O DOM DA MEDIUNIDADE
Mediunidade
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                      Mediunidade Gratuita
Deus  quer que a luz chegue a todos; n�o quer que o mais pobre fique dela privado e possa dizer: N�o tenho f�, porque n�o a pude pagar;  n�o tive o consolo de receber os encorajamentos e os testemunhos de afei��o dos que pranteio, porque sou pobre. Tal raz�o  por que a mediunidade n�o constitui privil�gio e se encontra por toda parte. Faz�-la   paga seria, pois, desvi�-la  do seu  objetivo.
Quem conhece as  condi��es em que os bons Esp�ritos se comunicam, a repuls�o que sentem por tudo  o que � de interesse ego�stico. N�o seria tamb�m uma profana��o  envocarmos, por dinheito, os seres que respeitamos ou que nos s�o caros? � fora de d�vida que se podem assim obter manifesta��es; mas, quem lhes poderia garantir a sinceridade? Os Esp�ritos levianos, mentirosos, brincalh�es , sempre correm, prontos a responder ao que se lhe pergunte, sem se preocuparem com a verdade. Quem, pois, deseja comunica��es s�rias  deve, antes de tudo, ped�-las seriamente e, em seguida, inteirar-se da natureza das simpatias do m�dium com os seres do nundo espiritual. Ora, a primeira condi��o para se ganhar a benevol�ncia dos bons Esp�ritos � a humildade, o devotamento, a abnega��o, o mais absoluto desinteresse moral e material.
Amediunidade s�ria n�o pode ser e n�o ser� nunca uma profiss�o, n�o s� porque se desacreditaria moralmente, e seria  indentificada  com as dos ledores da boa sorte, como tamb�m porque  um obst�culo a isso se op�e. � que se trata de uma faculdade essencialmente m�vel, fungidia e mut�vel, com cuja perenidade, pois, ningu�m pode contar. ( ou seja, o telefone s� toca de l� para c� e n�o ao contr�rio). Constituiria, portanto, para o explorador, uma fonte absolutamente incerta de receitas, de natureza a poder faltar-lhe no momento exato em que mais necess�ria lhe fosse.A mediunidade, por�m, n�o � uma arte, nem um talento, pelo que n�o pode tornar-se uma profiss�o. Ela n�o existe sem os Esp�ritos, faltando estes, j� n�o h� mediunidade. Explorar algu�m com a mediunidade, � a mesma coisa que dispor de uma coisa que n�o � o real dono. Afirmar o contr�rio � enganar a quem paga.
Mediunidade � coisa santa, que deve ser praticada santamente, religiosamente.
Allan Kardec
O evang�dli segundo o espiritismo.


A mediunidade � uma faculdade inerente � constitui��o psicof�sica humana. � um dom concedido por Deus aos homens para que, pelo bem que podem fazer aos seus semelhantes, possam resgatar mais rapidamente as faltas cmetidas no passado, e, assim, apressar a evlu��o espiritual.
O Esp�rito � um d�namo vivo, gerador de poderosas energias, que, em certas ocasi�es, se exteriorizam em forma de ondas mento-eletromagn�cicas e podem se captadas pelos chacras cron�rios dos m�diuns. Originadas nos arcanos insond�veis da alma, possuem poderes extraordin�rios que podem ser aplicados para o bem ou para o mal. Da� a  necessidade, principalmente para os m�diuns, de uma permanente vigil�ncia a fim de evitarem a subjuga��o teleps�quica exercida pelos esp�ritos mal�volos.
Os neur�nios perispirituais dos m�diuns se caracterizam pela facilidade em se desligarem das suas contrapartes f�sica, o que lhes permite r�pido contato com as proje��es mentais dos esp�ritos desencarnados, com as quais sintonizem. Diz Andr� Luiz que � toda criatura disp�e de oscila��es mentais pr�prias, pelas quais entra em combina��o espont�nea com toda onda de outras desencarnadas, ou encarnadas, que lhe afinem com as inclina��es e desejos, atitudes e obras, no quimismo inelut�vel do pensamento�. Ou seja, vibre positivo que atrair� energias positivas.
Um s� foco de gerador de energias negarivas, que se espraiam em todas as dire��es, pode causar preju�zos imensos, trigula�oes e enfermidades a grande n�mero de pessoas, principalmente aos m�diuns despreparados e indefesos. Os poderes dos feticeiros e dos adeptos do culto Vudu nas Antilhas resumen-se, apenas, na assimila��o das ondas mentais delet�rias que eles lan�am sobre suas v�timas. As fitas vermelhas, a farofa amarela, os cad�veres de animais, as garrafas de cacha�a, etc., servem apenas para eleudir os esp�ritos atrasados e lev�-los � emiss�o de proje��es mentais nocivas.
O mecanismo da mediunidade lembra os dos aparelhos eletr�nicos, principalmente o r�dio e a TV, cujos componentes se denominam baterias, c�meras de proje��o de imagens etc......  Nos m�diuns eles se chamam chacras, gl�ndula, plexos nervosos, �rg�os da fona��o, etc...
A entidade comunicante desencarnada emite para o exterior, atrav�s do chacra frontal, ou ajna dos orientais, ondas mentoeletromagn�ticas positivas ou negativas. Captadas pelo chacra coron�rio do m�dium, s�o transmitidas pelos psico-receptores do perisp�rito � suas casa mental, que as analisa e coordena. As rela��es entre m�diuns e esp�ritos estabelecem-se por meio dos respectivos perisp�ritos e de acardo com o grau de afinidade existente enetre eles.
Em certas manifesta��es medi�nicas, a entidade comunicante, n�o satisfeita em apenas emitir ondas de pensamento, procura lan�ar uma carga fu�dica sobre os centros nervosos da estrutura perispiritual e f�sica do m�dium. � o que explica a postura e os trejeitos fisiononicos apresentados por certos m�diuns quando recebem esp�ritos de pretos velhos e caboclos, bem como os fen�menos de xenoglossia. ( Falar linguas estrageiras sem t�-las aprendido..... O fen�meno foi chamado por Charles Richet xenoglossisa ( do grego  xenos = estrageiro, e goto = falar)
Os  materialistas n�o aceitam nem compreendem a mediunidade. Para eles o fen�meno medi�nico n�o existe, � apenas sugest�o, neurose, pisicopatia. Por pensarem assim � que os hospitais psiqui�tricos e casas de sa�des de doen�as nervosas est�o cheios de pseudodoentes. S�o, em verdade, em maioria, m�diuns desorientados, n�o desenvolvidos, pertubados, que, quando sofrem uma obsess�o ou possess�o espiritual, apresentam sintomas e manifesta��es muito parecidos com as s�ndromes das neuroses, esquizofrenia, epilepsia, etc. Quando um m�dium est� � recebendo� uma comunica��o espiritual, cria-se uma situa��oj an�mala no seu c�rebro perispiritual, e que se reflete na sua contraparte f�sica, originando uma disritmia subcortical que pode ser registrada pelo eletroencefalograma. Retirado o esp�rito comunicante, volta tuao � normalidade e nada acusar�.
( Uma experi�ncia foi feita com Chico Xavier pelo nerologista Juvenal Guedes, sendo constatada uma disritmia de origem subcortical quando o m�dium psicografava uma mensagem espiritual).
MECANISMO DA MEDIUNIDADE.
TIRADO DO LIVRO: REENCARNA��O E EMIGRA��O PLANET�RIA DE DINKEL DIAS DA CUNHA.
SONO, SONHO E DESDOBRAMENTO.
Por que o homem necessita do sono? A resposta � que o Esp�rito n�o precisa repousar, mas o corpo f�sico e o perisp�rito, por se constitu�rem de mat�ria retirada do plasma do planeta onde a alma est� evoluindo, necessitam do sono para restaura��o e harmoniza��o das fun��es org�nicas. Para o Esp�rito, ele � �a porta que se abre para o encontro com os amigos do plano espiritual.  � o mesmo que o recreio ap�s o trabalho �rduo, enquanto espera o nascimento e liberta��o final que o deve integrar em seu meio verdadeiro� (Kardec), Infelizmente, diz Andr� Luiz,� muitos Esp�ritos se valem dessa situa��o de desprendimento, de liberdade, para se entregarem as emo��es fr�volas e menos dignas, tentando satisfazer os desejos que lhes foram proibidos no estado de vig�lia�. Por isso, Freud parece ter raz�o, em parte, quando afirmou que os sonhos se originam de desejos reprimidos.
O sono natural, como o transe medi�nico, ocorre, suavemente, � propor��o que diminuem a irriga��o e o r�timo card�aco. � o sono denominado de ortodoxo, em que o esp�rito abandona o corpo f�sico e se lan�a alegremente, com seu perisp�rito, no plano astral. Pode acontecer, tamb�m, que o esp�rito n�o consiga se desligar inteiramente da carca�a f�sica e permane�a semidesdobrado, em virtude de ru�dos, de hiperemia sang��nea, de dist�rbios do sistema neurovegetativo, etc.
Pode acontecer, tamb�m, que o esp�rito n�o consiga se desligar inteiramente da carca�a f�sica e permane�a semidesdobrado, em virtude de ru�dos, de hiperemia sang��nea, de dist�rbios do sistema neurovegetativo, etc. � o sono denominado paradoxal, em que se sucedem os pesadelos e perturba��es diversas, �, tamb�m, a ocasi�o em que entidades inferiores, mal�volas, se aproveitam para lan�ar sobre a pessoa proje��es mentais e cargas flu�dicas delet�rias.
No desdobramento provocado, o m�dium, ao regressar ao corpo f�sico, tem a impress�o de haver sonhado, mas, em geral, esquece tudo, ou quase tudo, do que teve oportunidade de ver, ouvir e admirar no astral. Isso acontece, tamb�m, com o sono e o sonho normal. � que existe no c�rebro perispiritual um pequenino �rg�o, invis�vel, a que uma entidade denominou de neutralizador psiconeurino, que tem fun��o id�ntica � dos interruptores na correntes el�tricas, e que faz esquecer quase tudo que o Esp�rito viu no astral.
O sonho �, para os materialistas, uma proje��o ou dramatiza��o de um todo poderoso inconsciente; ou exterioriza��o de sensa��es guardadas no c�rtex; ou est�mulos perturbadores gerados por desejos reprimidos, inclusive os sexuais (Freud); ou simples fantasias da mente, ilus�es visuais, etc. N�o tendo como explicar, satisfatoriamente, a mec�nica do sonho, agarram-se a supostas manifesta��es do inconsciente que, em verdade, n�o sabem no que consiste, nem onde se localiza. �, como disse o mestre Kardec, �tentar explicar algo exemplificando com uma coisa que tamb�m n�o � explic�vel�.
Os sonhos podem ser fisiol�gicos, compartilhados e espirituais compartilhados s�o os que, por pr�via psico-indu��o, duas pessoas projetam e conseguem encontrar-se no astral quando est�o adormecidas. Sonhos espirituais s�o os que acontecem  no sono ortodoxo. Eles se caracterizam pela clareza, l�gica, nitidez, e, principalmente, pela luminosidade e colorido com que se apresentam e s�o recordados.
TIRADO DO LIVRO: REENCARNA��O E EMIGRA��O PLANET�RIA DE DINKEL DIAS DA CUNHA.
MEDIUNISMO E ESPIRITISMO
Muitas pessoas confundem mediunismo com Espiritismo, causando, assim, preju�zos de ordem mortal � doutrina codificada por Kardec.  O mediunismo sempre existiu, desde os prim�rdios da humanidade terr�quea. Quando os trogloditas se refugiavam nas cavernas fugindo ao rigor do frio nos per�odos glaci�rios, os fen�menos medi�nicos espont�neos se sucediam entre eles. At� materializa��es de esp�ritos aconteciam, pois, nessas ocasi�es, se reuni�o os tr�s elementos indispens�veis ao processamento desse fen�meno ectoplasma liberado por m�dium ectoplasta, campo vibrat�rio e entidades espirituais. O Espiritismo, a Doutrina Esp�rita, s� apareceu em meados do s�culo passado, devidamente codificada por Allan Kardec.
Mediunismo e Espiritismo s�o coisas distintas. Em potencial, todas as pessoas s�o m�diuns. Um indiv�duo amoral, c�nico, perverso, ateu, pode ser m�dium excepcional. Nero foi um vidente e clariaudiente not�vel, um m�dium obsidiado por for�as trevosas que o conduziram aos piores desatinos e crueldade. Sob a influ�ncia das entidades malignas que o possu�am tornou-se perseguidor dos crist�os e mandante dos assass�nios de Brit�nico ( filho de Cl�udio o herdeiro leg�timo do trono romano), de sua pr�pria m�e Agripina, da esposa Ot�via, da amante Pop�ia, e de in�meras outras pessoas. A mediunidade, que poderia telo transformado no maior de todos os imperadores, conduziu-o � degrada��o, ao desespero e � morte. Vidente e clariaudiente passou a ver e ouvir os esp�ritos de seus inimigos clamando por vingan�a, o que acabou por lev�-lo ao suic�dio. O mesmo aconteceu com Cal�gula, luxurioso e perverso, e muitos outros vultos que a Hist�ria Universal destacou como inquisidores, tiranos, loucos, sanguin�rios. Rasputim, ambicioso, perverso, eg�latra, era uma m�dium excepcional. Felizmente a hist�ria da mediunidade apresenta, tamb�m, o seu aspecto positivo, podendo-se citar um sem-n�mero de m�diuns primorosos, devotados, cristianizados, a come�ar pelos ap�stolos de Jesus.
Mediunidade � apenas um dom psicof�sico. O Espiritismo � filosofia, religi�o, ci�ncia.
Qualquer pessoa pode ser um bom m�dium e n�o ser esp�rita, ou ser esp�rita e n�o ser m�dium. O Espiritismo � o consolador prometido por Jesus, � a recondu��o do homem ao caminho da evolu��o espiritual. O ideal, pois � ser m�dium e esp�rita, moralmente evolu�do e consciente da import�ncia da faculdade divina que lhe foi concedida. � Espiritismo � generoso fermento vivo que acelera o psiquismo humano e incita o homem a se libertar quanto mais cedo poss�vel de sua animalidade. A mediunidade, como a queda d��gua, pode nascer em qualquer parte. N�o � patrim�nio exclusivo de um grupo, nem privil�gio de algu�m. Desponta aqui e ali, adiante e acol�, guardando condigo revela��es convincentes e possibilidades assombrosas. Contudo, para que se converta em manancial de auxilio perene, � imprescind�vel que a Doutrina Esp�rita lhe clareie as manifesta��es e lhe governe os impulsos. S� ent�o se erige em fonte cont�nua de ensinamentos e socorro, consola��o e b�n��o. Estudemo-la, pois, sob as diretrizes Kardequianas que nos tra�am seguro caminho para o Cristo de Deus, atrav�s da revivesc�ncia do Evangelho simples e puro, a fim de que mediunidade e m�diuns se coloquem realmente, a servi�o da sublima��o espiritual� ( Emanuel)
No livro �Muitas Vidas, Muitos Mestres� o autor Brian L. Weiss conta que tinha �s vezes sonhos n�tidos, nos quais ouvia uma aula ou fazia perguntas a um professor. O nome desse professor no sonho era Filo e ao acordar, anotava o que ele lembrava. Vou contar aqui um exemplo. O primeiro foi uma aula, onde reconhecia a influ�ncia nas mensagens dos Mestres (esp�ritos elevados, que se comunicou com o autor durante as regress�es que o mesmo fez e que � relatada no livro citado acima).

�... A sabedoria se alcan�a de forma muito lenta. Isto porque o conhecimento intelectual, facilmente adquirido, deve ser transformado em conhecimento ?emocional', ou subconsciente. Ocorrendo essa transforma��o, ela se fixa para sempre. O exerc�cio comportamental � o catalisador necess�rio para que possa haver essa rea��o. Sem a��o, o conceito m�ngua a desaparece. O conhecimento te�rico, sem aplica��o pr�tica, n�o basta.�
Obs. (Igual ao col�gio, aprendemos a mat�ria, mas, temos que fazer exerc�cios para fixar).
     �Negligenciam-se o equil�brio e a harmonia atualmente, mas eles s�o � base da sabedoria. Tudo se faz em excesso. As pessoas engordam porque comem muito. Os corredores esquecem de si mesmos e dos outros porque correm demais. As pessoas parecem excessivamente mesquinhas. Bebem demais, fumam demais, se divertem demais (ou de menos), falam muito sem dizer nada, preocupam-se exageradamente. Pensa-se muito em termos de branco ou preto. Tudo ou nada. Esta n�o � a maneira de ser da natureza.�
OBS: (Equil�brio � tudo)
    �Na natureza h� equil�brio. Os animais selvagens destroem em pequenas quantidades. N�o eliminam sistemas ecol�gicos em massa. Os vegetais s�o consumidos e depois tornam a crescer. As fontes de sustento se renovam. Aprecia-se a flor, come-se o fruto, conserva-se a raiz.�
    �A humanidade n�o sabe o que � o equil�brio, muito menos como pratic�-lo. � guiada pela gan�ncia e a ambi��o, movida pelo medo. Assim vai acabar se destruindo. Mas a natureza sobreviver�; pelo menos as plantas sobreviver�o.�
    �A felicidade se baseia na simplicidade. A tend�ncia para o excesso em pensamento e a��o da diminui. O excesso obscurece os valores b�sicos. As pessoas religiosas nos dizem que a felicidade est� em encher o pr�prio cora��o de amor, em ter f� e esperan�a, em praticar a caridade e ser generoso. Est�o certas. Essas atitudes levar�o ao equil�brio e harmonia, constituindo-se num modo de ser. Hoje em dia, � um estado novo da consci�ncia. � como se a humanidade n�o estivesse no seu estado natural, enquanto vive na Terra. � preciso alcan�ar um estado novo para se encher de amor, caridade e simplicidade, para sentir a pureza, para se livrar do medo cr�nico.�
    �Como se alcan�a esse estado novo, esse outro sistema de valores? E, uma vez alcan�ado, como se pode mant�-lo? A resposta parece simples. � o denominador comum de todas as religi�es. A humanidade � imortal e o que fazemos agora � aprender as nossas li��es. Estamos todos na escola. � muito simples quando se � capaz de acreditar na imortalidade.�
   �Se parte da humanidade � eterna, e h� muitas evid�ncias e fatos hist�ricos para que se pense assim, ent�o por que nos causamos tanto mal? Por que atropelamos os outros, visando a ganhos pessoais, quando, na verdade, estamos sendo reprovados nas nossas aulas? Parece que, no final, vamos todos para o mesmo lugar, embora em diferentes velocidades. Ningu�m � maior que o outro.�
   �Considere as li��es. Intelectualmente as respostas s�o claras, mas a chave da quest�o est� em atualiz�-las pela experi�ncia e tornar a marca subconsciente permanente atrav�s da pr�tica e da �emocionaliza��o  do conceito. Decorar as aulas da escola dominical n�o basta. Falar sem agir n�o tem valor. � f�cil ler ou falar sobre amor, caridade e f�. Mas fazer, sentir, quase requer um estado novo de consci�ncia. N�o se trata do estado de transi��o induzido por drogas, �lcool ou uma emo��o inesperada. Atinge-se o estado permanente pelo conhecimento e a compreens�o. Ele se mant�m pelo comportamento f�sico, pelos atos e a��es, pela pr�tica. � pegar algo quase m�stico e transforma-lo em algo familiar e cotidiano atrav�s da pr�tica, torna-lo um h�bito.�
  �Compreender que ningu�m � maior que ningu�m, praticar o aux�lio ao outro. Remamos todos no mesmo barco, se n�o nos esfor�armos juntos, ficaremos muito solit�rios�.
Equilibrio
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