V�CIOS
CUIDADO..... PERIGO
Herm�genes
Autor de Mergulho da Paz
Livro: DEUS INVESTE EM VOC�
                                     
Tenta��o.

      Se voc� se encontra tentado para um v�cio, ou seja, para iniciar-se em bebidas alco�licas, jogo de azar, cigarro, t�xico, pervers�o er�tica, roubo e coisas assim, saiba que est� numa terr�vel encruzilhada.
            De um lado, o caminho largo da autogratifica��o, do gozo, da irresponsabilidade, da facilidade inicial... Do outro, o caminho estreito, do autocontrole, da disciplina, da purifica��o, da eleva��o, da sublima��o...
            O caminho largo, efetivamente, � muito mais sedutor, Mas n�o ceda. Ele conduz �s "trevas exteriores, ao choro e ranger de dentes", isto �, a doen�a, � mis�ria, � escravid�o, � loucura, ao inferno.
            O caminho estreito � desafiador, dif�cil, exigindo esfor�o e abnega��o, sacrif�cio e retid�o. Mas conduz � liberdade, � s��de, � for�a, � paz, � salva��o.
            � voc� quem deve decidir. � voc� tamb�m aquele que vai esmagado ou glorificado. Assuma a responsabilidade, e faltando coragem, recorra a Deus. Opte: dor ou felicidade.

Assume, Senhor, minhas op��es e fortalece-me para que eu ven�a e avance pelo estreito caminho da reden��o.�
Herm�genes
              
                  
O Alcoolismo
      O v�cio do �lcool � um dos mais nocivos ao homem e, principalmente, � evolu��o do Esp�rito.

        A
s doses iniciais, que alguns consideram inofensivas, produzem ligeira diminui��o na produ��o de mentamina e seratonina, e, simultaniamente, um aumento na de endorfina. � isso que produz a sensa��o de leveza, euforia, e o desaparecimento de inibi��es. A ingest�o de mais �lcool, entretanto, desarmoniza inteiramente a produ��o desses mediadores qui�micos, dando origem a enfermidades, e at� � morte, de acordo coma porcentagem de �lcool no sangue. At� uma certa porcentagem � pertubada, ligeiramente, a produ��o de mediadores qu�micos, e provocado o afrouxamento das liga��es celulares f�sicas e perispirituais. Aumentada a porcentagem de �lcool come�a o perigo real do alcoolismo. Aos 4 por cento a pessoa passa a andar com dificuldade, machuca-se e parece n�o sentir dor, perde o sendo direcional, ri e chora sem motivo. � qu, com o in�cio do afastamento do duplo, tornou-se presa f�cil de esp�ritos inferiores, em geral de �brios, que tentam, por todos os meios, haurir as emana��es do �lcool. Aos 5 % de �lcool no sangue j� quase n�o h� a��o constritora dos elos sin�pticos que ligam o duplo et�rico ao corpo f�sico, e, com isso, tornam-se muito fracos e distantes os comandos da mente espiritual. O �brio j� n�o fica em p�, e apresenta uma quase total insensibilidade causada pelo excesso de endorfina no organismo. Da� por diante, desorganizada, interiramente, a produ��o de mediadores qu�micos, paralisados os centros controladores dos sistemas nervoso, respirat�rio e circulat�rio, d�-se o desdobramento definitivo da alma, a morte f�sica.
(Trecho do livro: Vivendo no Mundo dos Esp�ritos, Romance do Esp�rito Patr�cia,Psicografia de Vera L�cia Mavinzeck de Carvalho)
  
- V�cio � o uso costumeiro de toda e qualquer coisa que nos acarrete preju�zo. � o costume de proceder mal. V�cio � doen�a complexa que exige vontade para libertar-se dela. Para se curar, � necess�rio enfrent�-lo e venc�-lo, se ele n�o for vencido, torna-se escravo dele. S� estaremos libertos se n�o tivermos v�cios. Todos s�o nocivos para quem os tem. as  vezes, um ou dois que temos escurecem as virtudes que adquirimos.
_ -S�o muitos os v�cios e, �s vezes, n�o os temos fortes, mas mesmo um restinho de qualquer deles nos atrapalha muito. Vou citar os mais conhecidos:
agressividade, �lcool, ambi��o, apego material, avareza, cal�nia, ci�me, c�lera, fumo, gula, incorforma��o, inveja, jogo, maledic�ncia, mentira, ociosidade, orgulho, pornografia, queixa, roubo, t�xico, usura vaidade. ...
   
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OS V�CIOS
O grave problema social deste s�culo �, sem d�vida, o dos t�xicos.

Jovens que eram a esperan�a de seus lares, surgem como vultos tristes e escuros, caminhando pelas estradas dos v�cios. Vidas cheias de perspectivas promissoras, quedam, estagnadas, perdidas nos descaminhos dos erros.

O que os leva a essa tentativa in�til de fuga?

-V�rios s�o os problemas que induzem os jovens aos desregramentos de toda esp�cie. O primeiro, � claro, a falta de bom senso que os tornam perme�veis aos problemas do mundo.

Mas, justamente por serem assim � que precisam do apoio dos pais e dos educadores. Enquanto alguns possuem a for�a moral para resistir �s provoca��es do mundo a grande maioria sucumbe.

Todos os livros que tratam dos problemas dos jovens, principalmente o que dizem respeito �s drogas, reconhecem que o maior fator da vicia��o � a falta de amor. Pais que vivem preocupados com o bem estar dos filhos, e que esquecem a arma poderosa do di�logo, n�o os auxiliam tanto quanto deviam. Os jovens sentem-se abandonados, e procuram na rua o apoio que n�o encontram em casa.

Os pais devem explicar aos jovens quanto os amam, e como sentem n�o poderem dedicar mais tempo aos filhos. Explicar-lhes que assim procedem para lhes dar o conforto necess�rio. Devem, ainda, aguardar os fins de semana para as conversas indispens�veis com os filhos.

Outro problema que atinge os jovens � a falta de aceita��o de certos pais. Amamos s� os que nos amam, os que nos causam orgulho, os que correspondem ao arqu�tipo social existente. N�o amamos as pessoas dif�ceis, carentes ou necessitadas. A grande maioria despreza o filho excepcional abaixo da m�dia. N�o entendemos Jesus quando disse: "Se n�o amais sen�o os que vos amam, que merecimento tereis?" Contou, ainda a par�bola do filho pr�digo, aquele que havia errado muito e que foi recebido pelo pai com todo o amor. Jesus nos exortou a estendermos nosso amor a todos os que necessitam e que aparecem na fei��o de um viciado em drogas, de um alco�lico, de um desajustado sexual. N�o vamos ser s�cio de seus erros, nem ap�ia-los em seus desajustes. Vamos, sim, faze-lo sentir que os amamos. E, se sentirem que confiamos neles, estar�o mais perto da cura. o amor cobre uma multid�o de erros. O amor cura, ajusta, equilibra.

Heloisa Pires, do livro "Educa��o Esp�rita", cap�tulo 14
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