog. Atualizo artigos antigos. E reconheço erros.
Comentários e réplicas e serão colocadas junto ao artigo original. Participe pelo contato.
UM MALUCO COM A BOCA NO TROMBONE Este sítio é um desabafo. Em todos os outros que fiz, havia regras a serem seguidas. Em um não se pode falar das suas crenças ou de religião, em outro a política é tabu. Num terceiro, o palavrão não pode ser usado, ainda que seja a única interjeição cabível. Neste publicarei o que penso, tenha ou não saído de minhas mãos ou boca, reproduzirei os artigos que gosto, sejam de direita ou de esquerda. Citar o autor é uma obrigação. Se me esquecer, ou quando errar, corrija-me. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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ATUALiZAÇÃO | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
02/05/2008 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
ANTERIORES(2007-2006) (Será substituído, está pesado) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
2008 - Abril | NUNCA MAIS VOTE EM POLÍTICO QUE JÁ TENHA EXERCIDO O CARGO PARA O QUAL ELE SEJA CANDIDATO. NENHUM. QUALQUER CARGO. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Ianomâmi! Quem? Por Roberto Gama e Silva - Almirante Reformado Nos
tempos da infância e da adolescência que passei em Manaus, minha
cidade natal, nunca ouvi a mais leve referência ao grupamento indígena
denominado “IANOMÂMI”, nem mesmo nas excursões que fiz ao território,
acompanhando o meu avô materno, botânico de formação, na sua
incessante busca por novas espécies de orquídeas. Tinha
eu absoluta convicção sobre a inexistência desse grupo indígena,
principalmente depois que aprendi que a palavra “ianomâmi” era um
nome genérico aplicado ao “ser humano”. Recentemente,
caiu-me nas mãos o livro “A Farsa ianomâni”, escrito por um
oficial de Exército brasileiro, de família ilustre, o Coronel Carlos
Alberto Lima Menna Barreto. Credenciava
o autor do livro a experiência adquirida em duas passagens demoradas
por Roraima, a primeira, entre 69 e 71, como Comandante da Fronteira de
Roraima/ 2º Batalhão Especial de Fronteira, a segunda, quatorze anos
depois, como Secretário de Segurança do antigo Território Federal. Embora
convencido pelos argumentos apresentados no livro, ainda assim continuei
minha busca atrás de uma personalidade brasileira que tivesse cruzado a
região, em missão oficial do nosso governo, e que tivesse deixado
documentos arquivados na repartição pública de origem. Aí, então, não
haveria mais motivo para dúvidas. Definido
o que deveria procurar, foi muito fácil selecionar o nome de um dos
“Gigantes da Nacionalidade”, embora pouco conhecido pelos
compatriotas de curta memória: Almirante Braz Dias de Aguiar, o
“Bandeirante das Fronteiras Remotas” Todas
as campanhas de Braz de Aguiar foram registradas em detalhados relatórios
despachados para o Ministério das Relações Exteriores, a quem a
Comissão Demarcadora era subordinada. Além
desses relatórios específicos, Braz de Aguiar ainda fez publicar
trabalhos detalhados sobre determinadas áreas, que muito contribuíram
para desvendar os segredos da Amazônia. Um
desses trabalhos denominado “O Vale do Rio Negro”, classificado pelo
Chefe da “Comissão Demarcadora de Limites – Primeira Divisão”
como um subsídio para “a geografia física e humana da Amazônia”,
foi encaminhado ao Ministério das Relações Exteriores no mês de
janeiro de 1944, trazendo no seu bojo a resposta definitiva à indagação
“Ianomâni! Quem?”. Em
seguida, foram listadas as tribos caribes, bem como a sua localização:
ao todo são sete as tribos, também ausente da relação o nome
“Ianomâmi” . Assim
sendo, pode-se afirmar, sem medo de errar, que esse povo “não existiu
e não existe” senão nas mentes ardilosas dos inimigos do Brasil. Interessante
ressaltar que a jornalista que “inventou” os “Ianomâmis” não
agiu por conta própria, mas inspirada pela organização denominada
“Christian church world council” sediada na Suiça, que, por seu
turno, é dirigida por um Conselho Coordenador instruído por seis
entidades internacionais: “Comitê International de Ficam
assim bem caracterizadas as intenções colonialistas dos membros do
“Christian church world council”, ao incentivarem a “invenção“
dos ianomâmis e a sua localização ao longo da faixa de fronteiras. Trata-se
de iniciativa de fé púnica, como soe ser a artificiosa invenção de
um grupo étnico para permitir que estrangeiros venham a se apropriar de
vasta região do Escudo das Guianas, pertencente ao Brasil e,
provavelmente, rica Outras providências legais devem ser adotadas, todavia, para
enquadrar os “zelosos” funcionários da Funai que se deixaram
enganar e os “competentes” servidores do Ministério da Justiça que
induziram o Ministro da Pasta e o próprio Presidente da República
a aprovarem a decretação de reserva para um grupo indígena
inexistente. Sobre estes últimos poderia ser
aplicada a “Lei de Segurança Nacional”, artigos 9 e 11, por terem
eles contribuído para um futuro seccionamento do território nacional e
um possível desmembramento do mesmo para entrega a outro ou outros
Estados. Não entendi
bem a quem se refere o Almirante quando usa a expressão “sobre estes
últimos”. Teria se referido ao Ministro da Pasta e o Presidente da
República, ou também aos “competentes” servidores? Ou a todos
eles, e mais os “zelosos” funcionários da Funai? Gil, em 27 de
abril de 2008 Quem quiser ver
os mapas comparando a localização das jazidas com a (segundo os
gringos) das “nações indígenas”, vai ter de procurar os artigos
"Amazônia está à venda",“Internacionalização da
floresta amazônica” e “Nações Indígenas”, quase no pé
da página ANTERIORES(2007-2006)
use <control F> e "nações indígenas" para
encontrar. Em cada um dos artigos há link para os outros.
Download simples. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Sobre jogos à dinheiro: "De todos os impostos, o mais cruel é a loteria, porque tira de quem não tem." Comentário de Casanova, por volta de 1750. O jogo de azar com menor IR* (Índice de Roubo) de todos os que conheço é a roleta simples. Ela tem 36 números apostáveis, mais o zero e o duplo zero. No jogo básico, com aposta fixa, o dinheiro apostado circula entre os jogadores, exceto quando a bolinha para no zero ou no duplo zero. Quando isso acontece, o dono da roleta ganha tudo. É fácil concluir que na média é distribuído como prêmio 36/38 do total apostado, ficando 2/38 como lucro do dono da roleta (que, na modalidade simples, jamais perde, e ocasionalmente ganha). Pelas leis da probabilidade, o empresário ganha 5,26% de tudo o que for apostado, e é disso que paga todas as despesas que tiver, inclusive os impostos. (Intencionalmente estou confundindo probabilidade de perder e o IR, que não são sempre a mesma coisa.). *[IR = 100% x (1- total de prêmios / total arrecadado)]. Nos grandes cassinos do mundo há variantes* do jogo, e ao trocar as fichas, cada ganhador tem descontado o imposto. Esse imposto é descontado sobre as fichas, mesmo que o apostador tenha perdido, e deve incrementar o IR. Quer dizer, se v. compra as fichas, não joga e depois as devolve, ainda assim paga imposto. O lucro do cassino é taxado à parte. Entendeu? paga impostos quem ganha e quem perde, porque jogou. Paga o cassino porque tem lucro. No Brasil, o dono do cassino é o governo, que recebe duplamente: o lucro do jogo e os impostos. Como comparação, alguns valores aproximados para outros jogos: Loteria Esportiva: IR~91% (a probablidade de acerto, isto é fazer os 13 pontos com a menor aposta é de 2 x 3e-13, isto é duas em 3 elevado a décima terceira potencia: 2 / 4.782.969 (uma chance em 2,39 milhões). Que fique claro, esta é a chance de ganhar apenas 9% do total apostado). O assalto é claro, claríssimo, mas ninguém o vê. Jogo do Bicho(IR calculado sobre o jogo simples, no bicho: ~28%. Na época do barão de Itararé o IR era de 20%, mas hoje o bicheiro tem despesas com os grandes banqueiros do bicho, delegados, campanhas de deputados, senadores... Jogar cartas ou sinuca, à dinheiro, contra um jogador profissional: IR 90% (neste caso, o profissional está cometendo crime previsto em lei (uso de extrema habilidade implica em certeza da vitória, e o "jogo" não fica sujeito às leis da probabilidade). Na verdade, a chance de perder é quase nula, mas o profissional sacrifica intencionalmente 10% dos jogos como forma de propaganda. "Em todo lugar onde existe jogo a dinheiro, existe roubo e mulher da vida" O jogo é muito utilizado para lavagem de dinheiro. Sonegou, traficou, roubou, foi subornado, usou informação privilegiada? Negativo: teve enriquecimento rápido porque ganhou no jogo. Nem precisa dizer que é um gênio financeiro. Os anões do orçamento ganharam centenas de vezes nas loterias, em poucos meses. E assim fica tudo justificado. A multidão, ainda que lhe seja
explicado, jamais compreenderá que no jogo e na política, quando UM
enriquece, todos ficaram mais pobres. Minha bola de cristal
sussurra em caráter de urgência que famílias famosas da
atualidade política brasileira, mostrarão sua “SORTE” fantástica
muito ([email protected] , 27 de abril de 2008) *Todas as variantes do jogo beneficiam o banqueiro. Não sou contra o jogo. Nem contra o álcool, ou o fumo. Sou contra fazer PROPAGANDA de VÍCIOS. E as propagandas "contra" costumam ter efeito contrário. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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O
ESTADO DO PARANÁ, Sábado
26/04/2008 O
jogo da desigualdade fiscal Eudes
Moraes "Toda
democracia se funda no direito de igualdade e tanto mais pronunciada será
a democracia quanto mais se avança na igualdade" (Aristóteles). O governo federal acaba
de criar a Timemania. O Brasil se transforma num grande cassino oficial
com Sena, Mega Sena, Quina, Dupla Sena, Lotofácil, Lotomania, Lotogol,
Loteca, bilhetes de loterias federais e estaduais, além das Tele Senas
e outros baús que arrecadam o minguado dinheiro do povo. Ao mesmo tempo, a
Receita Federal deflagra uma megaoperação contra pessoas físicas e
jurídicas (nos clubes de futebol, não) para combater a sonegação
fiscal. O alvo é mais de 37 mil contribuintes suspeitos de sonegação
em torno de R$ 1 bilhão para o fisco. Não sou contra esse arrastão
tributário e não faço apologia da ilegalidade, mas não posso deixar
de fazer algumas reflexões sobre a matéria. A maioria dos
apostadores é constituída de pobres. Exatamente os que compõem a base
da pirâmide econômico-social. É de pequenos jogos que se nutre o
sistema de jogos de azar, através do fascínio e alimentação da
esperança. O jogo do bicho age na clandestinidade e o governo não
acaba com ele. É fácil concluir que numa ponta está a exploração do
fenômeno psicológico da crença e da esperança e na outra a ganância
do governo por mais dinheiro. A Timemania regulamenta
que o prêmio líquido será de 32,20% do que for
arrecadado porque 67,80% ficarão de posse do governo
distribuídos em 13,8% de Imposto de Renda; 20%
para o custeio da Caixa Econômica Federal (CEF); 3%
para o Ministério do Esporte; 3% para o Fundo
Penitenciário Nacional; 3% para Fundo Nacional de Saúde;
1,7% para o Comitê Olímpico Brasileiro; 0,3%
para o Comitê Paraolímpico Brasileiro; 1% para a
seguridade social e 22% se destinarão para quitar dívidas
com a União em FGTS, INSS e Receita Federal dos clubes de futebol que
aderirem à loteria. O governo ganha diversas vezes. Para mim, não está
claro se haverá repasse de dinheiro dessa jogatina para os clubes que
nada devem para o fisco. O governo acredita que
esse jogo injetará nova receita nos clubes, sanando suas dívidas
tributárias e promovendo a capacidade de investimento. Ora, por que os
clubes não fizeram e não fazem isso com os resultados astronômicos
das vendas de jogadores para o exterior? Do dinheiro que entra, dá para
pagar impostos e investir em novos estádios. Os descomunais salários
pagos aos jogadores e aos funcionários graduados dos clubes deveriam
merecer a atenção do Ministério do Esporte. Urge um basta nisso! Através da Timemania,
o povo ajudará o governo a receber dívidas de impostos que os clubes não
honraram. É a velha prática do crime de apropriação indébita,
dessa vez socializado. Além disso, o povo estará aprovando esse desvio
de conduta, sem ter garantia que após o saneamento do passivo tributário
os clubes recolherão com regularidade os impostos. Paga-se pela paixão
ao futebol, sem participar das gestões dos clubes que tratam os
torcedores com descaso. Acidentes e mortes acontecem com freqüência
por falta de investimentos nos estádios. É comum escândalos de maus
dirigentes que são presos por má gestão e desvios de dinheiro. O problema tributário
transcende os clubes de futebol, portanto, é questionável esse
tratamento desigual que fere o princípio da isonomia constitucional. O
tratamento dado para as empresas que contribuem para o crescimento do
Produto Interno Bruto (PIB), geram empregos e pagam elevados impostos, não
é o mesmo dado aos clubes de futebol. As empresas inadimplentes são
investigadas, autuadas e denunciadas à Justiça Federal. A Timemania
fere o princípio da isonomia constitucional (Art. 5º, I)
que abriga todos os que nascem e vivem sob os mesmos direitos e obrigações
perante o Estado. A desobediência à norma específica sobre a
igualdade tributária prevista no Inciso II do Art. 159 da
Constituição Federal é a pior parte. A criação do jogo
Empresamania para saneamento do passivo tributário, manutenção dos
empregos e alavancagem da capacidade de investimento, não dará certo
porque, além de cair na mesma ilegalidade, os que vestem a camisa dos
clubes de futebol, nem sempre vestem a das empresas onde trabalham. Eudes Moraes
é empresário, escritor e poeta, com formação em Psicologia, Teologia
e Direito. KUMÉKIÉ? vão me fazer pagar as dívidas dos clubes? Sei, a gente paga, mas os clubes continuarão devendo...depois a gente paga outra vez, e outra...igual à divida externa, que já pagamos mil vezes, o cara anuncia que foi zerada e está zerada, mas alguém lá em cima diz que o bom negócio é continuar devendo...("senão, as comissões acabam!") e plim! Não está mais zerada. Sempre haverá trouxas para pagar os juros.
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Descubra
o fim da história Por Adriana Vandoni O
Jornal Paraguaio ABC Color publicou hoje que o TCU analisará o Tratado
de Itaipu, devido às reivindicações do presidente eleito do Paraguai,
Fernando Lugo. A medida foi proposta pelo ministro do TCU Marcos Vilaça,
após as notícias de que o novo Governo paraguaio terá como prioridade
rever as tarifas pactuadas pelo uso da energia produzida pela hidroelétrica
binacional. Até aí tudo bem. Mas
o jornal traz ainda um fato que caiu no esquecimento dos brasileiros.
Itaipu foi usada para fazer caixa 2 dos petistas na campanha de 2006.
Segundo o jornal, em 2006 um decreto retirou do TCU a competência de
fiscalizar Itaipu. Llamativamente,
en el 2006, año en que explotó el caso de la “caja dos” de Itaipú,
según el cual también en Brasil la binacional intervino en política
interna financiando las campañas de algunos de los partidos, se reiteró
que la binacional estaba fuera de la competencia del TCU. O
que isto quer dizer? Simples. Se
o Brasil tem bala na agulha para negociar com o PAÍS
Paraguai, o Paraguai tem suas balas para negociar com o GOVERNO do Brasil. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Poesias Milôrianas (1) A
onça rosna, a rola arrulha.
Prá onça já fez um agrado... Ah! se eu fosse um poeta de verdade... | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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MISTÉRIOS (1) Todo ano, tu recebes cartões de crédito que não pediu. São emitidos por outros bancos e empresas que - teoricamente - não tem acesso a tua conta, nem tem conhecimento de tuas operações financeiras. No entanto, o cartão oferecido (diamante, platina, ouro) é compatível com tua movimentação bancária. Como ela está protegida pelo "SIGILO BANCÁRIO", aguardo explicações convincentes. Mas tem de ser MUITO CONVINCENTES. Enquanto isso, tu tens de processar os bancos para receber a correção monetária daquele dinheiro TEU que estava depositado em TUA conta, e ainda pagar porcentagens para advogados. Lembra? Aquele das inflações, Collor, Bresser, Verão, etc. As decisões judiciais a favor de cada proprietário de uma conta não formaram jurisprudência para o conjunto de donos de conta. A correção do erro não se tornou automática. Reclame com o bispo. O valor total, que os bancos (todos, inclusive o Banco Central) pretendem lançar como "lucro", devido aos milhões de proprietários que não entrarão com processos, é da ordem de TRILHÕES DE REAIS. Quando um funcionário público paga esse tipo de porcentagem, com certeza está mancomunado com o advogado para fraudar o contribuinte. Como é que o particular pode ser obrigado a optar pelo prejuízo? Isso é coisa de gangster. Como pagar ao assaltante para não ser assaltado... Gil, em 18/04/2008 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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EM DEFESA DOS
DOSSIÊS
Nas
últimas semanas, temos visto o Senhor Tarso Genro, Ministro da Justiça,
pronunciar-se em defesa do direito de se fazer “banco de dados”
sobre os adversários políticos do governo. Está
coberto de razão. Não existem leis proibindo tal prática. Estão
errados todos os que querem tentar impedir que qualquer brasileiro
deixe de ser fiscalizado. Estaria
errado, se tentasse defender o contrário. Nenhum brasileiro está –
por exemplo – isento de investigação pela Receita Federal. Para a
Receita Federal, não pode haver “sigilo bancário”. Quando o
contribuinte declara anualmente quanto lhe restou em uma conta bancária,
ou na caderneta de poupança, essas informações não são checadas?
Você acredita que os fiscais do Imposto de Renda acreditam em tudo o
que você declara? Estaria
errado o Senhor Ministro da Justiça se fizesse um pronunciamento
negando ao brasileiro o direito de ser investigado. Eu quero ser
investigado. Quero que não paire qualquer dúvida sobre mim, minha família,
meus amigos. Acredito
que o cidadão Tarso Genro, também o queira, e que também peça por
isso. Para que o bom exemplo seja dado desde o início, que o principal
mandatário da Nação também queira calar a boca de tantos
maledicentes, e declare, de peito aberto: EU QUERO SER INVESTIGADO!
QUERO QUE INVESTIGUEM MINHA FAMÍLIA E MEUS AMIGOS! Porque se não o
quiser atrairá suspeitas. Suspeitas de que? Um ladrão de bens públicos é culpado de algo maior que roubo, é culpado de crime de lesa-pátria, é culpado de TRAIÇÃO. E diria mais: quem subtrai verbas de saneamento ou saúde pública, é culpado de crime contra a humanidade, e é por esse tipo de crime que deveria ser julgado. Tal tipo de suspeita não pode pairar sobre um homem de bem. Gil_de_Almeida, em 18 de abril de 2008 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Atitude
Por Orlando Sabka - Rondonópolis/MT A
diferença entre países pobres e ricos não está, como muitos pensam,
nos recursos naturais que dispõem ou na idade do país. Países como a
Índia e o Egito, por exemplo, que tem mais de 4.000 anos, são pobres.
Por outro lado, a Austrália, Canadá, Estados Unidos e Nova Zelândia,
há 150 anos eram países sem destaque, inexpressivos. Hoje são
imensamente ricos. Outro
exemplo é o Japão, com solo sem condições para agricultura e pecuária,
face ser extremamente montanhoso, é, no entanto, a 2ª economia
mundial. Importa matéria prima de vários países, inclusive do Brasil,
e exporta produtos manufaturados para todo o planeta. A
Suíça tem o melhor chocolate do mundo, no entanto não planta um pé
de cacau. Face do clima cultiva o solo em apenas quatro meses no ano.
Cria animais em seu pequeno território, mas fabrica laticínios da
melhor qualidade. É visto pelo mundo como um país de extrema segurança,
ordem e trabalho. Devido a isso, mais a credibilidade e confiança,
transformou-se na caixa forte do planeta. A
raça ou a cor da pele do ser humano também não é relevante.
Imigrantes tachados de preguiçosos e vadios em seus países de origem são,
no entanto, a força motriz de países europeus ricos. Os executivos de
países ricos, que mantém relacionamento com executivos de países
pobres, demonstram, claramente, que não são intelectualmente
superiores, sob nenhuma hipótese. Existe
alguma diferença significativa que possa explicar essa situação de país
rico e país pobre? Entendemos que a grande diferença é a atitude das
pessoas nos países ricos e desenvolvidos, moldada ao longo dos anos
pela educação e pela cultura. Seguem, de modo geral, os seguintes
princípios:] 1
– Ética (como princípio básico e fundamental); Sabemos
que nos países pobres apenas uma minoria segue esses princípios básicos
em seu dia-a-dia. “Não somos pobres porque nos faltam recursos
naturais ou porque a natureza é cruel conosco, somos pobres porque nos
falta atitude”. “Falta-nos vontade para cumprir e ensinar esses
princípios de funcionamento das sociedades ricas e desenvolvidas”. Em
tudo e sobre todos queremos levar vantagem. Vemos algo de errado e
dizemos “deixa pra lá!” Isso não é correto, não beneficia a
comunidade, apenas os espertalhões e trapaceiros. Nossa
omissão faz com que surjam elementos que nos deixam de cabelo em pé e
enojados, principalmente quando se trata dos políticos, considerados
hoje a classe que não merece a mínima confiança, salvo algumas exceções.
São escândalos por todos os lados, acobertados por elementos do
governo, em seus mais altos escalões. Não há punição para eles.
Consideram-se acima da lei e todos silenciam no transcorrer de alguns
dias. Vergonha na cara? Para que! O objetivo (para eles) é ter muito
dinheiro no bolso, não importa os meios utilizados. Devemos
ter atitudes e memória viva. Somente assim poderemos mudar o Brasil de
hoje, que tanto sofre por não termos essa memória viva e a atitude
firme, sem meias palavras, totalmente transparente. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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PROPOSTA DE MUDANÇA NA LEI (in Reflexões de um Maluco) Volto a bater na mesma tecla. É preciso mudar a lei, se quisermos acabar com a corrupção. Sem castigos muito maiores que o crime, não há inibição do crime. Um ladrão que é pego roubando gasolina e tem como pena encher o tanque do carro, fica com enorme lucro depois de esvaziar o tanque de três carros. O mesmo pode ser dito de quem é pego usando "por distração" um cartão corporativo dourado em vez de seu cartão pessoal azul. Rascunho de Proposta de Lei: Ato financeiro ilícito no exercício de função função pública será considerado CRIME DE LESA PÁTRIA (CLP). À quem for culpado de CLP deverão ser tomados todos os bens, sem prejuízo de outras punições previstas em lei. Inclusive a roupa do corpo. Serão imediatamente investigados sua família, amigos e relações sociais. Destes, de quem for provado enriquecimento não compatível com sua renda, e sem explicações claras e convincentes, deverá ser considerado cúmplice, e sofrer a mesma punição de perda de bens, sem prejuízo de outras punições previstas em lei. Art. 1º: A existência de contas ou propriedades não declaradas anteriormente fora do território nacional será considerada agravante. Art. 2º: Todos os direitos políticos de um culpado por CLP serão cassados, por toda a vida. Art. 3º: Se todos os bens do culpado por CLP não forem suficientes para o ressarcimento do prejuízo à nação, responderá também por sua dívida com trabalho em regime de prisão fechada, com duração nunca menor que dez anos, sem prejuízo de outras punições previstas em lei. Art. 4º: Não haverá prescrição para o CLP. Art.º 5: Um culpado de CLP não deixará de ser objeto de investigação permanente. Nem suas relações familiares e sociais. Esclarecimento: Com base no principio fundamental de "todos são iguais perante a Lei", a ninguém será dado "prisão especial" ou terá isenções "parlamentares" ou "diplomáticas". Crimes são cometidos por pessoas, e pessoas não devem ser confundidas com seus cargos ou com as funções que exercem. A posse de título de instrução superior deve ser considerada agravante de um crime, e não atenuante. Não consigo entender como e por que não são permanentemente fiscalizados, e com "pente fino", os bens das famílias e dos amigos notórios e notáveis de todos os políticos do país. É público o conhecimento de que as famílias dos grandes ladrões têm muita sorte. Ladrões burros é que ganham centenas de vezes na loteria. Os de inteligência a partir da média permanecem pobres, mas com vida de milionário, e seus filhos são gênios financeiros, enriquecem por ato de mágica. Nem eles nem suas esposas jamais são investigados. Existem paises cujos cidadãos não gostam de ser enganados. Em outros, o povo elege canalhas notórios, os reelege após escândalos, e quanto mais cínicos se mostram, mais crescem em popularidade. Nesses, leis racionais, como a que proponho, jamais seriam aprovadas. Gil Almeida, em 14 de abril de 2008 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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E-mail recebido na madrugada. Editei para poder publicar. Ultimas notícias da Capitinga: A Polícia Federal prendeu
um monte de prefeitos e juízes por A Receita Federal não acha estranho que cidadãos que anteriormente teriam se declarado isentos de pagar Imposto de Renda, ou não possuidores de bens, tenham enriquecimento rápido. Um outro político da Capitinga, não investigado, eterno candidato, na declaração de bens obrigatória, afirma (pesquise no site www.políticosdobrasil.net) não ter bens. Mas os filhos menores tem mansão, carros importados na garagem, motoristas. Devem ser gênios financeiros mirins. É claro que existem explicações racionais. Só não existe explicação racional é para o desinteresse oficial. Foram omitidos os nomes mencionados no e-mail original. Gil, em 14 de abril Noticias mais recentes: JÁ TÃO TODOS SOLTOS (30 DE ABRIL DE 2008) | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Recebi por e-mail, reformatei e divido com vocês: (Foi feita para dizer que o petróleo era barato. Usei para comparar com o preço da tinta, em vermelho, que pagamos no Brasil). COMPARAÇÃO
DE PREÇOS.( DÓLARES POR BARRIL)
BRASIL, UM PAÍS DE TOLOS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Trocadilho de péssimo gosto:
(uma vítima por minuto) E o Ministério da Saúde, já reconheceu que existe epidemia? Se houver a conclusão de que não temos ministério da saúde, mas da doença, terá de ser a população sozinha a combater a dengue. Cada um vigiando sua casa e seus vizinhos, com cloro, água sanitária, vinagre e não permitindo água parada, nem nos ralos. Ajudaria bastante se as ÔTORIDADES fizessem alguma coisa a mais que a simples obrigação. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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