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| DiDiga o que voc� pensa!! |
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Suicida n�o � obsessor, � um doente necessitado. As Casas Esp�ritas devem trat�-lo com respeito. O homem precisa prevenir-se contra o suic�dio, pois dias vir�o em que ir�o aumentar, por causa da fome, do desespero, da mis�ria, do abandono, dos v�cios e da trai��o. O Brasil � um pa�s onde o n�mero de suic�dios ainda � baixo, mas se n�o contivermos todos esses males, ele ser� daqui algum tempo o campe�o mundial de suic�dios. O homem deve ficar ciente de que n�o existe a morte e que ningu�m � dono de seu corpo; a veste f�sica � um empr�stimo da natureza e teremos de devolv�-la um dia, queira Deus intacta. Ningu�m pode rasg�-la, nem violent�-la, ela � obra divina emprestada para permanecermos na Terra. A ignor�ncia e o desespero levam ao suic�dio. O suicida sofre antes, durante e depois do ato impensado, pois leva a dor como bagagem. Nossas preces e o nosso respeito s�o b�lsamos para o seu sofrimento. Acredito que o suicida sofre muito antes de chegar a esta decis�o, que muitas vezes � tomada por total desespero e medo de continuar vivendo entre os homens. Acho que, quando encarnamos nos comprometemos em cumprir determinadas miss�es, e ao chegarmos aqui na terra nos deparamos com muitas dificuldades e tenta��es do plano f�sico. Desesperado ele tenta se livrar da sua pr�pria decep��o por n�o conseguir ir at� o fim, e decide acabar com tudo, na esperan�a de al�vio. Mas, ao inv�s da sensa��o de paz ele acaba aumentando o seu sofrimento, pois o que deveria ser um desligamento tranq�ilo acaba lhe trazendo mais dor e culpa. Muitos ficam presos aqui na terra, ligados ainda aos problemas ou pessoas que segundo eles foram os causadores de sua desgra�a, outros ser�o conduzidos a camadas inferiores do mundo espiritual, e sofrendo persegui��es de esp�ritos desajustados. Como poderemos ajud�-los? Somente atrav�s das ora��es. Esta quando feitas com f�, viajam atrav�s do espa�o e atingem como flecha o esp�rito enfermo. ��gua mole em pedra dura tanto bate at� que fura�. Assim tamb�m funcionam as ora��es, � energia, luz, que acaba vencendo a escurid�o. Por isso orem � a melhor e �nica forma de ajudar. De Rubens Santini de Oliveira Adapitdo por Ana Maria. http://www.espirito.org.br/portal/artigos/geae/argumentos-suicidio-4.html |
| Anotar�amos, em tese, as principais motiva��es, crendo, no entanto, que outros estudiosos do assunto possam aduzir novas raz�es, �s quais acrescentar�amos, evidentemente, as por n�s relacionadas: |
| a. - Falta de f�;
b. - Orgulho ferido; c. - Esgotamento nervoso; d. - Loucura; e. - T�dio da vida; f. - Mol�stias consideradas incur�veis; g. - Indu��o de terceiros, encarnados ou desencarnados. h. - V�cios |
| Quais as primeiras impress�es dos que desencarnam por suic�dio? |
| A primeira decep��o que os aguarda � a realidade da vida que se n�o extingue com as transi��es da morte do corpo f�sico, vida essa agravada por tormentos pavorosos, em virtude de sua decis�o tocada de suprema rebeldia.
Suicidas h� que continuam experimentando os padecimentos f�sicos da �ltima hora terrestre, em seu corpo som�tico, indefinidamente. Anos a fio, sentem as impress�es terr�veis do t�xico que lhes aniquilou as energias, a perfura��o do c�rebro pelo corpo estranho partido da arma usada no gesto supremo, o peso das rodas pesadas sob as quais se atiraram na �nsia de desertar da vida, a passagem pelas �guas silenciosas e tristes sobre os seus despojos, onde procuraram o olvido criminoso de suas tarefas no mundo e , comumente, a pior emo��o do suicida � a de acompanhar , minuto a minuto , o processo da decomposi��o do corpo abandonado no seio da terra , verminado e apodrecido. De todos os desvios da vida humana o suic�dio �, talvez, o maior deles pela sua caracter�stica de falso hero�smo, de nega��o absoluta da lei do amor e de suprema rebeldia � vontade de Deus, cuja justi�a nunca se fez sentir, junto aos homens, sem a luz da miseric�rdia. |
| Se a tortura do Esp�rito, ap�s o suic�dio, � horr�vel, seu retorno ao mundo terreno, pela reencarna��o, far-se-� na base das mais duras penas.
Reencarna��es frustradas, isto �, que se interromper�o quando maior for o desejo de viver, o "anseio de vida"- vida que ele n�o teve f� suficiente para valorizar. No cap�tulo das enfermidades impiedosas, prefer�vel darmos a palavra a Emmanuel, que, em not�vel estudo, sintetizou todas as conseq��ncias: "Os que se enveneneram, conforme os t�xicos de que se valeram, renascem trazendo as afec��es valvulares, os achaques do aparelho digestivo, as doen�as do sangue e as disfun��es end�crinas, tanto quanto outros males de etiologia obscura; os que incendiaram a pr�pria carne amargam as agruras da ictiose ou do p�nfigo; os que se asfixiaram, seja no leito das �guas ou nas correntes de g�s, exibem processo m�rbidos das vias respirat�rias, como no caso do enfisema ou dos cistos pulmonares; os que se enforcaram carreiam consigo os dolorosos dist�rbios do sistema nervoso, como sejam as neoplasias diversas e a paralisia cerebral infantil; os que estilha�aram o cr�nio ou deitaram a pr�pria cabe�a sob rodas destruidoras, experimentam desarmonias da mesma esp�cie, notadamente as que se relacionam com o cretinismo, e os que se atiraram de grande altura reaparecem portando os padecimentos da distrofia muscular progressiva ou da oste�te difusa. Segundo o tipo de suic�dio, direto ou indireto, surgem as distonias org�nicas derivadas, que correspondem a diversas calamidades cong�nitas, inclusive a mutila��o e o c�ncer, a surdez e a mudez, a cegueira e a loucura, a representarem terap�utica providencial na cura da alma." O suic�dio, longe de ser a porta da salva��o, � o sombrio p�rtico de inimagin�veis torturas. Que nenhum ser humano, em lendo estas considera��es doutrin�rias, homem ou mulher, consinta a perman�ncia em sua mente, UM INSTANTE SEQUER, da sinistra id�ia de exterminar a pr�pria vida, a fim de evitar que, sob o est�mulo e a indu��o de advers�rios cru�is, venha a cometer a mais grave das infra��es �s leis divinas. Este o apelo que o Espiritismo, por seus humildes expositores, faz descer sobre os cora��es sofredores. Site pesquisado: http://www.sosdepressao.com.br/suicidio.htm#suic�dio3 |
| E agora, afinal, apreciemos as conseq��ncias com vistas �s futuras exist�ncias. |
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| Suicida n�o � obsessor |