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23/10/2004.: Angra na Concha.Censura 14 anos.

 


.:DISCOGRAFIA:.

Angra - Temple of Shadows

Por Alexandre Afonso

Os paulistas do Angra lançaram o quinto álbum de estúdio “Temple of Shadows” um disco conceitual escrito pelo fundador da banda e guitarrista Rafael Bittencourt. O novo CD tem abordagem religiosa e traz como personagem principal um soldado chamado “Shadow Hunter” que viveu na época das cruzadas, a partir daí a história ganha um emocionante e polêmica interpretação, algo que só lendo o disco para entender.

Vamos as músicas, Deus Lê Volt! É aquela introdução introspectiva, que dá o tom da avassaladora Spread your fire, tema rápido que traz a interpretação perfeita de Edu Falaschi. Em seguida temos Angesl and Demons, prog-metal classudo cheio de guitarras e inovações. Waitting Silence é um tema bonito e bem moderno, destaque para a dupla de guitarras Kiko e Rafael. Whishing Well, é uma linda balada Heavy. Eis que chega o novo hino do Angra Temple of Hate, o que esses caras tocam nesta faixa, em especial Aquiles Priester, é coisa pra ninguém botar defeito, a participação de Kai Hansen brinda a música que beira a perfeição. The Shadow Hunter, tem mais de oito minutos de duração trazendo um Angra progressivo, criativo, moderno e acima de tudo original. No Pain for the Dead é mais uma balada, traz a perfeita interpretação de Sabine do Edenbrind. Winds of Destination é outra faixa bem pesada, rápida e classuda, traz mais uma participação, o líder do Blind Guardian Hansi Kursch, essa musica foi feita para ser apreciada com calma, pois além da sua complexidade ela tem uma letra emocionante. Sprouts of Time, você lembrará logo de holy land (a música) o clima, a percussão e a interpretação de Edu para essa canção é digna de nota! Morning Star, eita musica harmônica, melódica ousada! Com essa faixa o fãn do Angra tem a certeza, finalmente eles voltaram a inovar! Late Redemption tem o mestre Milton Nascimento ao lado de Edu, fazendo um dueto de vozes talvez nunca apreciado na história do metal. Gate XIII, tema instrumental fecha o álbum mais ousado e original da carreira do Angra.

Um dia achei o Holy Land o melhor disco da banda, pode até ainda ser, mas Temple of Shadows é daqueles álbuns que veio para entrar na história da musica pesada mundial.

MARTIRIA – THE ETERNAL SOUL

Por Henrique Meireles  

A Martiria é uma banda italiana formada em 1987 e The Eternal Soul é o debut da banda que conta em seu line up com o ex-Warlord Rick Anderson. The Eternal Soul é um álbum de Epic Metal que pode soar como uma coisa pomposa pra quem não ouve o cd e pensa que é algo deslumbrante. Mas quando se pega pra ouvir, a coisa muda por completo. O disco contém algumas qualidades sim, como o trabalho de guitarra e teclados (instrumento que dá o toque épico ao material) de Andy Menarini, mas não espere por uma coisa pomposa, cheia de detalhes, porque o a sonoridade é meio “suja”, não passando do básico. A qualidade sonora não é lá essas coisas e que poderia aumentar (e muito) o status deste lançamento, pois mesmo tendo sido gravado em dois estúdios diferentes, a coisa não andou como deveria e saiu com uma qualidade inferior ao que poderia ter sido. A produção deixou a desejar no que tanje a algo melhor acabado. Mas ainda assim podemos tirar algumas músicas boas, com destaque para “The Ancient Lord”, “The Most Part of The Men” e “Celtic Lands”, onde os toques épicos se exaltam mostrando uma face melhor apresentada e mais lapidada na sonoridade. Lembrando que as letras das músicas são um caso à parte, tudo muito bem elaborado e que remetem à civilizações antigas, assim como contos medievais. The Eternal Soul é um disco que tem influências de bandas como Iron Maiden (da fase Powerslave), Helloween (do disco Keepers of The Seven Keys II) e Manowar (dos dois primeiros álbuns). Vale à pena dar uma conferida sem compromisso.

Nightwish – Once

Por Alexandre Afonso

Maravilhoso! Assim começo esta resenha do novo álbum da banda Finlandesa Nightwish. O quinteto conseguiu com Once (Universal Music), vôos já mais alcançados outrora, é o disco mais caro e mais bem produzido de sua nova e promissora carreira de sucesso. Ficou até fácil encontrar a música Nemo na MTV e nas principais rádios pop’s do Brasil, mas Nemo perde feio no conceito exuberância, quando ouvimos as outras dez faixas do álbum. Dessa vez o guitarrista Emppu Vuorinen desceu a mão na guitarra e produziu excelentes rifs. Faixas como Planet Hell, Dark chest of Vonders são dignas de muito respeito. Eles abriram mão dos arranjos de orquestra no teclado e contrataram uma orquestra de verdade para gravar Once. A bela Tarja Turunen comprovou para o mundo a sua superioridade como vocalista, sem duvidas a maior autoridade no atual cenário metálico mundial. O que ela canta na faixa Ghost Love Score é de deixar qualquer um com a boca aberta! Vale a pena comprar e comprovar a superioridade da maior banda de Metal da Finlândia em todos os tempos.

 

Heaves Guardian  - Doll

Por Renê Carvalho

A banda goiana Heaven´s Guardian formada por: Carlos Zema (vocal), Luiz Mauricio (guitarra), Ericsson Marin (guitarra), Murilo Rassi (baixo) e Alexandre Salino (bateria), na estrada desde 1997, apresentam D.O.L.L. o seu novo trabalho (o segundo) que chega trazendo doze faixas do mais puro e autêntico Heavy Metal.

Com uma produção que realmente impressiona pelo profissionalismo, o disco traz uma gravação de ótima qualidade, com boas composições, arranjos que equilibram peso e técnica, e que são executadas de maneira competente, e empolgante pelos músicos da banda. Destaque para  os arranjos vocais, o trabalho de Carlos Zema com seu alcance notável, e timbre semelhante (em alguns momentos) a Tim Owens (Iced Earth) e também para o uso de um coral nos  refrões de algumas das músicas.

Dentre as doze faixas do disco, atenção especial para Killing Night, e a ótima Máster of Streets.

 

Thalion – Another Sun

Por Alexandre Afonso

A banda paulista Thalion estréia em grande estilo, Another Sun (Hellion Records) pode não ser o melhor disco do ano, mas com certeza tem a melhor gravação até então. Alexandra Liambos (vocals), Rodrigo Vinhas (guitarra), Fábio Russo (guitarra), David Shalom (baixo) e Giancarlo Scairato (bateria) são músicos de pouca idade e enorme talento. O que essa galera proporciona neste álbum é digno de muita expectativa, pois de imediato da uma vontade danada de poder ver a banda ao vivo.

As músicas The Journey, The Encounter e Wait for Tomorrow são as minhas favoritas. As outras sete que compõem o Cd são muito boas merecendo destaque a balada “Another Sun and Follow the Way” que conta com a participação especial do mestre Michael Kiske (ex-helloween) em um dueto de vozes que impressiona o ouvinte. A produção ficou a cargo do excelente Felipe Colodetti e as participações especiais dos tecladistas Fabio Ribeiro e Fábio Laguna fizeram a diferença. Indispensável para o novo mercado de heavy metal melódico.

 

Khallice – The Journey

PorAlexandre Afonso.

 

 

Grande Jornada! e pensar que Brasília só é a capital política do País, quando é de se admirar este primeiro disco da banda brasiliense Khallice, tanto musicalmente como pela produção impecável. O disco é um lançamento da Hellion Records.

Alírio Neto (vocal), Marcelo Barbosa (guitarra), Michel Marciano (baixo), Bruno Wambier (teclado) e César Zolhof (bateria) tem como maior influência o Dream Theater, o legal é que a banda não pratica nenhuma cópia do ícone americano do estilo. A música do Khallice vai muito além e em nenhum momento fica repetitiva.
Todas! as faixas estão em destaque:  Isso mesmo, todas, cada uma diferente da outra. Sendo que as duas músicas finais possuem um clima que deixa a banda com uma sonoridade única e moderna. Mas das duas, “The Journey” merece destaque por contar com a participação especial do vocalista André Fantom que muito ajudou na gravação do álbum.

Altamente recomendável a todos que gostam de metal progressivo como do rock em geral. Este é o recém e primeiro registro do Khallice, que pelo jeito ainda vai dar muito o que falar no Brasil.

 

DUNGEON - RISE TO POWER

Por: Henrique Meireles

Se tem um disco em que se pode dizer hoje em dia que é power metal, este disco é o Rise to Power dos australianos do Dungeon. Esse disco não possui frescuras de teclados que muitas bandas hoje em dia querem carregar seu som. Pelo contrário. esse disco aqui é carregado de riffs poderosos, um trabalho especialmente calcado nas guitarras, mas não soa enjoativo em momento algum. A pessoa que vir ersta capa sem conhecer a banda ou o disco pode pensar "ah, mais uma banda querenso soar como o Manowar" ou até mesmo "ah, mais uma daquelas atuais bandinhas chatas de power metal". Ledo engano. Rise To Power possui verdadeiras obras-primas do verdadeiro power metal e se formos fazer alguma analogia, a primeira banda que nos vem à cabeça é, com certeza, o Helloween da fase Keepers, só que com muito mais peso e sem os vocais agudos de Kiske. Esse disco é uma verdadeira usina de energia onde as faixas "A Rise To Power", "Insanity's Fall", "The Other Side", "Lost In The Light" e "Traumatised" podem comprovar tal fato, injetando uma alta dose do mais puro power metal. Rise to Power é poderoso e técnico e, além das guitarras de Stu e Lord Tim, a cozinha precisa e pesada ainda podem ser destaques também nesse material. Quer power metal de verdade? Compre de olhos fechados Rise to Power!

Perpetual Dreams - Eyes of Infinity

Por Henrique Meireles

Mais uma grata surpresa da já consolidada cena catarinense que nos brinda com uma banda muito boa, a Perpetual Dreams. Formada por Eduardo D’Ávila (V), Deny R. Bonfante (G), Jan P. Findeiss (K), Chris Link (B) e Fábio Passold (D) e tendo lançado seu debut chamado Eyes of Infinity ano passado pela Hellion Records, os catarinenses esbanjam virtuosismo, qualidade, muita técnica e um cd muito bem gravado e produzido no famoso Clínica Studios em Curitiba/PR. Eyes of Inifinity possui algumas características peculiares e influências que vão desde Symphony X até Iron Maiden e Scorpions, ou seja, a banda mescla elementos de prog metal, metal tradicional e um pouco de hard rock. E não é que eles acertaram?! Eyes of Infinity possui ao mesmo tempo influências latentes dessas bandas, mas também estão lá as caracterísitcas da Perpetual Dreams incorporada na excelente amostra do guitarrista Deny com o tecladista Jan. Infelizmente o vocal de Eduardo soa muitas vezes maçante, mas esse destaque de Deny em seus excelentes riffs e solos de dar inveja a muitos guitarristas que se acham “guitar heroes”, muitas vezes “duelando” com os teclados de Jan é que fazem das músicas na parte instrumental algo que possa colocá-los em um patamar maior. Quem gosta de guitarras trabalhadas vai se deleitar com este disco. Destaque para as músicas “To Live Forever” (com seu refrão “grudento” e de fácil assimilação), a “Gypsy Ride” (lembrando muito os Scorpions) e a “Lords of War” (seu início lembra muito a “Back to The Village” do Iron Maiden). Ah, o cd ainda contém uma parte em multimídia com muitas coisas interessantes e teve participações especiais de André Fabian (Steel Warrior) nos vocais de “Paradise”, Murilo da Rós tocando violão em “Shadows And Lies” e Luciano Madalozzo (Zeitgeist) nas percussões de “Lords of War”.

Cros Fire - Sharpshooter

Por Henrique Meireles  

Nos anos 80, as bandas mais conhecidas da Bélgica eram Ostrogoth, Killer e Crossfire. Esta última lançou quatro álbuns, sendo que três deles de estúdio e um ao vivo. A Crossfire surgiu em 1980 com Peter De Wint (V/D), Marc Van Caelenberge (G), Patrick Van Londerzele (B) e Nero Neerinckx (G) e em 1982 Nero saiu da banda para dar lugar a Rudy Van De Sype e Peter cedeu o lugar para Chris De Brauwer, ficando somente com as partes vocais. O primeiro disco lançado em 84 se chamou See You In Hell e o segundo, em 85, chamou-se Second Attack. Durante o mesmo ano de 85 eles decidiram lançar o disco Sharpshooter, que continha material não lançado dos dois álbuns anteriores, assim como músicas gravadas ao vivo. Daí surgiu o disco Sharpshooter, onde possui aquela típica pegada NWOBHM, cujas bandas da época faziam um estilo único, mas com sonoridades diferentes. Duas músicas que podem realmente ser destaques neste disco são "Motorcycles" e "Killer Queen", mostrando o lado mais explícito do heavy metal da banda. Em 86 entrou o guitarrista Jacky D'hondt e, no final daquele ano, fora gravado no famoso festival Shockwave o disco Live Attack contendo algumas ótimas faixas como "Starchild", "Killer Queen", "Scream And Shout", "Fly High" e "Feeling Down". No ano passado a Hellion Records licenciou em edições especiais no formato 2 em 1 os discos See You In Hell e Second Attack e na outra versão veio este Sharpshooter e o Live Attack. Uma ótima pedida para aqueles que querem conhecer mais sobre a banda, podendo pagar o preço de um cd e levando pra casa os discos de uma grande banda da época. Vale muito à pena comprar as duas versões.

 

Frameshift – Unweaving the rainbow

PorAlexandre Afonso.

A gravadora Hellion Records está lançando no mercado nacional o projeto do guitarrista, produtor e compositor alemão Henning Pauly. Frameshift “unweaving the rainbbw” é um excelente disco de rock progressivo. Nos vocais temos nada mais nada menos que James Labrie (Dream Theater) na bateria o desconhecido e preciso Eddie Marvin. O álbum é emoção do inicio ao fim, destacando a beleza dos vocais de Labrie, o cara está melhor do que nunca! O legal é que nesta obra não existem comparações, pois em Frameshift não encontramos nenhuma semelhança com o Dream Theater, Yes, Rush e sim a beleza e o virtuosismo do Rock Progressivo.

As músicas Spiders, Your eyes e The gamem machine contam com muita propriedade e emoção as experiências cientificas do professor Richard Dawkins, pois o disco é conceitual. Uma obra única que vai deixar os fans de Rock em particular os “progressivos” com a certeza de que seu estilo ainda não morreu e que ele tem muito, mais MUITO a mostrar ao mundo. Vida longa!

 

 


 

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